Fátima - Entre o Céu e a Terra Entre o Céu e a Terra - Between heaven and earth -,Tra cielo e terra
FÁTIMA. ENTRE O CÉU E A TERRA
Fotografias de Ricardo Fonseca Fátima é um nome e um conceito omnipresente no imaginário coletivo dos portugueses, mesmo dos que não têm fé.
No início dos anos 80 do século passado, Ricardo Fonseca acompanhou os peregrinos de Fátima ao longo da sua caminhada; depois a sua chegada ao santuário; depois a cerimónia religiosa com a conhecido 'adeus'. E retratou o que viu ou o que julga ter visto. São retratos desse mundo que gera admiração e repulsa aquilo que nos mostra neste conjunto de fotografias
As fotografias são enquadradas por 4 textos:
1. Uma conversa entre Ricardo Fonseca, o fotógrafo, e Laura Castro, a conhecida crítica de arte e actual Directora da Cultura do Norte;
2. Um texto de Arnaldo de Pinho, teólogo e homem da cultura, especialista em mariologia;
3. Outro texto de Jorge Cunha, teólogo e moralista;
4. Finalmente um texto de Nuno Higino que olha as imagens a partir duma perspectiva estética.
Todos os textos são trilingues: português, inglês e italiano.
| Editora | Letras & Coisas |
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| Editora | Letras & Coisas |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ricardo Fonseca |
António Ricardo Fonseca, natural de Baião, licenciado em Economia pela FEP – Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Começou a atividade profissional na Auditoria da ITT – International Telegraph and Telephone. Seguiu-se uma carreira de gestão desenvolvida essencialmente na área dos transportes. Administrador da STCP – Sociedade de Transportes Coletivos do Porto, Presidente da APDL – Administração dos Portos do Douro e Leixões, Presidente da Metro do Porto. Foi Assessor do Governo de Macau e Vice-Presidente da TDM – Televisão de Macau.
A FEP atribuiu-lhe o Prémio Carreira / 2008. A Associação Comercial do Porto, em 2006, agraciou-o com a Medalha de Prata da Instituição. Vila Nova de Gaia, em 2004, Matosinhos e Porto, em 2016, distinguiram-no com a Medalha de Mérito, grau ouro.
O seu interesse pela fotografia começou ainda no tempo de estudante. Numa primeira fase, membro da AFP – Associação Fotográfica do Porto, teve grande participação em concursos. Posteriormente, focou-se mais na preparação de exposições individuais ou participação em coletivas. É autor de vários livros de fotografia em que o Oriente é o tema dominante.
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25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
Cartas a um Jovem AteuNo livro Cartas a um Jovem Ateu, Nuno Tovar de Lemos, sj estabelece um diálogo fascinante entre um jovem biólogo e ele próprio, explorando questões de fé e amor. Uma obra cativante, editada pela Frente e Verso, que nos leva a refletir sobre as complexidades da vida e da fé. Ateus ou não, todos temos perguntas sobre Deus, a Igreja, a vida: ser ateu ou agnóstico? Que fazer quando Deus nos desilude? Haverá algo depois da morte? Que se ganha em ter fé? Estas e muitas outras perguntas preenchem as páginas deste livro, dando vida e corpo às cartas que o compõem, num diálogo constante entre o autor e o seu correspondente imaginário. Mais do que simples respostas, estas cartas constituem uma profunda reflexão sobre a vida, o amor, as relações, Deus e cada um de nós. Com o bónus de se lerem como um romance, cheio de revelações sobre os protagonistas. Imperdível! -
Confissões«O êxito, o valor e a sedução das Confissões estão sobretudo no facto de nelas Santo Agostinho «confessar» com sinceridade, humanismo e flagrância os problemas da sua vida de homem religioso e atormentado, que são afinal os problemas de todos nós. As suas dúvidas, interrogações e respostas, sendo ecos da vida humana, refletem também ecos da nossa vida e por isso permanecem vivas e atuais.»Lúcio Craveiro da Silva, S.J.«Talvez que a mais profunda atualidade de Agostinho resida, justamente, no seu fantástico e sublime anacronismo. Queremos dizer, na sua incompatibilidade profunda – ao menos na aparência – com a pulsão cultural que domina hoje não apenas o Ocidente mas o mundo inteiro.»Eduardo Lourenço -
História das Religiões - Da Origem dos Deuses às Religiões do FuturoEste livro é uma viagem. E «viajar é estar vivo»...Por onde vamos viajar? Por uma geografia que se estende da Escandinávia até África e do Brasil até à China, com epicentro na região do Crescente Fértil. A cronologia principia no terceiro milénio a.C. É espantosa a influência que estas tradições religiosas tiveram na nossa cultura. Pense-se nas ideias de Juízo Final, de ressurreição e de Paraíso.Ou nos revivalismos a que algumas deram lugar, como no caso das mundividências celta e escandinava, com a sua celebração da Natureza, visível na obra de Tolkien. Quem não conhece O Senhor dos Anéis?Na primeira parte, são apresentados seis politeísmos antigos: as religiões étnicas (com exemplos de Moçambique e do Brasil); as religiões da Mesopotâmia (em especial, da Suméria); a fabulosa religião do Antigo Egito; os casos dos Celtas e dos Nórdicos; e as religiões da Grécia e da Roma antigas, sementes da ideia de Europa. Há ainda um capítulo sobre o Zoroastrismo - o monoteísmo dual que foi a religião oficial da Pérsia durante doze séculos.Na segunda parte, uma mão experiente propõe-nos uma antevisão dos modelos religiosos do futuro: o teocrático; o da religião oficial nacional; o secular radical; e o multirreligioso. A terceira parte é dedicada ao Taoismo, a joia espiritual da China Antiga. O Tao Te Ching de Laozi é, depois da Bíblia, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo. Um seu continuador, Zhuangzi, também maravilhou muitos pensadores ocidentais, de Heraclito a Heidegger.Vale a pena a experiência desta leitura. Como escreveu Tolkien, «nem todos os que vagueiam estão perdidos». Fizemos, por isso, uma obra rigorosa e muito didática. Embarque connosco, porque - dizia Eduardo Lourenço - «mais importante do que o destino é a viagem»! -
Se Deus é Bom, Porque Sofremos?Reflexões intensas e provocadoras sobre o sofrimento e a bondade de Deus: um e outra contradizem-se? Que se entende por bom quando se fala de Deus? Como sofremos e porquê? Perguntas difíceis para respostas exigentes, numa obra que não faz concessões à facilidade. Segundo o autor, "o sofrimento toca a todos", podendo "revoltar alguns e desanimar outros". No entanto, "há sempre um senso comum de que, no fundo, pode não ser assim tão mau. Antes, até nos pode fazer crescer; e vale a pena tentar ajudar outros: pelo menos para que não lhes aconteça coisa pior". Cada leitor é convidado pelo P. Vasco Pinto de Magalhães, a "parar, agradecer a realidade e tentar relê-la com olhos Bons", pondo "por escrito o caminho que fez e vai fazendo: as luzes e as sombras, os sucessos e as crises. Estas, quando partilhadas, podem ajudar muito o próprio e os outros. Não se trata de eliminar o sofrimento, mas de saber viver e crescer com ele. Trata-se de pôr a render, comunicando, a maior riqueza que temos: a nossa realidade, (onde anda Deus!), sem esconder fragilidades". -
Papa Francisco JMJ Lisboa 2023 - Discursos e HomiliasNum mundo abalado por incertezas, escândalos e divisões, surge um convite à unidade, à compreensão mútua e à ação concreta. Independentemente das diferenças que nos separam, somos todos parte de uma única família humana, que partilha sonhos, aspirações e o desejo de um mundo melhor. Francisco apresentou um conjunto de propostas sobre temas que tocam as vidas dos jovens: fé, justiça social, cuidado com o meio ambiente, diálogo inter-religioso e a importância da solidariedade global. Cada página é um testemunho da capacidade de liderança espiritual do Papa, que transcende fronteiras e conecta gerações, inspirando-nos a olhar além das adversidades e a construir um mundo de amor, de compaixão, de tolerância. Uma mensagem de esperança para «todos, todos, todos»! -
Fotografia com Câmara Digital e SmartphonePrefácio de António LopesAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF)***O LIVRO MAIS ATUAL E DIDÁTICO SOBRE FOTOGRAFIAEscrito de forma didática, simples, acessível e entusiasta, este livro, completo e atual, ensina as bases do processo fotográfico digital, desde a composição e o registo da imagem, à sua edição e publicação, sem esquecer o desenvolvimento de um projeto fotográfico.Trata-se de uma obra de referência obrigatória para quem se quer iniciar e desenvolver no apaixonante mundo da fotografia digital, uma realidade generalizada ao alcance de todos e impulsionada pela capacidade que os smartphones têm de incorporar máquinas fotográficas que permitem o registo e a publicação diários de milhares de imagens.Um livro repleto de conceitos estéticos e estratégias técnicas, destinado a todos os que queiram aprender fotografia.UM LIVRO A PENSAR EM SI:+ 370 fotografias+ 120 dicas úteis+ 90 ilustrações+ 100 recursos web+ 20 fotógrafos convidados+ 20 exemplos de fotografias de várias áreas+ 30 exemplos de fotografia com flash NOVO15 técnicas criativas exemplificadas1 apêndice do Centro Português de Fotografia (CPF)Recomendação da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) NOVOO QUE PODE ENCONTRAR NESTE LIVRO?· História da fotografia · Elementos de cultura visual · Características da luz e da cor · Enquadramento e construção de imagens · Tipos de equipamentos fotográficos · Tempo de exposição, abertura e ISO · Fotografar em modo manual · Técnicas criativas · Bases de edição · Sugestões para evoluir na fotografia· Conceitos e técnicas de iluminação com flash NOVO· Desenvolver um projeto fotográfico NOVOCom a participação dos fotógrafos:André Boto | André Brito | DiArte | Diogo Lage | Frederico van Zeller | Hugo Silva | Hugo Suíssas | João Azevedo | José Fragozo | Luís Godinho | Luís Mileu | Miguel Lopes | Pau Storch | Pedro Gomes | Pedro Nóbrega | Ricardo Garrido | Rita Fevereiro | Rui Guerra | Tânia Neves | Tiago Sales | Valter Antunes -
Anuário Lusa 2023As melhores imagens do ano através da objetiva dos repórteres fotográficos da Lusa, a agência noticiosa portuguesa, chegam às livrarias portuguesas, em mais uma edição anual bilingue a juntar à de 2021 e 2022.