Famoso como sociólogo, Émile Durkheim é ao mesmo tempo um dos «clássicos» da pedagogia francesa. Marcou-a, enquanto viveu, através do ensino; depois agiu sobre ela através dos seus livros: Education et sociologie, Léducation morale e finalmente Lévolution pédagogique en France, que foram publicados após a sua morte graças aos cuidados do seu discípulo Paul Fauconnet. É pois natural e necessário que os educadores de hoje possam reportar-se facilmente aos textos mais importantes de Durkheim.
Este pequeno mas precioso volume, constituído por quatro estudos datados dos primeiros anos do nosso século, oferece ao leitor a vantagem de ser breve e de fácil abordagem. Mas possui sobretudo o grande mérito de expor as ideias mestras de Durkheim. Como qualquer clássico, tem o privilégio de conservar um interesse sempre actual, pelos problemas que aborda e que não deixaram de nos preocupar.
ÉMILE DURKHEIM, sociólogo francês (1858-1917), foi o fundador da escola sociológica francesa, que conferiu à disciplina o seu estatuto de ciência, e é a justo título considerado um dos principais teóricos do pensamento sociológico. Fundou também em 1898 a publicação LAnnée Sociologique, ainda hoje activa e onde colaboraram nomes insignes da sociologia.
Famoso como sociólogo, Émile Durkheim é ao mesmo tempo um dos «clássicos» da pedagogia francesa. Marcou-a, enquanto viveu, através do ensino; depois agiu sobre ela através dos seus livros: Education et sociologie, L’éducation morale e finalmente L’évolution pédagogique en France, que foram publicados após a sua morte graças aos cuidados do seu discípulo Paul Fauconnet. É pois natural e necessário que os educadores de hoje possam reportar-se facilmente aos textos mais importantes de Durkheim.Este pequeno mas precioso volume, constituído por quatro estudos datados dos primeiros anos do nosso século, oferece ao leitor a vantagem de ser breve e de fácil abordagem. Mas possui sobretudo o grande mérito de expor as ideias mestras de Durkheim. Como qualquer clássico, tem o privilégio de conservar um interesse sempre actual, pelos problemas que aborda e que não deixaram de nos preocupar.
Um texto clássico fundamental para todos os que pretendem conhecer os diferentes métodos de análise dos factos sociais, da autoria de uma das grandes referências da história da Sociologia. Uma obra agora integrada na colecção Universidade Hoje.
“Os factos sociais devem ser tratados como coisas”. Com esta afirmação, Durkheim orientou de uma forma decisiva uma disciplina, que ainda estava a dar os primeiros passos rumo à sua constituição. Neste sentido, esta obra contribuiu, mais do que qualquer outra, para consolidar os fundamentos da Sociologia.Manifesto e, simultaneamente, ilustrativo, este livro passou a ser um incontornável texto clássico, inicialmente editado na Revista de Filosofia, em 1894, e posteriormente em 1895, por Alcan. Neste título, apresentamos as variantes e as alterações que o autor fez, de uma edição para a outra, e que, apesar de serem pouco significativas em termos de número, são assaz interessantes no que toca ao conteúdo não só sociológico como também filosófico, político e epistemológico.
Esta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil.
«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»