Dor, Se For para Mim Não Estou

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A dor, constitui uma matéria social grave e complexa, com relevantes prejuízos para a saúde física e psicológica dos doentes e com importantes implicações socioeconómicas, não só para os doentes mas também para as suas famílias. Importa, por isso, que os doentes com dor, bem como toda a sociedade, estejam informados quanto às estratégias e soluções terapêuticas existentes de forma a identificá-la, tratá-la e preveni-la, quando tal for possível.

A visibilidade crescente deste assunto e a relevância cada vez maior que lhe vem sendo atribuída tem conduzido a uma determinação de combate à dor, promoção do seu tratamento e quando exequível à sua prevenção. Os profissionais de saúde em geral e várias sociedades em Portugal tem desenvolvido diversas estratégias e iniciativas neste âmbito.

Assim, a presente publicação tem como objetivo dar resposta a algumas questões, esperando que o seu formato simples possa contribuir para um esclarecimento e sensibilização para esta patologia, orientando os doentes com dor para uma terapêutica adequada de forma a reintegrá-los na sua vida familiar, social e laboral, melhorando a sua qualidade de vida.

O alivio da Dor deve ser considerado um direito humano. E, o doente deve ter direito ao controlo da dor.

Se o doente tem um direito o profissional de saúde tem um dever!

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Editora Imprensa da Universidade de Coimbra
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Negar Chronopost e Cobrança Não
Autores João Mota Dias, Anabela Mota Pinto
João Mota Dias
Anabela Mota Pinto
Licenciada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Coimbra. Doutorada em Patologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Professora Associada de Fisiopatologia e Directora do Instituto de Patologia Geral da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
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