Doze de Inglaterra seguido de O Guarda-Vento
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Muita espadeirada há nestas duas peças de António Torrado!Nos Doze de Inglaterra, o Magriço salva os seus onze companheiros de uma derrota certa e vinga a honra ofendida de damas inglesas, num torneio medieval com muita gritaria, relinchos de cavalos, sinos a tocar a rebate e entrechocar de armaduras...No Guarda-Vento, um pequeno príncipe está com o trono e a vida por um fio, não fosse uma velha Aia ter dado o alarme. Veio um soldadinho valente, que puxou da espada e arremeteu contra os conspiradores, num duelo de arrepiar...Cuidado e abram espaço para a luta, senão ainda alguém se corta.
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| Editora | Editorial Caminho |
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| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Torrado |
António Torrado
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Trinta por Uma LinhaConjunto de trinta histórias que, segundo o próprio Autor, andavam soltas por aí, à procura de uma oportunidade para se juntarem. Relidas e revistas, estão prontas a usar, que é como quem diz que estão prontas para serem lidas e apreciadas. -
Há Coisas Assim... e Outra HistóriaSonhar é bom. Toda a gente sonha. Até as árvores. Às vezes as árvores têm sonhos incríveis. Queres saber mais? Tens de ler. Se leres a primeira história, ganhas a segunda de brinde. Nela se conta de um senhor com umas barbas enormes. Tão grandes que vais ficar espantado. -
Cantiga do Caçador e Outras HistóriasCANTIGA DO CAÇADOR e outras histórias Conjunto de quatro histórias pertencentes à tradição oral portuguesa e recontadas por António Torrado. Histórias incluídas neste livro: Cantiga do Caçador O Burro Zurrou Três Vezes A Lição da Samarra O Soldado que Meteu o Diabo no Saco Obra recomendada pelo Plano Nacional de Leitura para leitura autónoma -
Atirem-se ao ar!Como é que o avião, tão mais pesado do que o ar, pode vencer o balão, tão menos pesado que o ar, e conquistar o espaço aéreo, dantes apenas frequentado pelos passarinhos? Estas e idênticas perguntas andaram à volta da cabeça do Dr. Hélio Dantas, incansável inimigo de dois heróis reais, Gago Coutinho e Sacadura Cabral. Foram eles os primeiros a alcançar o Brasil por via aérea, vindos de Portugal. Por pouco e por culpa das tropelias do Dr. Hélio que não ficavam pelo caminho, mas os dois valentes tudo venceram para, depois, muito se rirem dos acidentes da viagem. Riram-se eles e rimo-nos nós, ao longo desta peça que é uma risota pegada.Ver por dentro: -
Da Escola Sem Sentido à Escola dos Sentidos"Da Escola sem Sentido à Escola dos Sentidos será, com maior ou menor deliberação, um livro de pedagogia. No entanto, porque opta por um tom marcadamente provocatório, num constante discorrer coloquial com o leitor, não merece ser incluído no escalão das obras de teoria pedagógica, circunspectas e avisadas. Ao propor que o «clima» vivido no ensino infantil contagie os graus subsequentes da escolaridade, ao apelar para a infância opressa em cada um de nós, mas poeticamente recuperável numa futura sociedade de lazeres, este livro afaz-se à polémica e deita algumas achas para a fogueira onde, em banho-maria, aquecem as quimeras. «Num tempo de delineações e de tabelas, de balizas e de gráficos, de grelhas e de curvas, de esquemas e de metas, tudo isto emoldurando a vida de cada um de riscos e de manchas; nesta altura, nesta época, neste tempo, surge a voz da transgressão do poeta empenhado com o futuro», disse-o Vasco Pereira da Costa. «Aqui apenas há, límpida e transparente, a inquietação.»"Ver por dentro: -
A Donzela GuerreiraGuiomar é a mais velha das sete filhas de Dom Duardos. Perante os lamentos do pai, relutante em obedecer à chamada do rei para a guerra e não tendo filho varão que o substitua, é ela quem se oferece para defender a honra da família sob o nome de Dom João. Na guerra, luta lado a lado com Dom Marcos, que lentamente se apercebe de que por baixo das vestes do valente guerreiro está uma delicada donzela. É a inconfundível voz de António Torrado que reconta esta história universal, presente em diferentes culturas e tempos históricos, naquele que é o 18.º título de uma das coleções de referência no panorama da edição infanto-juvenil em Portugal.Nas palavras do próprio Autor, ?este livro vale por dois?, uma vez que contém uma versão muito pessoal, em verso rimado, do romance da tradição oral e também uma peça de teatro inspirada no mesmo romance.António Torrado é poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica. É por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. A sua bibliografia regista atualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças.Entre outras distinções ao longo da sua já longa carreira de escritor, António Torrado foi galardoado, em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças «pela qualidade do conjunto da sua obra literária», facto que só por si justificou a criação desta Biblioteca com o seu nome, onde se vêm reunindo as várias obras do autor no domínio da literatura infanto-juvenil.Ver por dentro: -
Trinta por uma linhaObra recomendada pelas Metas Curriculares de Português para o 3º ano de escolaridade.Conjunto de trinta histórias que, segundo o próprio Autor, ?andavam soltas por aí, à procura de uma oportunidade para se juntarem?. Relidas e revistas, estão ?prontas a usar?, que é como quem diz que estão prontas para serem lidas e apreciadas.António Torrado, poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, é por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. A sua bibliografia regista atualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças.Ver por dentro: -
O Elefante Não Entra na JogadaPoeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, António Torrado é por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. A sua bibliografia regista actualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças. Entre outras distinções ao longo da sua já longa carreira de escritor, António Torrado foi galardoado, em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças «pela qualidade do conjunto da sua obra literária», facto que só por si justificou a criação desta Biblioteca com o seu nome, onde se irão reunindo as várias obras do autor no domínio da literatura infanto-juvenil. O Elefante Não Entra na Jogada, agora em 5ª edição (1ª em 1985), é mais um dos títulos clássicos de António Torrado que a partir de agora passam a integrar a sua Biblioteca. Originalmente publicado na «ASA Juvenil», este título é agora reimpresso com novo formato, adequado à nova colecção, mantendo contudo as ilustrações originais.António Torrado é poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica. É por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. A sua bibliografia regista atualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças.Entre outras distinções ao longo da sua já longa carreira de escritor, António Torrado foi galardoado, em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças «pela qualidade do conjunto da sua obra literária», facto que só por si justificou a criação desta Biblioteca com o seu nome, onde se vêm reunindo as várias obras do autor no domínio da literatura infanto-juvenil. -
Há coisas assim... e outra históriaSonhar é bom. Toda a gente sonha. Até as árvores. Às vezes as árvores têm sonhos incríveis. Queres saber mais? Tens de ler. Se leres a primeira história, ganhas a segunda de brinde. Nela se conta de um senhor com umas barbas enormes. Tão grandes que vais ficar espantado.António Torrado é por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. A sua bibliografia regista atualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças, contemplada, em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças «pela qualidade do conjunto da sua obra literária». Livros seus foram, em 1974 e 1996, incluídos na Lista de Honra do IBBY ? International Board on Books for Young People. Foi o candidato de Portugal ao Prémio Hans Christian Andersen em 2000 e 2014. Em 2013, foi também nomeado para um outro importante prémio nas áreas da literatura infantojuvenil e da promoção da leitura, designadamente o Astrid Lindgren Memorial Award (ALMA).Ver por dentro: -
Cantiga do Caçador e outras históriasCANTIGA DO CACADOR e outras historias Conjunto de quatro historias pertencentes a tradic?o oral portuguesa e recontadas por Antonio Torrado. Historias incluidas neste livro: Cantiga do Cacador O Burro Zurrou Tres Vezes A Lic?o da Samarra O Soldado que Meteu o Diabo no Saco Obra recomendada pelo Plano Nacional de Leitura para leitura autonomaVer por dentro:
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Todo-o-Terreno e Outros ContosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro: -
O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: