Histórias da Meia-Noite
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A presente obra, publicada em 1873, foi o segundo livro de contos de Machado de Assis organizado ainda em vida pelo próprio autor. As várias histórias revelam retratos cativantes que sugerem enredos repletos de mistérios e que convergem nas alegrias e decepções, êxitos e flagelos dos seus personagens.
Embora o título possa induzir o leitor em erro, Histórias da Meia-Noite reúne um conjunto de narrativas onde predomina a sátira social, sendo esta obra o registo de uma fase particularmente importante do autor.
| Editora | Narrativa |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Narrativa |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Machado de Assis |
Machado de Assis
Machado de Assis [1839-1908]
Filho de pai carioca e de mãe açoriana, foi aprendiz de tipógrafo, revisor, jornalista.
Poeta e dramaturgo, foi contudo no conto e no romance que se afirmou como o mais importante autor da literatura brasileira. Da sua obra destacam-se Memórias Póstumas de Brás Cubas, Várias Histórias, Quincas Borba, Dom Casmurro e Memorial de Aires, este último publicado pouco tempo antes da sua morte.
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Memorial de Aires— Aquela não casa. — Quem lhe diz que não? — Não casa; basta saber as circunstâncias do casamento, a vida que tiveram e a dor que ela sentiu quando enviuvou. Livros cosidos, com folhas não aparadas, à semelhança do que se fazia no passado. A editora liga assim a coleção à História do Livro e associa-lhe uma vantagem ecológica, evitando o desperdício de papel. -
HelenaMachado de Assis, nasceu no Rio de Janeiro, em 1839, vindo a falecer em 1908. De origem humilde, a sua vida é um exemplo de tenacidade incomparável: de aprendiz de tipógrafo, consegue guindar-se aos mais altos postos da administração pública, tendo chegado a ser director-geral de Secretaria de Viação. Sem nunca ter feito estudos regulares, firmou-se como figura de primeira grandeza no panorama cultural do Brasil, tendo sido o fundador e o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras.Mestre incontestado do conto e do romance, é por muitos considerado como o maior nome da literatura brasileira.Dotado dum estilo pessoalíssimo que faz dele um dos mais perfeitos prosadores da língua portuguesa, foi um dos primeiros escritores do mundo a analisar e a denunciar a falácia da civilização individualista burguesa.No seu espólio literário destacam-se os romances Ressurreição (1872), A Mão e a Luva (1874), Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quintas Borba (1891), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908). Helena, que ora apresentamos, foi escrito em 1876. Romance de costumes, conta-nos a história duma jovem esmagada pelo drama duma adivinhada afeição supostamente incestuosa por aquele que, afinal, não era seu irmão.O perfil da protagonista, «pobre alma lançada num turbilhão» emerge duma galaria de figuras magistralmente desenhadas, movimentando-se sobre o fundo de um drama que, ao gosto do autor, constitui um autêntico processo ao falso brilho da sociedade burguesa. -
A Mão e a LuvaA Mão e a Luva é o segundo romance de Machado de Assis que nos conta a bonita história romântica do rapaz que conhece uma rapariga pobre apadrinhada por uma velha senhora rica, por quem se apaixona perdidamente. Tem é de a disputar com outros dois pretendentes: resta saber quem é que, entre o homem de espírito, o tolo e o calculista, a heroína irá escolher… Mas A Mão e a Luva é muito mais do que isso, podendo até ser o primeiro romance realista brasileiro – será? -
Memórias Póstumas de Brás CubasMemórias Póstumas de Brás Cubas é uma obra de Machado de Assis publicada originalmente em 1881 e considerada uma das maiores proezas do escritor. A história é narrada na primeira pessoa por Brás Cubas, um «autor-defunto», que deseja escrever a sua autobiografia a partir do túmulo. O protagonista é um homem oportunista e egocêntrico que se envolve com Marcela, uma prostituta de luxo, e é amigo de infância de Quincas Borba, até que morre subitamente, deixando muito por dizer. Nesta obra, Machado de Assis desenvolve um novo estilo e utiliza uma linguagem mordaz que, na época, deixaram os críticos confusos e pouco agradados. Com Memórias Póstumas de Brás Cubas, o autor descarta o discurso linear herdado de Flaubert e Zola para adoptar um estilo livre ao género de Sterne e Maistre. -
Memorial de AiresO último romance de Machado de Assis marca o nascimento de uma NOVA COLECÇÃO da Tinta-da-china, dedicada ao melhor da literatura brasileira e coordenada por Abel Barros Baptista e Clara Rowland.Memorial de Aires é o último romance de Machado de Assis, publicado no ano da sua morte (1908). Obra extremamente depurada, é a segunda atribuída ao conselheiro Aires, diplomata aposentado, que apareceu no romance anterior, Esaú e Jacó (1904), onde é personagem e autor ficcional. Agora, escreve um conjunto de anotações quotidianas, o Memorial, nos anos de 1888 e 1889. No cenário da abolição da escravatura,Aires é uma figura complexa como testemunha e comentador: acompanha o velho casal Aguiar e a sua orfandade às avessas, enquanto na escrita se dedica à bela viúva Fidélia, e se envolve nos meandros divagantes do seu próprio e inesperado desejo. Ao mesmo tempo terno e cruel, o livro oscila entre o apontamento disperso e a narrativa escorreita, sempre contido e conciso, enquanto a sombra discreta do Fausto perpassa melancólica, quase indiferente… -
Memórias Póstumas de Brás CubasUm clássico absoluto de Machado de Assis na Colecção de Literatura de Humor dirigida por Ricardo Araújo Pereira. Com prefácio de Abel Barros Baptista. A partir da campa, ou seja, já depois de morto, o grande herói‑banal Brás Cubas, que marcou uma viragem definitiva na obra de Machado de Assis, recorda com sarcasmo, humor e alguma amargura a vida que deixou para trás. Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas Memórias Póstumas - «Uma trapalhada, decerto, mas humorística, quer dizer: impiedosa e originalíssima, o seu tanto cruel, o seu tanto brincalhona, quase sempre amarga, quase oblíqua. O livro, de facto, foi escrito, sabemo‑lo desde o início, com a pena da galhofa e a tinta da melancolia. Que se podia esperar desse conúbio…?» Abel Barros Baptista, Prefácio -
HelenaPublicado em 1876, Helena é um romance do primeiro período de Machado de Assis, em que o próprio reconhece um excesso de romantismo trágico. A protagonista é de origens humildes, sendo reconhecida em testamento como filha e herdeira do conselheiro Vale, um membro da elite do Rio de Janeiro. Por isso, vai passar a viver na mansão da família, com a irmã do conselheiro Vale e Estácio, seu filho legítimo. A relação entre Helena e Estácio transforma-se em paixão não assumida. Mas o segredo que Helena traz consigo permite um desfecho inesperado. -
Dom CasmurroCOMPASSO DOS VENTOS LANÇA COLEÇÃO PARA A VALORIZAÇÃO DAS GRANDES OBRAS DA LITERATURA DA LUSOFONIA EM EXCLUSIVAS EDIÇÕES DE LUXO EM CAPA CARTONADA. A Compasso dos Ventos Editora lança uma das obras-primas de um dos maiores escritores brasileiros e da lusofonia de todos os tempos, reconhecido internacionalmente, Machado de Assis, o artífice de uma das maiores incógnitas da literatura brasileira, Dom Casmurro, em uma edição capa dura, com texto integral e prática para o estudo e as horas de lazer. Publicado pela primeira vez em 1899, e uma das três obras iniciais do Realismo Brasileiro, Dom Casmurro é uma das grandes obras de Machado de Assis e confirma o olhar certeiro e crítico que o autor estendia sobre toda a sociedade brasileira. Também a temática do ciúme, abordada com brilhantismo nesse livro, provoca polêmicas desde a sua publicação em torno do caráter de uma das principais personagens femininas da literatura brasileira. O romance é famoso por sua narrativa ambígua, que deixa em aberto a questão da infidelidade de Capitu e a paternidade de Ezequiel. O próprio narrador admite ser "um livro aberto a conjeturas". Essa ambiguidade psicológica é uma das características marcantes de Machado de Assis, que explora os meandros da mente humana e a subjetividade da realidade. Capitu realmente traiu Bentinho com Escobar ou tudo não passou de um delírio do narrador da história? Dom Casmurro é um clássico da literatura brasileira que trata de temas como ciúme, traição, manipulação, hipocrisia social e a complexidade das relações humanas. A obra continua sendo objeto de intensos debates e interpretações até os dias atuais. Um dos escritores mais geniais do mundo. Um dos romances mais importantes da literatura brasileira. Um dos mais geniais escritores do mundo. Um clássico para ser lido e relido, sempre com inesgotável prazer. -
Dom CasmurroDom Casmurro é Bento Santiago, Bentinho, marido ciumento e desconfiado de Capitolina, Capitu, seu amor de infância, por quem abandona o seminário e os sonhos da mãe. Perturbado com a semelhança do próprio filho com o melhor amigo e obcecado por uma suposta infidelidade que não consegue provar, Bentinho delira, acusa Capitu, rejeita Ezequiel e cai em desgraça.Embora a sofisticação e virtuosismo da trama urdida em Dom Casmurro sejam comuns à restante obra de Machado de Assis, tais características são, a este nível, ímpares na literatura em língua portuguesa. Publicada em 1899, a história de Bento e Capitu - e as infinitas leituras a que se presta - constitui uma obra-prima do realismo e um dos romances mais traduzidos e importantes do cânone ocidental.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
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