Histórias de Deus Pequenino: Para a Primeira Comunhão
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Estas são as primeiras histórias de um Deus que se faz pequenino. Escritas a pensar nas
crianças, tanto no conteúdo como na forma, mas com uma mensagem que perpassa as idades,
podem ser companhia para a vida. O Padre Gonçalo Portocarrero de Almada prova neste livro
único que é possível explicar temas de crescidos àqueles que ainda têm muito que crescer.
Nota: Um livro particularmente apropriado para a Primeira Comunhão.
| Editora | Alêtheia |
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| Categorias | |
| Editora | Alêtheia |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Gonçalo Portocarrero de Almada |
Gonçalo Portocarrero de Almada
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Histórias e Morais«( ) O que é este livro: Este livro é um conjunto de textos, na sua quase totalidade publicados recentemente em vários jornais e outras revistas periódicas (Público, Diário de Notícias, O Comércio do Porto, Jornal de Notícias, Voz da Verdade, Magazine Grande Informação, etc.). Embora o autor tenha conseguido levar à falência algumas destas publicações, as sobreviventes não lhe devem o prodígio da sua existência, nem são responsáveis pelo teor dos seus escritos. ( ) 4. Não compre este livro: 4.1. Se não souber ler (ou seja, não basta ser licenciado). 4.2. Se não souber português clássico ou antigo, pois não foi escrito segundo as regras do «A cor do horto gráfico». 4.3. Se tem alergia ao socialmente incorrecto. 4.4. Se padece de algum tipo de fundamentalismo religioso ou ateu. 4.5. Se perdeu o bom humor ou um mínimo de sentido comum, que é o menos comum de todos os sentidos. 4.6. Se não lhe apetecer. ( ) 6. Informação importante sobre alguns ingredientes do livro. 6.1. Q.b. de doutrina católica, apostólica, romana, segundo as directrizes do magistério da Igreja, mas cabendo ao autor toda a responsabilidade pelas posições assumidas. 6.2. Contém produtos genuinamente sobrenaturais como a fé, a esperança e a caridade com certificação de origem. ( )» -
Observador RomanoPraticamente desde a sua fundação, o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada escreve todas as semanas, ao sábado, no Observador, sendo um dos seus cronistas mais lido e partilhado. As suas crónicas, religiosamente pontuais, como compete à sua condição sacerdotal, são quase sempre uma reflexão a propósito do ano litúrgico, de acontecimentos eclesiais do âmbito nacional ou internacional. Mesmo quando aborda temas de natureza política – como as eleições, a crise dos refugiados, ou a situação da Europa – procura que o seu comentário seja inspirado na perspectiva da fé cristã e da doutrina social da Igreja. Não falta, contudo, nos seus artigos, uma boa dose de ironia e, por isso, têm o condão de provocar uma avalanche de reacções nas redes sociais: alguma vez, foram mais de mil os comentários escritos, na correspondente caixa do Observador, a uma sua crónica! Duas notas caracterizam esta selecção das crónicas publicadas, desde 2014 até 2018, no Observador: uma indefectível fidelidade à Igreja e ao Papa e um grande amor à liberdade. Do autor transparece, sobretudo, a coerência da sua fé e a sua imensa alegria de viver. -
Tiologias - Os Sobrinhos de Deus e Outros TextosTiologias reúne crónicas escritas desde 2011 para os jornais Público, Jornal i, A Voz da Verdade e Observador. Polémico e acutilante, profundamente culto e preocupado com os assuntos da actualidade, o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada consegue comover e empolgar no mesmo texto. Depois de ter publicado na Alêtheia, com grande sucesso, Histórias e Morais, Porque não, Auto-de-fé e As palavras da Palavra, volta agora com uma nova obra marcante pela capacidade de análise, qualidade da escrita e actualidade dos temas.
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Todo-o-Terreno e Outros ContosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro: -
O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: -
A Força Escondida de Santa Beatriz da SilvaSabias que um dia nasceu e viveu em Portugal uma santa que era linda como uma princesa e que a rainha mandou prender por causa da sua beleza? Mas o que a rainha não sabia era que a beleza de Beatriz (assim se chamava a linda donzela da sua corte) era ainda maior por dentro, no seu coração, que amava profundamente a Deus e aos outros. E essa beleza ninguém podia esconder. Foi por isso que, quando a rainha a mandou fechar numa arca onde ela corria o risco de morrer, Deus a salvou É essa a história maravilhosa que vais poder ler neste livro.