Não Acordem os Pardais
A Rita é uma menina que não pára quieta e está na idade dos porquês: quer saber onde é que mora o papão, onde dormem os pardais e para onde vão os sonhos quando as pessoas acordam. Os pais, já cansados de um dia inteiro de trabalho, respondem que o papão mora no sótão, que é também onde dormem os pardais e os sonhos vão depois de as pessoas acordarem. E não é que a Rita vai ao sótão, trava conhecimento com o Papão - que, afinal, é um medricas -, vê as festas que os pardais fazem todas as noites e encontra caixas e caixas com sonhos guardados? Agora são os pais que não querem acreditar.
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Nuno Camarneiro |
Nuno Camarneiro é doutorado em Ciência Aplicada ao Património pela Universidade de Florença e Professor na Universidade Portucalense.
Em 2011 publicou o primeiro romance, No Meu Peito Não Cabem Pássaros, muito elogiado pela crítica e publicado também no Brasil e em França. O que Veem as Estrelas é o seu segundo livro infantil.
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No Meu Peito Não Cabem PássarosUm livro muito bem escrito sobre três figuras importantes: Kafka, Pessoa e Borges. Que linhas unem um imigrante que lava vidros num dos primeiros arranha-céus de nova iorque a um rapaz misantropo que chega a lisboa num navio e a uma criança que inventa coisas que depois acontecem? Muitas. Entre elas, as linhas que atravessam os livros. Em 1910, a passagem de dois cometas pela Terra semeou uma onda de pânico. Em todo o mundo, pessoas enlouqueceram, suicidaram-se, crucificaram-se, ou simplesmente aguardaram, caladas e vencidas, aquilo que acreditavam ser o fim do mundo. Nos dias em que o céu pegou fogo, estavam vivos os protagonistas deste romance - três homens demasiado sensíveis e inteligentes para poderem viver uma vida normal, com mais dentro de si do que podiam carregar. Apesar de separados por milhares de quilómetros, as suas vidas revelam curiosas afinidades e estão marcadas, de forma decisiva, pelo ambiente em que cresceram e pelos lugares, nem sempre reais, onde se fizeram homens. Mas, enquanto os seus contemporâneos se deixaram atravessar pela visão trágica dos cometas, estes foram tocados pelo génio e condenados, por isso, a transformar o mundo. Cem anos depois, ainda não esquecemos nenhum deles. Escrito numa linguagem bela e poderosa, que é a melhor homenagem que se pode fazer à literatura, No Meu Peito não Cabem Pássaros é um romance de estreia invulgar e fulgurante sobre as circunstâncias, quase sempre dramáticas, que influenciam o nascimento de um autor e a construção das suas personagens. -
Se Eu Fosse Chão«Um hotel é um mundo pequeno feito à imagem do outro maior. Nós garantimos que a escala permaneça justa, sem nada aumentar ou reduzir. Não nos peçam para corrigir o que vai torto ou torcer o que anda certo. Servimos os nossos hóspedes e damos-lhes a importância que merecem, ou que podem pagar. O resto pertence à justiça ou à igreja, não somos juízes nem padres. Somos artífices do detalhe e da memória, e não nos peçam mais.» Num grande hotel, as paredes têm ouvidos e os espelhos já viram muitos rostos ao longo dos anos: homens e mulheres de passagem, buscando ou fugindo de alguma coisa, que procuram um sentido para os dias. Num quarto pode começar uma história de amor ou terminar um casamento, pode inventar-se uma utopia ou lembrar-se a perna perdida numa guerra, pode investigar-se um caso de adultério ou cometer-se um crime de sangue. Em três épocas diferentes, entre guerras que passaram e outras que hão-de vir, as personagens de Se Eu Fosse Chão - diplomatas, políticos, viúvos, recém-casados, crianças, actores, prostitutas, assassinos e até alguns fantasmas - contam histórias a quem as queira escutar. -
O Fogo Será a Tua CasaA verdade escreve-se em muitas línguas, como as histórias, os romances e os sonhos de cada um. O escritor Nuno Camarneiro decide viajar até uma zona de guerra no Médio-Oriente para melhor entender as razões do conflito e de quem nele participa, juntando-se a um jornalista turco. Mas o que começa por ser uma visita de estudo transforma-se rapidamente num pesadelo, quando ambos são sequestrados por um grupo de fundamentalistas islâmicos e encerrados num barracão que partilham com outras vítimas: uma freira ortodoxa, um engenheiro holandês, um soldado americano e um francês misterioso e suicida. Ao longo de várias semanas, terão de encontrar estratégias de sobrevivência para não enlouquecerem nem perderem a esperança: contam histórias, revisitam memórias, inventam jogos e vidas inteiras, tornam-se guerrilheiros da ficção. Numa guerra entre homens, ideias, deuses e civilizações, não há partes neutras, e é difícil distinguir as vítimas dos agressores. A verdade escreve-se em muitas línguas, como as histórias, os romances e os sonhos de cada um. -
Debaixo de Algum Céu - Prémio Leya 2012Num prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir. A semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e salva-se um homem. Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos. Com imagens de extraordinário fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance, Debaixo de Algum Céu retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que cada um empreende pela redenção. -
Debaixo de Algum CéuNum prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir. A semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e salva-se um homem.Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos.Com imagens de extraordinário fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance, Debaixo de Algum Céu retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que cada um empreende pela redenção. -
No Meu Peito Não Cabem PássarosQue linhas unem um imigrante que lava vidros num dos primeiros arranha- céus de Nova Iorque a um rapaz misantropo que chega a Lisboa num navio e a uma criança que inventa coisas que depois acontecem? Muitas. Entre elas, as linhas que atravessam os livros. Em 1910, a passagem de dois cometas pela Terra semeou uma onda de pânico. Em todo o mundo, pessoas enlouqueceram, suicidaram-se, crucificaram-se, ou simplesmente aguardaram, caladas e vencidas, aquilo que acreditavam ser o fim do mundo. Nos dias em que o céu pegou fogo, estavam vivos os protagonistas deste romance - três homens demasiado sensíveis e inteligentes para poderem viver uma vida normal, com mais dentro de si do que podiam carregar. Apesar de separados por milhares de quilómetros, as suas vidas revelam curiosas afinidades e estão marcadas, de forma decisiva, pelo ambiente em que cresceram e pelos lugares, nem sempre reais, onde se fizeram homens. Mas, enquanto os seus contemporâneos se deixaram atravessar pela visão trágica dos cometas, estes foram tocados pelo génio e condenados, por isso, a transformar o mundo. Cem anos depois, ainda não esquecemos nenhum deles. Escrito numa linguagem bela e poderosa, que é a melhor homenagem que se pode fazer à literatura, No Meu Peito não Cabem Pássaros é um romance de estreia invulgar e fulgurante sobre as circunstâncias, quase sempre dramáticas, que influenciam o nascimento de um autor e a construção das suas personagens.Ver por dentro: -
Debaixo de Algum Céu - 1º CapítuloNum prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir. A semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e salva-se um homem. Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos. Com imagens de extraordinário fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance, Debaixo de Algum Céu retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que cada um empreende pela redenção. -
Debaixo de Algum CéuNum prédio encostado à praia, homens, mulheres e crianças - vizinhos que se cruzam mas se desconhecem - andam à procura do que lhes falta: um pouco de paz, de música, de calor, de um deus que lhes sirva. Todas as janelas estão viradas para dentro e até o vento parece soprar em quem lá vive. Há uma viúva sozinha com um gato, um homem que se esconde a inventar futuros, o bebé que testa os pais desavindos, o reformado que constrói loucuras na cave, uma família quase quase normal, um padre com uma doença de fé, o apartamento vazio cheio dos que o deixaram. O elevador sobe cansado, a menina chora e os canos estrebucham. É esse o som dos dias, porque não há maneira de o medo se fazer ouvir. A semana em que decorre esta história é bruscamente interrompida por uma tempestade que deixa o prédio sem luz e suspende as vidas das personagens - como uma bolha no tempo que permite pensar, rever o passado, perdoar, reagir, ser também mais vizinho. Entre o fim de um ano e o começo de outro, tudo pode realmente acontecer - e, pelo meio, nasce Cristo e salva-se um homem. Embora numa cidade de província, e à beira-mar, este prédio fica mesmo ao virar da esquina, talvez o habitemos e não o saibamos. Com imagens de extraordinário fulgor a que o autor nos habituou com o seu primeiro romance, Debaixo de Algum Céu retrata de forma límpida e comovente o purgatório que é a vida dos homens e a busca que cada um empreende pela redenção.Ver por dentro:Multimdia: -
Se Eu Fosse ChãoNum grande hotel, as paredes tem ouvidos e os espelhos ja viram muitos rostos ao longo dos anos: homens e mulheres de passagem, buscando ou fugindo de alguma coisa, que procuram um sentido para os dias. Num quarto pode comecar uma historia de amor ou terminar um casamento, pode inventar-se uma utopia ou lembrar-se a perna perdida numa guerra, pode investigar-se um caso de adulterio ou cometer-se um crime de sangue. Em tres epocas diferentes, entre guerras que passaram e outras que h?o-de vir, as personagens de Se Eu Fosse Ch?o - diplomatas, politicos, viuvos, recem-casados, criancas, actores, prostitutas, assassinos e ate alguns fantasmas - contam historias a quem as queira escutar.Ver por dentro: -
Não Acordem os PardaisA Rita e uma menina que n?o para quieta e esta na idade dos porques: quer saber onde e que mora o pap?o, onde dormem os pardais e para onde v?o os sonhos quando as pessoas acordam. Os pais, ja cansados de um dia inteiro de trabalho, respondem que o pap?o mora no sot?o, que e tambem onde dormem os pardais e os sonhos v?o depois de as pessoas acordarem. E n?o e que a Rita vai ao sot?o, trava conhecimento com o Pap?o - que, afinal, e um medricas -, ve as festas que os pardais fazem todas as noites e encontra caixas e caixas com sonhos guardados? Agora s?o os pais que n?o querem acreditar.Ver por dentro:
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Os Pandas que PrometeramNo alto das montanhas, a Miko e a Kira, duas pequenas irmãs pandas, vivem muito aconchegadas e protegidas pela mãe, a quem prometeram ficar por perto e tomar sempre conta uma da outra. No entanto, à medida que crescem, a Kira quer descobrir o mundo. Então, um dia, resolve partir à aventura, para longe, e a Miko tem de escolher qual das promessas quebrar: deve seguir a irmã, para tomar conta dela, ou ficar perto da mãe?Esta é uma maravilhosa história sobre o amor entre irmãos, o sentimento que une pais e filhos e… a importância das promessas que não queremos quebrar.Tradução de Carla Maia de Almeida -
Respeitem-se! E Tratem-se BemÉs uma pessoa única no mundo.As meninas e os meninos da tua turma também são únicos.Podes gostar muito de uma coisa e outra pessoa não gostar nada.Há quem cante muito bem. E quem seja incrível a ler em voz alta, a correr velozmente ou a jogar às escondidas.SOMOS DIFERENTES!Mas… sabes o que temos em comum? Todos gostamos de ser bem tratados. E, para isso, há certas coisas que temos de saber.Com este livro, vais aprender que o RESPEITO é a regra mais importante do planeta Terra. -
Lá vamos Nós numa Caça aos OvosLá vamos Nós numa Caça aos Ovos!Vamos encontrá-los todos. Estamos MESMO felizes. QUE BOM, a Páscoa chegou! Junta-te aos coelhinhos da Páscoa nesta divertida caça aos ovos! Há dez ovos escondidos e tens de os encontrar. Mas, cuidado, há um lobo à espreita! O presente da Páscoa perfeito, com todas as alegrias da primavera! Estimula a curiosidade, promove o treino da motricidade fina e desafia o leitor na resolução de problemas. -
Pai, Só Mais Cinco Minutos!A noção de tempo não é igual para pais e filhos, mas uma coisa é certa... cinco minutos podem fazer toda a diferença no dia a dia familiar!Um livro terno e divertido, da autora premiada Marta Altés, para todas as crianças incansáveis e para todos os pais que precisam de descansar.Um livro perfeito para ler às crianças na hora de irem dormir. -
O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
O Amor nas Pequenas CoisasO amor está nas pequenas coisas.Num beijinho, num sorriso, numa chávena de chá.Só eu e tu, sentados tranquilamente.O amor está num abraço, numa mão que está sempre lá, para ajudar a levantar. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
O meu PAI é meu!O meu pai é tão grande — mas tão grande, mesmo! — que, quando estica os braços e o olho de baixo, é crescido e crescido!É tão alto que parece nunca mais acabar!Aos olhos deste menino, o seu pai é um verdadeiro gigante: forte e poderoso, ternurento e divertido, compreensivo e amigo… É assim que Eduardo Sá nos revela a admiração e o amor que uma criança sente pelo seu pai e vice-versa. Uma relação mágica, divertida e comovente, ilustrada com a ousadia e a vivacidade de Paulo Galindro.