Estudos de Direito da União Europeia
Prosseguindo a linha já ensaiada por trabalhos anteriores [vide Das Comunidades à União Europeia. Estudos de Direito Comunitário, 2.ª edição, Coimbra, 1999, Coimbra Editora, e Direito Comunitário (Programa, conteúdos e métodos de ensino), Coimbra, 2003, Coimbra Editora], a 2.ª Edição da presente obra apresenta ao público interessado um conjunto de estudos em que se analisam os desenvolvimentos de que tem vindo a ser objecto a União Europeia e o seu Direito, e, mais em particular, o seu sistema jurisdicional. Assim, e entre outros, o leitor encontrará os temas que a este respeito marcaram a evolução da União neste nosso século, da aprovação e estatuto da Carta dos Direitos Fundamentais, ao Tratado de Nice, à assinatura e posterior abandono do Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa, e ao caminho que conduziu à ratificação e entrada em vigor do Tratado de Lisboa. Dando especial relevância às temáticas da evolução institucional e da “constitucionalização” da União, da sua relacionação com as Constituições nacionais, da cidadania da União, do seu sistema jurídico e jurisdicional e da protecção dos direitos fundamentais, a obra procura oferecer uma visão do desenvolvimento desta realidade institucional sui generis, completando de algum modo a análise que dela o Autor tem apresentado em sucessivos Prefácios às seis edições dos Tratados que presidiram à sua institucionalização (Tratado da União e Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 6.ª edição, Coimbra, 2018, GESTLEGAL).
| Editora | Gestlegal |
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| Editora | Gestlegal |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Rui Manuel Moura Ramos |
Professor da Faculdade de Direito de Coimbra
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Estudos de Direito Internacional Privado e de Direito Processual Civil Internacional - IIOs textos que se reúnem no presente volume, e que versam, todos eles, temas de direito internacional privado e de direito processual civil internacional, foram sendo escritos ao longo dos últimos cinco anos, correspondendo a impulsos diversos e obedecendo a preocupações também distintas. Num primeiro grupo de casos, trata-se de estudos inseridos ou a inserir em obras de homenagem a eminentes juristas nacionais ( ) ou estrangeiros ( ). Alguns outros encerram a colaboração com que contribuímos para obras colectivas ( ). Finalmente, inclui-se um trabalho elaborado no âmbito da preparação de provas académicas a que entretanto nos submetemos.Mau grado a circunstância de corresponderem a solicitações variadas, e de não obedecerem por isso a um plano sistemático e integrado, cremos que estes ensaios não deixam de encerrar uma visão de conjunto sobre alguns dos aspectos mais relevantes dos recentes desenvolvimentos da disciplina jurídica a que fundamentalmente dedicámos a nossa atenção (o direito internacional privado), precisamente aqueles que resultam da sua interacção crescente com o ordenamento jurídico comunitário, e isto quer no sector do conflito de leis quer no do conflito de jurisdições. O que nos leva a admitir que talvez por isso se revistam de algum interesse para os que entre nós se ocupam deste domínio do saber.Reconhecimento e execução de sentenças estrangeirasDireito internacional privado e direito comunitárioDireito internacional privado das obrigações extracontratuaisDireito internacional privado matrimonialProtecção do consumidor e direito internacional privadoDireito ao nome e direito internacional privadoEvolução do direito internacional privado portuguêsEstabelecimento da filiação em direito internacional privadoConcordata de 2004 e direito internacional privado -
Estudos de Direito Internacional Privado da União EuropeiaApós a entrada em vigor do Tratado de Amesterdão (1999), e no desenvolvimento do Espaço de Liberdade, de Segurança e de Justiça então criado, as instituições da União Europeia aprovaram um conjunto de actos de direito da União em matéria de direito internacional privado (conflitos de leis e conflitos de jurisdições).Pode assim falar-se, a este propósito, de um direito internacional privado da União Europeia, cujas regras, nas matérias a que se dirigem, afastam a aplicação das normas homólogas de criação estadual.O presente trabalho, para além de inserir aquela criação normativa da União no contexto que a justificou, analisa alguns dos mais relevantes daqueles diplomas (em matéria de obrigações contratuais, obrigações extracontratuais, obrigações alimentares, divórcio e separação, sucessões por morte, e competência judicial e reconhecimento de sentenças em matéria civil e comercial), incluindo ainda um estudo sobre as orientações da jurisprudência do Tribunal de Justiça com relevo para esta área do direito. -
Tratado da União Europeia e Tratado sobre o Funcionamento da União EuropeiaTRATADO DA UNIÃO EUROPEIATRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA Anexos:Carta dos direitos fundamentais da União EuropeiaAnotações relativas à carta dos direitos fundamentaisEstatuto do Tribunal de Justiça da União EuropeiaEstatutos do Banco Europeu de investimentoEstatutos do sistema europeu de bancos centrais e do banco central europeuEstatuto e condições gerais de exercício das funções de provedor de justiça europeuIntegração do acervo de Schengen no âmbito da União EuropeiaProtocolo anexos aos tratados– Papel dos parlamentos nacionais na União Europeia– Aplicação dos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade– Adesão da União Europeia à convenção europeia para a protecção dos direitos do homem e das liberdades fundamentais– Exercício das competências partilhadas– Serviços de interesse geral– Definição da maioria qualificada– Disposições transitóriasDeclarações relativas a disposições dos tratadosQuadros de correspondência a que se refere o artigo 5.º do Tratado de LisboaDecisão do conselho europeu de 22 de maio de 2013 relativa ao número demembros da Comissão EuropeiaTratado que cria o mecanismo europeu de estabilidadeTratado sobre estabilidade, coordenação e governação na União Económica eMonetária (Tratado Orçamental) -
Estudos de Direito Português da NacionalidadeEsgotada a primeira edição da presente obra, foi-nos colocada a hipótese da sua reedição. Constituindo ela uma recolha de alguns dos mais significativos trabalhos do autor em sede de direito da nacionalidade, e continuando a nossa ordem jurídica a acolher o essencial das soluções que neles se comentam, pareceu-nos dever honrar o acolhimento que este volume tem merecido por parte do público que se interessa por estas matérias. É esta a explicação desta segunda edição, que possivelmente virá em breve a ser seguida por um novo trabalho, que incluirá outros estudos nesta mesma matéria. O conjunto de textos reunidos nesta obra analisa a situação passada e presente do direito português na nacionalidade, com particular referência às modificações sofridas por este ramo do direito após a Revolução de 25 de Abril de 1974 e a Constituição de 1976. Os diferentes estudos, cuja redacção acompanhou as várias alterações legislativas ocorridas, procuram compreender as suas determinantes e comentar criticamente as soluções adoptadas, situando-as na sua evolução histórica e comparando-as com as acolhidas noutros sistemas jurídicos. -
Estudos de Direito Internacional Privado e de Direito Processual Civil Internacional – IIIOs estudos incluídos no presente volume desenvolvem a perspectiva do autor sobre alguns temas de direito internacional privado e de direito processual civil internacional, tal como estes ramos de direito são vistos pelo ordenamento português. No que respeita ao direito internacional privado, discorre-se sobre questões tanto da parte geral como da parte especial desta disciplina, além de se analisar o acervo normativo vigente entre nós, parte da produção científica portuguesa neste domínio e algumas posições da jurisprudência internacional. Quanto ao direito processual civil internacional, destaca-se, para além do comentário à evolução recente da nossa ordem jurídica nesta matéria (maxime, em sede de competência internacional e de reconhecimento de decisões judiciais estrangeiras), o relevo dado ao regime da arbitragem estrangeira e internacional.
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Tratados da União EuropeiaEsta nova edição apresenta-se do livro Tratados da União Europeia apresenta agora a imagem renovada da Coleção Legislação. A essa atualização gráfica juntam-se os conteúdos já presentes na edição anterior: Tratado de Lisboa e respetivos Protocolos, Anexo e Declarações; Tratado da União Europeia (consolidado de acordo com as alterações introduzidas pelo Tratado de Lisboa); Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (também consolidado de acordo com as alterações introduzidas pelo Tratado de Lisboa); Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. A nova edição mantém, também, o útil índice remissivo e as já imprescindíveis atualizações online, que pode descarregar imprimir gratuitamente, até à preparação de uma nova edição, bastando para isso aceder a www.portoeditora.pt/direito. Pretendemos, assim, disponibilizar uma ferramenta atual, jovem e dinâmica, e que se mantém útil e fiável como sempre, tanto para profissionais como para estudantes de Direito Europeu, Internacional ou similares. -
Direito da União Europeia - Legislação e Jurisprudência FundamentaisCom a presente edição, procede-se à atualização da jurisprudência, com destaque para os acórdãos Ferreira da Silva e Brito e Comissão/República Francesa, pelos esclarecimentos prestados no domínio do reenvio prejudicial, e ainda para os acórdãos Dano e Polbud, pelos contributos trazidos à colação no contexto das liberdades de circulação, sem esquecer os acórdãos, cada vez mais numerosos e relevantes, no plano dos direitos fundamentais, como são os casos Ledra, Samira Achbita e Bauer, só para referir alguns exemplos. Por fim, importa ainda salientar a inserção, nesta edição, do processo Comissão Europeia contra República da Polónia, no qual, pela primeira vez, foi invocado o processo do artigo 7.º do Tratado da União Europeia. A finalidade desta coletânea é, pois, fornecer a todos os interessados, nesta área de conhecimento, a legislação e jurisprudência fundamentais da União Europeia. -
Estudos de Direito da União EuropeiaEste livro reúne vários estudos dedicados ao processo de integração europeia após 1 de Dezembro de 2009, data da entrada em vigor do Tratado de Lisboa. O primeiro estudo apresenta o quadro institucional da União, tendo em especial atenção as alterações introduzidas pelo Tratado Reformador. O funcionamento da União Europeia com vinte e sete Estados-Membros, dada a saída do Reino Unido em 31 de janeiro de 2020, é ainda objeto de reflexão. O segundo estudo versa sobre o princípio do primado do direito da União Europeia e sobre as teorias do pluralismo constitucional. O terceiro, o quarto e o quinto estudos abordam as alterações introduzidas pelo Tratado de Lisboa no âmbito do reenvio prejudicial e no plano do contencioso da legalidade. Os últimos dois estudos fazem uma reflexão sobre a proteção dos direitos fundamentais na União, atendendo ao novo estatuto da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia e à sua relação com a Convenção Europeia dos Direitos do Homem e a Carta Social Europeia. -
Tratado de LisboaO leitor interessado nas normas fundamentais (direito primário) da União Europeia hoje em vigor - mais de uma década após a entrada em vigor do Tratado de Lisboa - encontrará no presente texto uma versão mais compacta... e barata, mas igualmente rigorosa, a que não falta ainda a referência, breve, ao acordo de saída da União Europeia pelo Reino Unido, e que tinha sido objecto de extensa publicação na edição anterior. Entretanto, o Acordo de Comércio e Cooperação foi esmagadoramente aprovado em Abril deste ano por Parlamento Europeu e Conselho, tendo entrado em vigor a 1 de Maio. A sua natureza jurídica e extensão (2560 páginas), bem como os objectivos do presente volume, excluem a utilidade imediata da sua publicação aqui. -
Tratado de Lisboa - Versão ConsolidadaEsta 5.ª edição do Tratado de Lisboa corresponde à versão consolidada publicada no Jornal Oficial da União Europeia (JOUE) em 7 de junho de 2016 – C 202. Como tem sido habitual desde a 2.ª edição, decidimos reproduzir a versão consolidada “oficial” sem alterações – com exceção do Protocolo n.º 3, relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça da União Europeia (ETJUE), alterado pelo Regulamento (UE, Euratom) 2019/629 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de abril de 2019, publicado no JOUE de 25 de abril de 2019 – L 111. O referido Regulamento altera o artigo 51.º daquele Protocolo n.º 3, bem como introduz-lhe o novo artigo 58.º-A, procedendo a alterações na repartição das competências entre o Tribunal de Justiça e o Tribunal Geral ou no tratamento pelo Tribunal de Justiça dos recursos interpostos das decisões do Tribunal Geral. A versão consolidada do ETJUE que agora publicamos corresponde àquela disponível no site do Tribunal de Justiça da União Europeia. -
Princípios Fundamentais de Direito da União EuropeiaA jurisprudência do Tribunal de Justiça transformou a Comunidade Europeia, hoje União Europeia, numa nova Ordem Jurídica ao estabelecer um conjunto de princípio estruturantes que a tornam verdadeiramente única no plano internacional. A sua contribuição decisiva para o processo de construção europeia justifica a elaboração de um texto sob a forma de comentários a acórdãos que analise não só os principais casos do Tribunal de Justiça, mas dê igualmente nota da sua evolução na jurisprudência seguinte, permitindo um tratamento actualizado e aprofundado das matérias aí abordadas. Procura-se, deste modo, uma abordagem inovadora que conduza a uma melhor compreensão destes temas e seja, ainda, capaz de suscitar uma reflexão sobre o próprio futuro da União, depois de Lisboa, de que podem beneficiar todos os interessados no direito da União. -
Direito da União Europeia - Lições Desenvolvidas ((2.ª reimpressão da edição de março de 2021)Este livro foi pensado e escrito como objecto de ensino. O alvo de estudo é a União Europeia na perspectiva da descrição e análise crítica dos seus alicerces jurídico-institucionais. Dotada de uma ordem jurídica nova e autónoma, a União Europeia depende de uma estrutura institucional de inaudita complexidade, vinculada por princípios e regras inscritos na matriz tipificadora do Estado de direito.ÍNDICENotas de apresentaçãoPlano de matériasOrientação bibliográfica I. Lição n.º 1: Capítulo Introdutório. União Europeia e Direito da União Europeia: terminologia e enquadramento no espaço de afirmação da identidade europeiaII. Lição n.º 2: Capítulo Introdutório (cont.). Os fundamentos históricos do desígnio europeu – até à I Guerra Mundial. O movimento paneuropeu III. Lição n.º 3: Capítulo Introdutório (cont.). A Europa do pós- 1945. A criação das três Comunidades Europeias IV. Lição n.º 4: Capítulo Introdutório (cont.). As etapas do processo de integração europeia. Gradualismo do projecto de construção europeia e fases da integração económica V. Lição n.º 5: Capítulo Introdutório (cont.). O Tratado de Lisboa e a afirmação da União Europeia como espaço de integração política. Método comunitário e princípio contratualista: um certo regresso às origens. Sobre a natureza jurídica da União Europeia (visão conclusiva)VI. Lição n.º 6: Parte I. A estrutura decisória da União Europeia. Aspectos comuns do sistema institucional. Princípios fundamentais de vinculação institucionalVII. Lição n.º 7: Parte I (cont.). A estrutura decisória da União Europeia. Instituições, órgãos e organismos. Em especial, o Parlamento Europeu VIII. Lição n.º 8: Parte I (cont.). A estrutura decisória da União Europeia. Instituições, órgãos e organismos. O Conselho Europeu e o Conselho da União EuropeiaIX. Lição n.º 9: Parte I (cont.). A estrutura decisória da União Europeia. Instituições, órgãos e organismos. A Comissão e o Tribunal de Justiça da União EuropeiaX. Lição n.º 10: Parte I (cont.). A estrutura decisória da União Europeia. Instituições, órgãos e organismos. O Banco Central Europeu e o Tribunal de Contas. Órgãos criados pelos Tratados – em especial, o Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança e o Provedor de Justiça. Órgãos criados pelo decisor da União – comités e organismos personalizados XI. Lição n.º 11: Parte I (cont.). A estrutura decisória da União Europeia. Separação de poderes e atipicidade do sistema de governo da União Europeia. Os procedimentos de decisão – em especial, o procedimento de aprovação de actos legislativosXII. Lição n.º 12: Parte I (cont.). A estrutura decisória da União Europeia. Os procedimentos de decisão. Em especial, o procedimento de aprovação de actos não legislativos; o procedimento de vinculação internacional da União Europeia; o procedimento de aplicação de sanções políticas pela União Europeia aos Estados- membrosXIII. Lição n.º 13: Parte II. A ordem jurídica da União Europeia. As fontes do Direito da União Europeia. Considerações gerais sobre o bloco de normatividade eurocomunitária. Direito Primário – em especial, natureza jurídica dos Tratados institutivos e processo de revisãoXIV. Lição n.º 14: Parte II (cont.). A ordem jurídica da União Europeia. As fontes do Direito da União Europeia. Direito secundário XV. Lição n.º 15: Parte II (cont.). A ordem jurídica da União Europeia. As fontes do Direito da União Europeia. Outras fontes – o Direito Internacional, a jurisprudência, os princípios gerais de Direito e o costumeXVI. Lição n.º 16: Parte II (cont.). A ordem jurídica da União Europeia. A articulação entre a ordem jurídica eurocomunitária e as ordens jurídicas nacionais – princípios e critérios estruturantes. Autonomia. Primado. Eficácia directaXVII. Lição n.º 17: Parte II (cont.). A ordem jurídica da União Europeia. A articulação entre a ordem jurídica eurocomunitária e as ordens jurídicas nacionais – princípios e critérios estruturantes. A interpretação em conformidade com o Direito da União Europeia. Princípio da cooperação leal. Princípio da responsabilidade extracontratual dos Estados- membros por violação do Direito da UniãoXVIII. Lição n.º 18: Parte II (cont.). A ordem jurídica da União Europeia. A articulação entre a ordem jurídica eurocomunitária e as ordens jurídicas nacionais – princípios e critérios estruturantes. A Constituição Portuguesa e o grau de abertura à exigência da coabitação necessária entre o princípio do primado e o respeito pelos “princípios fundamentais do Estado de Direito democrático”. União Europeia e Tribunais ConstitucionaisXIX. Lição n.º 19: Parte II (cont.). A ordem jurídica da União Europeia. A articulação entre a ordem jurídica eurocomunitária e as ordens jurídicas nacionais. Os fundamentos jurídicos de uma União de Direito. A protecção dos Direitos Fundamentias no quadro da União Europeia: sobre o bloco de fundamentalidade XX. Lição n.º 20: Parte II (cont.). A ordem jurídica da União Europeia. Os fundamentos jurídicos de uma União de Direito. Garantia do nível mais elevado de protecção e o funcionamento do triângulo judicial europeu. Estatuto de cidadania da União: natureza jurídica e elenco de direitosXXI. Lição n.º 21: Parte II (cont.) A ordem jurídica da União Europeia. Âmbito e natureza das competências da União Europeia. Princípios basilares do sistema eurocomunitário de competências: princípio da competência de atribuição; princípio da subsidiariedade e princípio da proporcionalidade XXII. Lição n.º 22: A ordem jurídica da União Europeia. Âmbito e natureza das competências da União Europeia. Sobre a vocação expansiva e adaptativa dos poderes da União Europeia. Delimitação da esfera jurídica de acção – em especial, a fronteira entre competência exclusiva e competência partilhada. Competências de coordenação – o caso da Política de Saúde Pública. Competências da União Europeia e políticas de velocidade variável -
Direito da União - História, Direito, Cidadania, Mercado Interno e ConcorrênciaOs modernos sans-cullotes pedem mais Estado social com menos custos; em vários Estados, extremistas de todas as cores sentam-se nos parlamentos ou até no Poder. A civilização das liberdades (de expressão, política e religiosa) vai cedendo à intolerância e o politicamente correcto das novas maiorias sobrepõe-se à liberdade, base da democracia. Neste mundo em guerra com o clima e vítima de totalitarismos, a UE apresenta-se como espaço de rule of law e de liberdade económica. E o Tratado de Roma, em dia de Anunciação, sinal da unidade na diversidade e de paz. Com o Brexit joga-se a unidade. Mas o Tribunal de Justiça sublinha «a importância dos valores da liberdade e democracia (...) que formam parte dos alicerces da ordem jurídica da União Europeia», «composta por Estados que livre e voluntariamente se comprometeram com esses valores; e o direito da UE é baseado na premissa fundamental de que cada Estado membro partilha com todos os outros Estados membros, e reconhece que esses Estados membros partilham consigo, esses mesmos valores». É a dimensão jurídica desta união cada vez mais estreita que aqui se apresenta.


