Nesta obra, Federico Finchelstein sintetiza a história do fascismo e do populismo referindo as suas ligações na história e na teoria e como devemos abordar as diferenças mais significativas entre ambos, oferecendo ainda uma perspetiva ponderada de como podemos aplicar os conceitos atualmente. Embora pertençam à mesma história e sejam frequentemente confundidos, na verdade, fascismo e populismo evidenciam trajetórias políticas e históricas distintas.
Com base numa história expansiva do fascismo transnacional e nos movimentos e regimes populistas do pós-guerra, Finchelstein oferece-nos novas formas perspicazes de refletir sobre o estado da democracia e da cultura política a uma escala global.
Federico Finchelstein é professor de História na New School for Social Research e no Eugene Lang College, em Nova Iorque. É autor de vários livros, incluindo Transatlantic Fascism e The Ideological Origins of the Dirty War. Colabora com os principais meios de comunicação americanos, europeus e latino-americanos, incluindo o New York Times, Washington Post, Guardian, Mediapart, Politico, Clarín, Nexos e Folha de S. Paulo.
Nesta obra, Federico Finchelstein sintetiza a história do fascismo e do populismo referindo as suas ligações na história e na teoria e como devemos abordar as diferenças mais significativas entre ambos, oferecendo ainda uma perspetiva ponderada de como podemos aplicar os conceitos atualmente. Embora pertençam à mesma história e sejam frequentemente confundidos, na verdade, fascismo e populismo evidenciam trajetórias políticas e históricas distintas.
Com base numa história expansiva do fascismo transnacional e nos movimentos e regimes populistas do pós-guerra, Finchelstein oferece-nos novas formas perspicazes de refletir sobre o estado da democracia e da cultura política a uma escala global.
Nesta obra, Federico Finchelstein sintetiza a história do fascismo e do populismo referindo as suas ligações na história e na teoria e como devemos abordar as diferenças mais significativas entre ambos, oferecendo ainda uma perspetiva ponderada de como podemos aplicar os conceitos atualmente. Embora pertençam à mesma história e sejam frequentemente confundidos, na verdade, fascismo e populismo evidenciam trajetórias políticas e históricas distintas.Com base numa história expansiva do fascismo transnacional e nos movimentos e regimes populistas do pós-guerra, Finchelstein oferece-nos novas formas perspicazes de refletir sobre o estado da democracia e da cultura política a uma escala global. Edição Brasileira
No seguimento de Do Fascismo ao Populismo, este pequeno livro explica por que os fascistas tendem a considerar mentiras simples e muitas vezes odiosas como verdades, e por que muitos dos seus seguidores acreditam nas falsidades. Ao longo da história do século XX, muitos defensores das ideologias fascistas consideraram as mentiras políticas como a verdade encarnada no seu líder. De Hitler a Mussolini, os líderes fascistas capitalizaram na mentira a base do seu poder e soberania popular.
Esta história continua no presente, quando as mentiras parecem substituir cada vez mais a verdade empírica. Agora que as notícias reais são apresentadas como «fake news» e as notícias falsas se tornam políticas do governo, Uma Breve História das Mentiras Fascistas apela a que nos lembremos de que a actual conversa sobre «pós-verdade» tem uma longa linhagem política e intelectual que não podemos ignorar.
As noções fascistas de líder, nação, poder e violência estavam impregnadas de imagens míticas e da fantasia de transcender a história. Mas o que distingue a mitologia fascista e como é que ajuda a explicar os perigos no passado e no presente?Federico Finchelstein baseia-se numa combinação impressionante de pensadores para considerar o fascismo como uma forma de criação de mitos políticos. Para além disso, sonda os limites da dicotomia entre mito e razão, e mostra a centralidade dessa oposição para a compreensão da ideologia do fascismo.
As noções fascistas de líder, nação, poder e violência estavam impregnadas de imagens míticas e da fantasia de transcender a história. Mas o que distingue a mitologia fascista e como é que ajuda a explicar os perigos no passado e no presente?Federico Finchelstein baseia-se numa combinação impressionante de pensadores para considerar o fascismo como uma forma de criação de mitos políticos. Para além disso, sonda os limites da dicotomia entre mito e razão, e mostra a centralidade dessa oposição para a compreensão da ideologia do fascismo.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»