Ficheiros Secretos à Portuguesa
“Este livro é um verdadeiro compêndio de toda a fenomenologia relacionada com o avistamento de objetos voadores não identificados, no Continente e Regiões Autónomas, desde os primórdios do fim da II Guerra Mundial até hoje. As entidades estatais e militares têm o dever de prestar a devida verdadeira informação ao público, mas esta é sempre tendente a ser distorcida ou camuflada, por vezes com artifícios inaceitáveis”.
Tomas George Conceição Silva, General Piloto-aviador Ex-chefe do Estado Maior da Força Aérea Portuguesa in Prefácio
Há ficheiros que não são do conhecimento público, mas que existem. Neles estão descritos ao pormenor “encontros imediatos” no mar, no ar e em terra. Fenómenos “impossíveis” que continuam à espera de uma explicação...
Conhece o estranho caso dos relógios parados em Santa Maria? Do «charuto voador» visto na Praia da Vitória? Os dossiers sobre as “estranhas luzes verdes” que rondaram um C-124 da Força Aérea, ou sobre o engenho “visivelmente visto” na base das Lajes ou de uma nuvem bizarra seguida pelos radares. Sabia que em 2004 houve um “intruso aéreo” nos radares civis e militares?
Neste livro revelador Joaquim Fernandes autor de Portugal Insólito recolhe uma série de histórias surpreendentes e casos até hoje desconhecidos, no todo ou em parte, revelados através dos seus protagonistas e de documentação oficial inédita.
| Editora | Manuscrito |
|---|---|
| Coleção | Manuscrito Fora de Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Manuscrito |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Joaquim Fernandes |
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História Prodigiosa de Portugal - Mitos e maravilhasDiante do leitor abre-se a história de um Portugal profundo, descoberto nas fundações mais arcaicas da sua alma, que o pudor das narrativas historiográficas comuns geralmente omite. Um país formatado pelos enlaces com o sobrenatural, os compromissos com o milagroso, as alianças com o maravilhoso e o fantástico. Um país onde se revelam episódios de uma vida coletiva, mentalmente organizada em torno de mitos, crenças e lendas, que orientaram muitos dos atos políticos ao longo dos séculos, da pré- nacionalidade ao século XVIII. É por tudo isto a descoberta de um país ligado aos céus, mas piscando sempre um olho aos infernos Este livro torna-se uma espécie de libelo "acusatório" que elenca as deficiências e fraquezas da "lusitana gente", a sua excessiva sacro-dependência e credulidade para-religiosa e o predomínio da emoção sobre a acção, que estão nos alicerces das nossas crises coletivas, como a do presente. Este inventário de "prodígios" transporta do passado os ingredientes essenciais que sustentam o Portugal do presente: visto ao espelho, melhor nos revemos nas nossas debilidades estruturais, nas tragicomédias do actual quotidiano.Uma visita guiada aos subterrâneos do inconsciente coletivo que promete prosseguir numa próxima viagem à nossa época contemporânea, prometida para o segundo volume de História Prodigiosa de Portugal: Magias e Mistérios. -
História Prodigiosa de Portugal: Magias e mistérios - Volume II2º Volume da História Prodigiosa de Portugal, livro que teve êxito junto de um público variado, amantes da História, dos fenómenos paranormais, da ovnilogia e curiosos em geral. Prosseguimos a viagem ao imaginário onírico e mítico português. -
O Grande Livro dos PortuguesesEsta é a história (quase) desconhecida e apagada da memória colectiva de um povo, que não soube e/ou não quis merecer muitos dos seus filhos. Ou seja, seguindo Camões, sujeitos à lei da morte dela se não libertaram de todo. Por incúria de todos nós. Esta é uma história (quase) esquecida de portugueses, muitos deles vencedores na Europa e no Mundo, em disputa com outros e/ou com eles mesmos, mas que continuaram omissos, a maioria deles, no apreço dos seus conterrâneos. -
Apocalipses - Os Vários Fins do Mundo da História de PortugalCometas, auroras boreais, eclipses, terramotos, dilúvios, pragas, epidemias, invasões extraterrestres e outros momentos que aterrorizaram o país.Ao longo da história, e inclusive antes da sua fundação, Portugal foi por inúmeras vezes atormentado pelas angústias dos «fins do mundo» que as crendices e superstições populares desde sempre associaram a calamidades de diversa ordem. De epidemias a secas e terramotos que provocaram maior ou menor grau de destruição no país, fenómenos astronómicos como passagens de cometas perto da Terra ou eclipses, ou mesmo acontecimentos imaginários como o desembarque de marcianos de que muitos ainda se recordam, foram muitos os momentos do «Juízo Final» que espalharam o terror pela população. Com base numa pesquisa exaustiva de fontes diversas das épocas abrangidas, Joaquim Fernandes reúne neste seu mais recente trabalho alguns desses «apocalipses» e «fins do mundo». Momentos dramáticos como os vividos no seguimento do terramoto de 1755 ou durante a epidemia de gripe espanhola que dizimou dezenas de milhares de pessoas são aqui abordados. Mas também não faltam profetas e seitas, tenebrosas chuvas de «sangue», cometas em rota de colisão e até uma invasão extraterrestre que tantas dores de cabeça provocou à PIDE.Com prefácio de Miguel Real. -
As Outras «Fátimas»Mais de cem anos depois das «aparições» de Nossa Senhora aos três pastorinhos, a fé continua inabalável. O momento em que Lúcia, Jacinta e Francisco viram as suas brincadeiras infantis interrompidas por uma explosão de luz jamais será esquecido e é celebrado até aos dias de hoje. A 13 de maio, milhares de pessoas continuam a deslocar-se em massa até ao Santuário. Os motivos são privados. A crença religiosa é transversal. O que poucos sabem é que esta não foi a única vaga de «aparições» de Nossa Senhora em Portugal. Na verdade, não foi sequer a primeira de que há registo. As coincidências são tantas que, em maio de 1917, até houve outra «aparição» de Nossa Senhora… mas no Barral. E antecedeu Fátima por três dias. Numa obra histórica surpreendente e profundamente documentada, o historiador Joaquim Fernandes conta-nos a história de outras 16 «aparições» da Virgem Maria em Portugal - assim mesmo, entre aspas, porque muito continua por explicar. Entre 1757 e 1998, várias «aparições» foram rejeitadas pela Igreja Católica. Porquê? O que é que Fátima tinha que faltava a todos os outros? Terá sido apenas sorte? Ou uma decisão consciente? Algumas perguntas permanecem sem resposta, mas os relatos ficam para a História - e, graças a Joaquim Fernandes, veem agora a luz do dia.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?