Enciclopédia Das Ciências Filosóficas Em Epítome - Vol. III
Edições 70
1992
11,66 €
Envio previsto até
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Textos Filosóficos |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | G. W. F. Hegel |
G. W. F. Hegel
Filósofo alemão, nascido em Estugarda em 1770.
Faleceu em 1831.
A sua filosofia centra-se numa dialética da história, englobando a religião e a evolução política, social, económica e artística - lugar de encarnação e da racionalidade do Espírito.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Introdução à História da FilosofiaCriador da disciplina universitária «História da Filosofia», Hegel propõe nesta introdução o núcleo do seu sistema, por vezes em fórmulas admiravelmente concisas. Situa a filosofia, saber crepuscular, na sua vinculação com o todo da cultura, com a história universal, a política, a religião, e a arte. -
A Razão na HistóriaEstas lições de Hegel não abarcam apenas a História Universal filosófica, mas percorrem a própria História Universal global; não se limitam a reflexões gerais explicativas de exemplos extraídos da História, mas abordam a própria História Universal, numa representação geral e determinada, tendo por base o conceito e os princípios que Hegel tanto defendeu como ensinou. -
O Sistema da Vida ÉticaO SISTEMA DA VIDA ÉTICA é um primeiro esboço da teoria hegeliana do «espírito objetivo» e da sua conceção orgânica do Estado: anuncia a maturidade das obras futuras. -
Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome - Vol. 1A Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome constitui o único resumo e sinopse que Hegel nos deixou, em sucessivas edições, de todo o seu sistema. A primeira parte, A Ciência da Lógica, aqui contida, e votada à doutrina do Ser, é o núcleo do círculo da filosofia, tal como Hegel a entendia. -
Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome - Vol. 2A Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome constitui o único resumo e sinopse que Hegel (em sucessivas edições) nos deixou de todo o seu sistema. A segunda parte expõe a passagem do Espírito, que quer libertar-se e vai caminhando para a consciência e o conceito. -
Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome - Vol. 3A Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome constitui o único resumo e sinopse que Hegel (em sucessivas edições) nos deixou de todo o seu sistema. A terceira parte aborda o significado do conhecimento da verdade do homem ? da própria essência, enquanto Espírito. -
Propedêutica FilosóficaEste texto de Hegel não é uma obra fundacional, nem de transição, que aponte para o futuro, mas um conjunto de textos de circunstância, nos quais o autor se entrega à difícil tarefa de abrir à filosofia as mentes juvenis - precisamente entre a «Fenomenologia do Espírito» (1807), a «Ciência da Lógica» (1812-1816) e a «Enciclopédia» (1817). E fá-lo com um resultado notável, oferecendo-nos quase uma síntese do seu sistema, numa linguagem mais simples e directa. -
Estética - I VII«De Vorlesungen über die Ästhetik», contendo as lições de Estética que Hegel proferiu entre 1820 e 1829, em Heidelberga e Berlim. Em tradução portuguesa de Álvaro Ribeiro e Orlando Vitorino.A Estética, ou Filosofia da Arte, emerge do sistema de Hegel como um corolário da Filosofia do Espírito. A «Estética» (Äesthetik) contém a mais impressionante das prelecções orais, ou conferências (Vorlesungen) proferidas por Hegel na Universidade de Berlim e registadas por amigos, discípulos e ouvintes. A Estética de Hegel constitui não somente o primeiro sistema integral de uma filosofia da arte, que pela profundeza e vitalidade de concepção, pela riqueza e variedade das ideias que contém, ultrapassa em muito o que antes e então tinha sido produzido neste domínio; mas, até agora, apesar de tudo o que se tem feito para preencher as lacunas e obter uma melhor disposição das divisões principais, ela ainda não foi, no essencial, ultrapassada (Th. Vischer).Dizemos em Berlim, por ter sido sobre as prelecções berlinenses que os discípulos organizaram o texto. No entanto, Hegel, preleccionou Estética em Heidelberga, tendo apurado as licções em Berlim, no semestre do Inverno de 1820-1821, nos semestres do Verão entre 1823 e 1826 e, por fim, nos semestres de Inverno de 1828-1829.Primeiramente incluída nos Werke, ou Obras, («Vorlesungen über die Ästhetik», segundo a leitura de H. G. Hotho, no respectivo volume X das Obras), a palavra do título era, ao tempo, uma novidade, sendo originada na escola de Wolf, até que Baumgarten fez da Estética uma disciplina independente.Significando conhecimento da sensação, ou do sentimento, a palavra, assente no helenismo aísthêsis, não diz exactamente tudo o que se pretende dizer. Na época chegou-se a propôr que, a teoria da arte, ou do belo, se chamasse calística, do grego "kalós", belo, mas a sugestão não prevaleceu. Utilizando a palavra, à falta de melhor, para designar a Filosofia da Arte, Hegel acabaria por dar consistência à palavra, tanto na ordem da compreensão como da extensão, por a assumir e expôr em plenitude de conceito. -
A Razão na HistóriaEstas lições de Hegel não abarcam apenas a História Universal filosófica, mas percorrem a própria História Universal global; não se limitam a reflexões gerais explicativas de exemplos extraídos da História, mas abordam a própria História Universal, numa representação geral e determinada, tendo por base o conceito e os princípios que Hegel tanto defendeu como ensinou. VER POR DENTRO Ver página inteira -
O Sistema da Vida ÉticaO SISTEMA DA VIDA ÉTICA é um primeiro esboço da teoria hegeliana do «espírito objetivo» e da sua conceção orgânica do Estado: anuncia a maturidade das obras futuras.VER POR DENTRO Ver página inteira
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra -
Caminhar - Uma FilosofiaExperiência física e simultaneamente mental, para Frédéric Gros, caminhar não é um desporto, mas uma fuga, uma deriva ao acaso, um exercício espiritual. Exaltada e praticada por Thoreau, Rimbaud, Nietzsche e Gandhi, revestiu-se, desde a Antiguidade até aos dias de hoje, de muitas formas: errância melancólica ou marcha de protesto, imersão na natureza ou pura evasão. Do Tibete ao México, de Jerusalém às florestas de Walden, CAMINHAR (2008) inspira-nos a sair de casa e mostra como, pelo mundo inteiro, esta arte aparentemente simples de «pôr um pé à frente do outro» tem muito a oferecer e a revelar sobre o ser humano. -
Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.