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Leonora Carrington, autora surrealista mais mexicana que inglesa, de um México que lhe abriu as portas ao que a tantos passava por insanidade e era só criatividade. Tem quadros nos principais museus do mundo e uma obra escrita bem mais discreta no que toca a escaparates mas igualmente genial e criativa. 

Este livro, memória autobiográfica, fala-nos de uma estadia num hospital psiquiátrico em Santander, Espanha, após a II Guerra Mundial e após prisão do amante Max Ernst com quem vivia em França, e é um livro que trabalha a memória enquanto criadora de realidades não palpáveis. Enquanto estava internada foi submetida a experiências médicas terríveis. Ao recordá-las, a sua mente produz uma intensa mutação de um real que nada interessa para a história. Interessa sim perceber esta passagem no início da vida adulta da Carrington e de que forma isso mudou para sempre a sua forma surrealista de ser e criar, sem barreiras. Viveu quase cem anos, livre, absolutamente livre. Neste livro vemos uma primeira forma dessa liberdade, em memórias de cativeiro. 


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Editora Snob
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Negar Chronopost e Cobrança Não
Autores Leonora Carrington
Leonora Carrington

Leonora Carrington nasceu em Inglaterra a 6 de Abril de 1917 e morreu a 25 de Maio de 2011, na Cidade do México. Pintora e escritora surrealista, viveu o fantástico e surreal de forma absoluta, vestindo ao longo da vida várias peles, recusando a coerência. Viveu como artista completa, sem fronteiras, mas encontrou no México um sítio que lhe permitia uma maior liberdade criativa e uma existência plena.
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