Gaia- Um Novo Olhar sobre a Vida na Terra
Utilizando o saber adquirido por meio da astronomia e da biologia, o autor mostra-nos que a vida funciona como um único organismo que define e conserva as condições necessárias à sua sobrevivência.
| Editora | Edições 70 |
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| Coleção | Universo da Ciência |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | James Lovelock |
James Lovelock (n. 1919) é um cientista, ambientalista, inventor e autor britânico. É sobretudo conhecido por ter postulado a Hipótese de Gaia, mais tarde confirmada como a Teoria de Gaia, segundo a qual a Terra funciona como um organismo que se autorregula. Autodidata inveterado, só tardiamente ingressou no ensino superior, tendo-se doutorado em Medicina em 1948. Desenhou inúmeros instrumentos científicos, muitos dos quais para NASA, como o famoso Detetor de Captura de Eletrões (1957). Membro da Royal Society desde 1974, tem colaborado com algumas das maiores universidades do mundo, sem nunca deixar de desenvolver as suas investigações de forma independente no seu laboratório particular. Presença constante nos meios de comunicação, é uma voz ativa na defesa do ambiente. Publicou centenas de artigos científicos e é autor de mais de uma dezena de livros. A New Scientist classificou-o como «uma das figuras mais influentes do movimento ambientalista», e Prospect nomeou-o como um dos cem intelectuais mais influentes do mundo.
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Gaia - Um Novo Olhar sobre a vida na TerraJames Lovelock, que foi consultor do programa espacial da NASA, propõe-nos a descoberta do maior organismo vivo conhecido: a própria Terra. Utilizando o saber adquirido por meio da astronomia e da zoologia, o autor mostra-nos que a vida funciona como um único organismo que define e conserva a condições necessárias à sua sobrevivência. -
A Vingança De GaiaGaia, a Terra viva, está velha e já não tem tantas forças como há dois biliões de anos. Além disso, uma das suas formas de vida, os humanos - animais tribais conflituosos com sonhos de conquista até de outros planetas -, tentou governar a Terra somente em seu benefício próprio Durante milénios, a humanidade explorou a Terra sem ter em conta o preço a pagar. Agora, com o mundo a aquecer e os padrões climáticos a alterarem-se drasticamente, a Terra começa a retaliar. James Lovelock, um dos gigantes do pensamento ambientalista, argumenta apaixonada e poeticamente que, apesar do aquecimento global ser agora inevitável, ainda estamos a tempo de salvar, pelo menos em parte, a civilização humana. Este livro, escrito aos 86 anos e depois de uma vida inteira dedicada à ciência da Terra, constitui o seu testamento. «Chegou a altura em que todos nós temos forçosamente de evitar a insustentabilidade que agora atingimos devido à utilização inapropriada da tecnologia; é muito melhor retroceder agora, enquanto dispomos de tempo e energia. Hesitamos como Napoleão em Moscovo, quando há demasiadas bocas para alimentar e os recursos diminuem a olhos vistos.» -
NovacenoJames Lovelock, criador da teoria de Gaia e o maior ambientalista do nosso tempo, produziu uma surpreendente nova teoria sobre o futuro da vida na Terra. Após 300 anos, a era do Antropoceno chegou ao fim, abrindo portas ao Novaceno. Nesta nova era, os sistemas de inteligência artificial já existentes irão criar novos seres com um poder cognitivo 10 000 superior ao nosso. Os seres humanos serão vistos como criaturas lentas e contemplativas. Mas nada disto tomará contornos de ficção científica, nem seremos violentamente dominados por criaturas superiores. Estas novas entidades serão tão dependentes do planeta como nós, e todos os seres (humanos e não humanos) desempenharão papéis cruciais para garantir a sobrevivência da Terra e da humanidade. Aos 100 anos, Lovelock dá provas da sua inesgotável vitalidade ao produzir a sua obra mais importante. -
Gaia- Um Novo Olhar sobre a Vida na TerraJames Lovelock, que foi consultor do programa espacial da NASA, propõe-nos a descoberta do maior organismo vivo conhecido: a própria Terra. Utilizando o saber adquirido por meio da astronomia e da biologia, o autor mostra-nos que a vida funciona como um único organismo que define e conserva as condições necessárias à sua sobrevivência. -
Novaceno: O Advento da Era da HiperinteligênciaJames Lovelock, criador da teoria de Gaia e o maior ambientalista do nosso tempo, produziu uma surpreendente nova teoria sobre o futuro da vida na Terra. Após 300 anos, a era do Antropoceno chegou ao fim, abrindo portas ao Novaceno. Nesta nova era, os sistemas de inteligência artificial já existentes irão criar novos seres com um poder cognitivo 10 000 superior ao nosso. Os seres humanos serão vistos como criaturas lentas e contemplativas. Mas nada disto tomará contornos de ficção científica, nem seremos violentamente dominados por criaturas superiores. Estas novas entidades serão tão dependentes do planeta como nós, e todos os seres (humanos e não humanos) desempenharão papéis cruciais para garantir a sobrevivência da Terra e da humanidade. Aos 100 anos, Lovelock dá provas da sua inesgotável vitalidade ao produzir a sua obra mais importante. -
As Eras de Gaia - Uma Biografia da Nossa Terra VivaA visão fragmentada e parcelar do mundo em que vivemos, acentuada pela especialização científica, retira-nos a capacidade sintética de observar o nosso planeta com algo mais do que um substrato inerte, onde a vida evolui em pequenos nichos e as perturbações são localizadas em pequenas áreas. É preciso aprender a ver o nosso planeta azul como um sistema orgânico coerente e auto-regulador, como se de um organismo vivo se tratasse.Gaia, a deusa da terra, está de volta e prepara-nos para uma nova compreensão do nosso mundo.
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Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500"> -
Livro do DesassossegoO Livro do Desassossego é um dos maiores feitos literários do século XX. Obra-prima póstuma, retrato da cidade de Lisboa e do seu retratista, compõe-se de centenas de fragmentos, oscilando entre diário íntimo, prosa poética e narrativa, num conjunto fundamental para compreender o lugar de Fernando Pessoa na criação da consciência do mundo moderno.Nesta nova edição, Jerónimo Pizarro, reconhecido estudioso pessoano, regressa às fontes dos textos que Fernando Pessoa pretendia incorporar no Livro do Desassossego.Com uma nova organização, melhorando a decifração de quase todos os fragmentos, este livro reúne os atributos para se tornar na edição de referência. -
Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os HomensNeste brilhante e revolucionário discurso que influenciou todo o pensamento político e social produzido desde então, Rousseau explora os fatores que contribuem para a injusta e desestabilizadora desigualdade entre os homens. Publicado em 1755, antecipando a convulsão da Revolução Francesa, o filósofo discorre acerca da natureza do homem e aponta a instituição da propriedade privada e o conflito com o mundo natural imposto pela civilização como corruptores da felicidade e liberdade primordiais. Argumentando que o homem primitivo estaria numa posição de igualdade em relação aos seus pares, gozando de uma liberdade e felicidade que lhe seria intrínseca, Rousseau denunciava a crescente sofisticação civilizacional, com as suas instituições artificiais de riqueza, poder e privilégio, como causa principal de um desequilíbrio insanável na Humanidade, atribuindo uma vantagem desmesurada aos mais fortes sobre os mais fracos e assim alimentando injustiças e conflitos. Alvo de duras críticas e também de defesas apaixonadas na época, este discurso viria a tornar-se um clássico da filosofia política e permaneceu, hoje como então, tão atual quanto polémico. -
Memorial do Convento«Um romance histórico inovador. Personagem principal, o Convento de Mafra. O escritor aparta-se da descrição engessada, privilegiando a caracterização de uma época. Segue o estilo: "Era uma vez um rei que fez promessas de levantar um convento em Mafra... Era uma vez a gente que construiu esse convento... Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes... Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido". Tudo, "era uma vez...". Logo a começar por "D. João, quinto do nome na tabela real, irá esta noite ao quarto de sua mulher, D. Maria Ana Josefa, que chegou há mais de dois anos da Áustria para dar infantes à coroa portuguesa a até hoje ainda não emprenhou (...). Depois, a sobressair, essa espantosa personagem, Blimunda, ao encontro de Baltasar. Milhares de léguas andou Blimundo, e o romance correu mundo, na escrita e na ópera (numa adaptação do compositor italiano Azio Corghi). Para a nossa memória ficam essas duas personagens inesquecíveis, um Sete Sóis e o outro Sete Luas, a passearem o seu amor pelo Portugal violento e inquisitorial dos tristes tempos do rei D. João V.»(Diário de Notícias, 9 de outubro de 1998) -
O Regresso das Ditaduras?Sabia que, entre novas e antigas, as ditaduras comandam hoje mais de um terço do mundo? Pois é, os regimes autoritários estão de regresso, e impõe-se identificá-los e aos seus mecanismos. Cresceram em número, mas sobretudo em variedade. Destacam-se em quase todo o território da ex-URSS, assomam na Turquia e na Hungria e dominam potências como a Rússia e a China ou países com grande importância estratégica, como a Arábia Saudita, as Monarquias do Golfo ou a Venezuela. O presente ensaio apresenta e explica o mapa-mundo actual das ditaduras. Disseca os modos de dominação predominantes e salienta como, cada vez mais, os regimes autoritários “se vestem como democracias”. Assinala continuidades e mudanças e permite uma premente visão global do autoritarismo político contemporâneo, confirmando-o no pólo oposto da governação democrática. -
A Guerra FriaO «deão dos historiadores da Guerra Fria» apresenta-nos o relato definitivo do confronto global que dominou a segunda metade do século XX. Baseando-se em arquivos recentemente desclassificados e nas reminiscências dos principais atores, John Lewis Gaddis explica não apenas o que aconteceu, mas porque aconteceu - desde os meses em 1945 em que os Estados Unidos e a União Soviética passaram de aliados a antagonistas, até ao quase holocausto da Crise dos Mísseis Cubanos, passando pelas manobras de Nixon e de Mao, de Reagan e de Gorbachev. Brilhante, acessível, quase shakespearano, A Guerra Fria apresenta-se como a súmula da era que, mais do que qualquer outra, moldou o mundo em que vivemos. -
Se Isto é Um HomemNa noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico membro da resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte; aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado. Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta. Se Isto é um Homem tornou-se rapidamente um clássico da literatura italiana e é, sem qualquer dúvida, um dos livros mais importantes da vastíssima produção literária sobre as perseguições nazis aos judeus. -
Breves Respostas às Grandes PerguntasO LEGADO DEFINITIVO DO ASTROFÍSICO MAIS RELEVANTE DO SÉCULO XXNova edição na chancela Crítica com uma nova capa.Este é o último livro deste muito admirado cientista e que já vendeu mais de 21 mil exemplares em Portugal.As derradeiras reflexões do conceituado cientista, em busca de respostas para as grandes perguntas e desafios da humanidade.Existe um Deus?Como começou tudo?Podemos prever o futuro?Viajar no tempo será possível?Existirá mais vida inteligente no universo?Ficará a Inteligência Artificial mais inteligente do que nós?...Respostas simples às grandes perguntas e desafios da humanidade.Um clássico da ciência de leitura obrigatória.