Debaixo de Algum Céu
BIS
2015
7,50 €
Envio previsto até
Num prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se
desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de
um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece
soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a
inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras
na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento
vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos
estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir. A
semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que
deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que
permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de
um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e
salva-se um homem.Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo
ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos.Com imagens de extraordinário
fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance,
Debaixo de Algum Céu
retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que
cada um empreende pela redenção.
| Editora | BIS |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | BIS |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Nuno Camarneiro |
Nuno Camarneiro
Nuno Camarneiro é doutorado em Ciência Aplicada ao Património pela Universidade de Florença e Professor na Universidade Portucalense.
Em 2011 publicou o primeiro romance, No Meu Peito Não Cabem Pássaros, muito elogiado pela crítica e publicado também no Brasil e em França. O que Veem as Estrelas é o seu segundo livro infantil.
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No Meu Peito Não Cabem PássarosUm livro muito bem escrito sobre três figuras importantes: Kafka, Pessoa e Borges. Que linhas unem um imigrante que lava vidros num dos primeiros arranha-céus de nova iorque a um rapaz misantropo que chega a lisboa num navio e a uma criança que inventa coisas que depois acontecem? Muitas. Entre elas, as linhas que atravessam os livros. Em 1910, a passagem de dois cometas pela Terra semeou uma onda de pânico. Em todo o mundo, pessoas enlouqueceram, suicidaram-se, crucificaram-se, ou simplesmente aguardaram, caladas e vencidas, aquilo que acreditavam ser o fim do mundo. Nos dias em que o céu pegou fogo, estavam vivos os protagonistas deste romance - três homens demasiado sensíveis e inteligentes para poderem viver uma vida normal, com mais dentro de si do que podiam carregar. Apesar de separados por milhares de quilómetros, as suas vidas revelam curiosas afinidades e estão marcadas, de forma decisiva, pelo ambiente em que cresceram e pelos lugares, nem sempre reais, onde se fizeram homens. Mas, enquanto os seus contemporâneos se deixaram atravessar pela visão trágica dos cometas, estes foram tocados pelo génio e condenados, por isso, a transformar o mundo. Cem anos depois, ainda não esquecemos nenhum deles. Escrito numa linguagem bela e poderosa, que é a melhor homenagem que se pode fazer à literatura, No Meu Peito não Cabem Pássaros é um romance de estreia invulgar e fulgurante sobre as circunstâncias, quase sempre dramáticas, que influenciam o nascimento de um autor e a construção das suas personagens. -
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Debaixo de Algum Céu - Prémio Leya 2012Num prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir. A semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e salva-se um homem. Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos. Com imagens de extraordinário fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance, Debaixo de Algum Céu retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que cada um empreende pela redenção. -
No Meu Peito Não Cabem PássarosQue linhas unem um imigrante que lava vidros num dos primeiros arranha- céus de Nova Iorque a um rapaz misantropo que chega a Lisboa num navio e a uma criança que inventa coisas que depois acontecem? Muitas. Entre elas, as linhas que atravessam os livros. Em 1910, a passagem de dois cometas pela Terra semeou uma onda de pânico. Em todo o mundo, pessoas enlouqueceram, suicidaram-se, crucificaram-se, ou simplesmente aguardaram, caladas e vencidas, aquilo que acreditavam ser o fim do mundo. Nos dias em que o céu pegou fogo, estavam vivos os protagonistas deste romance - três homens demasiado sensíveis e inteligentes para poderem viver uma vida normal, com mais dentro de si do que podiam carregar. Apesar de separados por milhares de quilómetros, as suas vidas revelam curiosas afinidades e estão marcadas, de forma decisiva, pelo ambiente em que cresceram e pelos lugares, nem sempre reais, onde se fizeram homens. Mas, enquanto os seus contemporâneos se deixaram atravessar pela visão trágica dos cometas, estes foram tocados pelo génio e condenados, por isso, a transformar o mundo. Cem anos depois, ainda não esquecemos nenhum deles. Escrito numa linguagem bela e poderosa, que é a melhor homenagem que se pode fazer à literatura, No Meu Peito não Cabem Pássaros é um romance de estreia invulgar e fulgurante sobre as circunstâncias, quase sempre dramáticas, que influenciam o nascimento de um autor e a construção das suas personagens.Ver por dentro: -
Debaixo de Algum Céu - 1º CapítuloNum prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir. A semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e salva-se um homem. Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos. Com imagens de extraordinário fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance, Debaixo de Algum Céu retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que cada um empreende pela redenção. -
Debaixo de Algum CéuNum prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir. A semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e salva-se um homem. Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos. Com imagens de extraordinário fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance, Debaixo de Algum Céu retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que cada um empreende pela redenção.Ver por dentro:Multimdia: -
Se Eu Fosse ChãoNum grande hotel, as paredes tem ouvidos e os espelhos ja viram muitos rostos ao longo dos anos: homens e mulheres de passagem, buscando ou fugindo de alguma coisa, que procuram um sentido para os dias. Num quarto pode comecar uma historia de amor ou terminar um casamento, pode inventar-se uma utopia ou lembrar-se a perna perdida numa guerra, pode investigar-se um caso de adulterio ou cometer-se um crime de sangue. Em tres epocas diferentes, entre guerras que passaram e outras que h?o-de vir, as personagens de Se Eu Fosse Ch?o - diplomatas, politicos, viuvos, recem-casados, criancas, actores, prostitutas, assassinos e ate alguns fantasmas - contam historias a quem as queira escutar.Ver por dentro: -
Não Acordem os PardaisA Rita e uma menina que n?o para quieta e esta na idade dos porques: quer saber onde e que mora o pap?o, onde dormem os pardais e para onde v?o os sonhos quando as pessoas acordam. Os pais, ja cansados de um dia inteiro de trabalho, respondem que o pap?o mora no sot?o, que e tambem onde dormem os pardais e os sonhos v?o depois de as pessoas acordarem. E n?o e que a Rita vai ao sot?o, trava conhecimento com o Pap?o - que, afinal, e um medricas -, ve as festas que os pardais fazem todas as noites e encontra caixas e caixas com sonhos guardados? Agora s?o os pais que n?o querem acreditar.Ver por dentro:
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