Habitar o Tempo - Júlio Alves na Maison Cinéma de Pedro Costa
Ensaio de Luís Mendonça sobre os filmes "Sacavém" e "Diálogo de Sombras", de Júlio Alves. O ensaio é complementado por uma selecção de fotogramas de ambos os filmes. O livro traz ainda dois DVDs, contendo os filmes "Sacavém", "Diálogo de Sombras", "Chantal+Pedro" e "Companhia".
| Editora | The Stone and The Plot |
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| Categorias | |
| Editora | The Stone and The Plot |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Luís Mendonça, Júlio Alves |
Luís Mendonça, nascido em Lisboa em 1986, licenciou-se em Comunicação Social (curso pré-Bolonha) pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa. Realizou o mestrado em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH), na especialidade de Cinema e Televisão, tendo como orientador o Professor João Mário Grilo. E doutorou-se na mesma área e pela mesma faculdade sob orientação da Professora Margarida Medeiros e com bolsa da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Em 2017, publicou "Fotografia e Cinema Moderno: Os Cineastas Amadores do Pós-Guerra" (Edições Colibri), obra baseada na sua investigação doutoral. Em 2019, publicou "História da Fotografia" (Edições Colibri). Em 2023, publicou "Majestosa Imobilidade" (Edições 70). Atualmente, leciona a unidade curricular "O Ensaio Audiovisual – Teoria e Prática" na Pós-graduação de Estudos Visuais: Fotografia e (Pós) Cinema da NOVA FCSH e a disciplina de História da Fotografia do Curso Profissional do Instituto Português de Fotografia. Deu aulas no âmbito de Cursos Livres concebidos por si em colaboração com colegas da área do cinema e da fotografia. Escreveu vários artigos e participou em inúmeros colóquios sobre cinema, fotografia e filosofia da imagem. Organizou ciclos de cinema e debates. Realizou vídeos, ensaios audiovisuais e a curta-metragem "Lugar /Vazio" (2010), filme mostrado no festival Panorama e exibido na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Foi um dos fundadores e é coeditor do website de reflexão e comunhão cinéfila "À pala de Walsh".
Júlio Alves (Lisboa, 1971) é realizador. A sua filmografia consiste em 15 filmes divididos entre ficção, documental e experimental. Da sua filmografia mais recente destacam-se Diálogo de Sombras (2021), Arte de Morrer Longe (2020), Chantal + Pedro (2020), Sacavém (2019). Todos os seus filmes tiveram estreia nacional e internacional. Realizou ainda filmes publicitários em diferentes mercados europeus. Doutorado em Ciências da Comunicação e mestre em Estudos Cinematográficos, é docente da Universidade Lusófona nas licenciaturas de Cinema e Artes dos Media e Fotografia, e no mestrado Estudos Cinematográficos. É também membro do Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (CICANT).
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Fotografia e Cinema Moderno: os cineastas amadores do Pós-GuerraNa transição da fotografia para o cinema, um grupo de nova-iorquinos operou uma revolução silenciosa no coração da linguagem do cinema. Sustenta-se nestas páginas a ideia de que não podemos pensar o cinema moderno ignorando a especificidade estética e as circunstâncias sociais e políticas da fotografia de rua nova-iorquina do pós-guerra. Por trás de Jean-Luc Godard, François Truffaut, Jean Rouch, Jonas Mekas ou John Cassavetes existe uma história clandestina de fotógrafos que se aventuraram no cinema e aí convocaram a liberdade da fotografia. Produziram, com isso, antes de toda a gente, um verdadeiro “cinema de rua” saído do contexto do pós-guerra e que, nalguns casos, realizou de facto alguns dos preceitos realistas de André Bazin e Siegfried Kracauer. Entre um cinema ainda feito sob o signo da Hollywood clássica, o impacto do neo-realismo italiano, a Nouvelle Vague, o cinema directo e o New American Cinema, os outsiders e “amadores” Morris Engel, Ruth Orkin, Helen Levitt, James Agee, Lionel Rogosin, Weegee e Rudy Burckhardt encontraram nas ruas as coordenadas de um cinema livre que pensa em fotografias. É a partir deste “lugar sinóptico” que se propõe a modernidade cinematográfica como (est)ética fotográfica. Este livro guarda ainda uma inesperada dedicatória a um homem de todos os tempos que mais do que ter sido do cinema se confundiu (ainda se confunde) com o cinema ele mesmo: Charles Spencer Chaplin -
Quiz para Miúdos CuriososQue osso tem o mesmo nome de um elemento químico radioativo?Qual é o peso máximo de uma bola de futebol?Por que alcunha ficou mais conhecida a heroína portuguesa Brites de Almeida?Como se chama o meridiano que marca os 0 graus de longitude?Bem-vindo ao incrível mundo do quiz!Neste livro, encontras 30 jogos, cada um com 25 perguntas e 4 hipóteses de resposta. Vais testar os teus conhecimentos e aprender mais sobre temas tão diversos como cultura geral, História de Portugal e do mundo, geografia, corpo humano, desporto, ciência e tecnologia, jogos e passatempos, mundo animal, banda desenhada e animação, cinema e televisão, música, ambiente e ecologia.Este passatempo nasceu nos pubs, em Inglaterra, mas rapidamente ganhou adeptos em Portugal, onde já são muitos os que aderem a esta forma divertida de testar conhecimentos. Júlio Alves, pioneiro em Portugal na organização de quizzes, traz-te agora a oportunidade de te juntares à diversão.Reúne os teus amigos ou põe-te à prova a solo. Este desafio vai garantir-te horas de diversão! -
Quiz para Miúdos Ainda Mais Curiosos - Agora com perguntas sobre videojogos, séries e muito mais!De que cor é a transpiração dos hipopótamos?Que grupo de super-heróis foi treinado pelo Professor Charles Xavier?Que telenovela de cariz satírico foi transmitida em 2020 e protagonizada por Gabriela Barros e Diogo Amaral, entre outros?Que jogo é conhecido online pela abreviatura WoW?O incrível mundo do quiz está de volta! Depois do sucesso de Quiz para Miúdos Curiosos, Júlio Alves, pioneiro na organização de quizzes em Portugal, regressa com mais 750 perguntas, agora inseridas em novas e divertidas categorias que vão desafiar miúdos e graúdos.Este livro contém 30 jogos, cada um com 25 perguntas e 4 hipóteses de resposta. Há questões sobre ciência, história, geografia e cultura geral, e também não ficaram esquecidas as categorias de música, cinema e desporto. E porque não existem limites para o conhecimento, há novos quizzes sobre videojogos, séries, redes sociais, celebridades, invenções, reality shows e muito mais! -
O Grande Livro do QuizQue dia só existiu três vezes na nossa história e ficou conhecido comoo "Dia de São Nunca"?Que histórico automóvel era produzido apenas em preto?Que planeta tem o dia mais longo do que o ano?Neste livro, encontra 800 perguntas e respostas e também 32 jogos sobre temas variados como história, cultura geral, ciência, geografia, artes e letras, desporto, tecnologia, divididas em dois níveis de dificuldade.O livro ideal para testar a sua cultura geral, para passar bons momentos em família, divertir-se com os amigos em casa, ou mesmo em bares e restaurantes. O passatempo nasceu nos pubs em Inglaterra, mas rapidamente ganhou adeptos em Portugal, onde já são muitos os bares e coletividades a aderirem a esta forma divertida de testar conhecimentos.A moda veio para ficar! Quem o garante é Júlio Alves, pioneiro em Portugal na organização de quizzes, que lhe explica como organizar o seu jogo, quais as regras a cumprir, mostra-lhe a folha de respostas que deve seguir e ainda os truques e dicas para se tornar um verdadeiro campeão de Quiz.Entre no jogo e não perca esta forma divertida de aprender e por à prova os seus conhecimentos. -
Majestosa Imobilidade - Contributo para uma Teoria do FotogramaRoland Barthes falava da «necessidade de uma teoria do fotograma». Mas, afinal, até onde foi a sua concretização? E de que forma podia e pode a fotografia iluminar significados ocultos nas imagens do cinema? À pergunta «o que é o cinema?», André Bazin começou por responder com outra questão: «o que é a fotografia ou a sua ontologia?». A fotografia no cinema, o cinema na fotografia. As latências, as persistências e as intromissões são muitas, mas o que conta é o abraço fotofílmico, gesto animado pela teoria, ao mesmo tempo que revelado na prática da análise justa e justamente de uma só imagem. O diálogo entre a fotografia e o cinema é inesgotável. De qualquer das formas, falta passar de lá para cá, de cá para lá, intensamente, até ser possível dizer: sim, cumpriu-se uma teoria do fotograma. -
Majestosa Imobilidade: contributo para uma teoria do fotogramaRoland Barthes falava da «necessidade de uma teoria do fotograma». Mas, afinal, até onde foi a sua concretização? E de que forma podia e pode a fotografia iluminar significados ocultos nas imagens do cinema?A fotografia no cinema, o cinema na fotografia. As latências, as persistências e as intromissões são muitas, mas o que conta é o abraço fotofílmico, gesto animado pela teoria, ao mesmo tempo que revelado na prática da análise justa e justamente de uma só imagem.O diálogo entre a fotografia e o cinema é inesgotável. De qualquer das formas, falta passar de lá para cá, de cá para lá, intensamente, até ser possível dizer: sim, cumpriu-se uma teoria do fotograma. -
Quiz para Miúdos Definitivamente CuriososO que é que o astronauta Alan Shepard fez na superfície lunar que o tornou famoso?Que saga de filmes dá origem à série de televisão The Mandalorian?De que cor é um flamingo quando nasce?No clássico Arcade Donkey Kong, que famosa personagem enfrenta o malvado gorila?Depois do Quiz para Miúdos Curiosos e do Quiz para Miúdos Ainda Mais Curiosos, chega o último livro desta coleção incrível de perguntas e respostas. Se chegaste até aqui, parabéns! És oficialmente um quizzer profissional e estás pronto para enfrentar este derradeiro desafio, com uma série de novas categorias que te vão pôr ainda mais à prova.O que sabes sobre cidadania, Geografia ou animais selvagens? Consegues identificar os maiores inventores da História? E a tua cultura geral, está em dia? A pressão está ao rubro e a diversão é garantida. Começa já a jogar!Reúne a família e os amigos ou aventura-te a solo. Só não vale espreitar as soluções!
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A Realização CinematográficaConcebido como manual para os estudantes das escolas de cinema, este livro responde também à curiosidade comum de saber como se faz um filme. É ainda uma introdução bastante acessível à linguagem do cinema, de grande utilidade para os técnicos e os profissionais pelo seu carácter acentuadamente prático. -
Dicionário do Cinema Português 1895-1961Livro de referência sobre o Cinema Português, aqui se encontra repertoriada, para o período 1895-1961, a totalidade dos filmes de longa-metragem de ficção, bem como as principais curtas e médias metragens. O Dicionário comporta ainda entradas traçando a carreira dos mais destacados realizadores, atores, diretores de fotografia, produtores, compositores musicais, argumentistas e outros técnicos. Num trabalho que se quer factual e rigoroso, o autor não esqueceu um olhar crítico sobre os objetos em análise. Um livro imprescindível a todos quantos se interessam pelo cinema ou pelas artes do espetáculo em geral. -
Janela Indiscreta - O que Dizem as Estrelas15 anos de conversas, 25 grandes entrevistados. Ao longo de 30 anos de carreira na televisão, Mário Augusto realizou mais de duas mil entrevistas de cinema, sendo o jornalista português que mais estrelas entrevistou. Com algumas, a convivência e os reencontros enriqueceram as conversas, que foram muito para além do mais recente filme ou escândalo de Hollywood. Nos 15 anos do Janela Indiscreta, Mário Augusto selecionou as suas melhores entrevistas a 25 dos maiores nomes da indústria cinematográfica. Ilustrado com caricaturas certeiras de André Carrilho. Tal e qual! Com prefácio de Daniela Ruah. -
Sinais de Vida. Werner Herzog e o CinemaA figura de Werner Herzog emerge em toda a sua complexidade num estudo aprofundado das suas obras, acompanhado por uma entrevista longa e inédita com o cineasta alemão. A aura de realizador de extremos e aventuroso, capaz de defrontar todo o tipo de perigos para levar até ao fim os seus filmes, faz parte de um mito fascinante mas redutor. O próprio Herzog afirma aqui ser sobretudo um "contador de histórias". O seu olhar inconfundível sobre os cantos mais remotos e inóspitos do nosso planeta definem-no como um pesquisador de histórias, um explorador de visões apaixonado, guiado pela câmara em busca do momento de "verdade extática" escondida nos rostos, nos lugares e nas paisagens. -
O Estilo Transcendental no Cinema - Ozu, Bresson, DreyerO aclamado realizador e argumentista Paul Schrader revisita e atualiza neste livro a sua abordagem ao «slow cinema» dos últimos cinquenta anos. Ao contrário do realismo psicológico que domina o cinema, o estilo transcendental expressa um estado espiritual por meio de um trabalho de câmara austero e de uma representação desprovida de autoconsciência.Este texto seminal analisa a obra de três grandes cineastas - Yasujiro Ozu, Robert Bresson e Carl Th. Dreyer - e propõe uma linguagem dramática comum usada por estes realizadores de culturas tão diversas.