Histórias de Esperança
PARA TODOS OS LEITORES CUJAS VIDAS FORAM TOCADAS PELO TATUADOR DE AUSCHWITZ
UM DOS LIVROS MAIS LIDOS NO SÉCULO XXI.
O que tem Heather Morris? O que a tornou uma das grandes contadoras de histórias do século XXI? Uma coisa muito simples e, às vezes, tão difícil de alcançar: Heather Morris sabe escutar.
Nestas páginas, pela mão da autora de O Tatuador de Auschwitz, vamos descobrir como conheceu Lale Sokolov e de que modo aquele talento - saber escutar - o fez confiar na romancista e permitiu que milhões de pessoas em todo o mundo conhecessem a sua história, depois continuada em A Coragem de Cilka eTrês Irmãs.
Ao lado de Heather, vamos fazer o caminho inspirador que trilhou, desde quando começou a ouvir, em pequenina, o seu bisavô, até ao nascimento da profunda amizade com Lale. Eis, nas nossas mãos, a verdadeira história por detrás do Tatuador. Eis, nas nossas mãos, a vida de alguém como nós, que, escutando fiel e intimamente, prova que a vida das pessoas normais pode ser extraordinária.
| Editora | Presença |
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| Categorias | |
| Editora | Presença |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Heather Morris |
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O Tatuador de AuschwitzHistória verídica de um amor em tempo de guerra!Esta é a história assombrosa do tatuador de Auschwitz e da mulher que conquistou o seu coração - um dos episódios mais extraordinários e inesquecíveis do Holocausto. Em 1942, Lale Sokolov chega a Auschwitz-Birkenau. Ali é incumbido da tarefa de tatuar os prisioneiros marcados para sobreviver - gravando uma sequência de números no braço de outras vítimas como ele - com uma tinta indelével. Era assim o processo de criação daquele que veio a tornar-se um dos símbolos mais poderosos do Holocausto. À espera na fila pela sua vez de ser tatuada, aterrorizada e a tremer, encontra-se Gita. Para Lale, um sedutor, foi amor à primeira vista. Ele está determinado não só a lutar pela sua própria sobrevivência mas também pela desta jovem.Um romance baseado em entrevistas que Heather Morris fez ao longo de diversos anos a Ludwig (Lale) Sokolov, vítima do Holocausto e tatuador em Auschwitz-Birkenau. Uma história de amor e sobrevivência no meio dos horrores de um campo de concentração, que agradará a um vasto universo de leitores, em especial aos que leram A Lista de Schindler e O Rapaz do Pijama às Riscas, e que nos mostra de forma pungente e emocionante como o melhor da natureza humana se revela por vezes nas mais terríveis circunstâncias. -
A Coragem de CilkaA CONTINUAÇÃO DO BESTSELLER O TATUADOR DE AUSCHWITZ A história verídica de Cilka Klein, uma sobrevivente de Auschwitz, salva pela sua beleza, e ao mesmo tempo, condenada por ela. «É um privilégio trazer esta história de incrível coragem, paixão, e triunfo do espírito humano» - Heather Morris A beleza salvou-lhe a vida - e condenou-a. Em 1942, com apenas 16 anos, Cilka Klein é levada para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau. O comandante do campo, Johann Schwarzhuber, sente-se de imediato atraído pela beleza dos seus longos cabelos e decide separá-la das outras prisioneiras. Cilka depressa aprende que o poder pode ditar a sobrevivência. Após a libertação, Cilka acaba por ser condenada pelos russos por ter colaborado com os nazis e é enviada para Vorkuta, um desolado e horrendo campo de trabalhos forçados na Sibéria, no Círculo Polar Ártico. Inocente, mas de novo prisioneira, Cilka enfrenta novos desafios, igualmente aterradores, numa batalha diária pela sobrevivência. Trava amizade com uma médica de Vorkuta e aprende a cuidar dos prisioneiros doentes esforçando-se para tratar deles, sob condições inimagináveis. Mas é ao cuidar de um homem chamado Aleksandr que Cilka descobre que, apesar de tudo, ainda há espaço no seu coração para o amor. Baseado em factos conhecidos sobre o período em que Cilka Klein esteve detida em Auschwitz e nos testemunhos de prisioneiras nos campos de trabalhos forçados na Sibéria, A Coragem de Cilka é a continuação da narrativa do bestseller internacional O Tatuador de Auschwitz. É uma obra de cortar o fôlego, uma poderosa homenagem ao triunfo da resiliência, um romance que nos leva às lágrimas. Mas é também uma história que nos deixa estarrecidos e encorajados pela feroz determinação de uma mulher que, contra todas as probabilidades, sobreviveu. -
The Tattooist of AuschwitzThe five million copy bestseller and one of the bestselling books of the 21st Century. I tattooed a number on her arm. She tattooed her name on my heart. In 1942, Lale Sokolov arrived in Auschwitz-Birkenau. He was given the job of tattooing the prisoners marked for survival - scratching numbers into his fellow victims' arms in indelible ink to create what would become one of the most potent symbols of the Holocaust. Waiting in line to be tattooed, terrified and shaking, was a young girl. For Lale - a dandy, a jack-the-lad, a bit of a chancer - it was love at first sight. And he was determined not only to survive himself, but to ensure this woman, Gita, did, too. So begins one of the most life-affirming, courageous, unforgettable and human stories of the Holocaust: the love story of the tattooist of Auschwitz. Don't miss Heather Morris's next book, Stories of Hope. Coming September 2020. ***'Extraordinary - moving, confronting and uplifting... I recommend it unreservedly' Greame Simsion 'A moving and ultimately uplifting story of love, loyalties and friendship amidst the horrors of war... It's a triumph.' Jill Mansell -
Três IrmãsPrometeram nunca se separar. Entre elas, nasceu um laço inquebrável. E uma força tremenda para sobreviver. Contra todas as probabilidades, três irmãs eslovenas sobreviveram a vários anos no mais conhecido campo de morte da Alemanha nazi: Auschwitz. Livia, Magda e Cibi aguentaram tudo juntas: quase morreram de fome e trabalhos forçados e sofreram todos os requintes de malvadez dos guardas de um dos mais horríveis sítios de que há memória. Mas, agora, os Aliados aproximam-se e as três irmãs têm de enfrentar uma última provação: a marcha da morte - sim, os nazis querem tentar apagar todas e quaisquer provas da existência de prisioneiros em Auschwitz. Por sorte do destino, Livia, Magda e Cibi conseguem escapar à formação da marcha e escondem-se na floresta durante vários dias, até serem salvas. E é aqui que esta história realmente começa. Dali, as três irmãs viajam para Israel, a sua nova casa, mas a luta pela liberdade ganha então novas formas. Livia, Magda e Cibi têm de enfrentar os fantasmas do seu passado - além dos segredos que esconderam umas das outras - para encontrar a paz e a felicidade verdadeiras. Inspirado numa história real, e com episódios que se entrelaçam com os de lale, gita e cilka, Três Irmãs vai tocar o espírito e o coração dos leitores - e neles ficará, como história sobre o que é a verdadeira coragem, para sempre. -
O Tatuador de Auschwitz (Edição Especial e Limitada)«Ainda hoje sinto necessidade de assegurar a mim mesma de que não é tudo um sonho. Nada disto teria acontecido sem os incontáveis leitores que leram o livro, não lhe ficaram indiferentes e o recomendaram a familiares e amigos. Assim aconteceu em Portugal e confesso que fiquei incrédula.» PREFÁCIO DE HEATHER MORRIS PARA A EDIÇÃO PORTUGUESACom mais de 6 milhões de leitores em todo o mundo, este é um dos livros mais lidos do século XXI.Esta é a história assombrosa do tatuador de Auschwitz e da mulher que conquistou o seu coração - um dos episódios mais extraordinários e inesquecíveis do Holocausto.Em 1942, Lale Sokolov chega a Auschwitz-Birkenau. Ali é incumbido da tarefa de tatuar os prisioneiros marcados para sobreviver gravando, com tinta indelével, uma sequência de números no braço de outras vítimas como ele próprio, criando assim aquilo que se veio a tornar um dos símbolos mais poderosos do Holocausto.À espera na fila pela sua vez de ser tatuada, aterrorizada e a tremer, encontra-se Gita. Para Lale, um sedutor, foi amor à primeira vista. Ele está determinado não só a lutar pela sua própria sobrevivência mas também pela desta jovem.Um romance baseado em entrevistas que Heather Morris fez ao longo de diversos anos a Ludwig (Lale) Sokolov, vítima do Holocausto e tatuador em Auschwitz-Birkenau. Uma história de amor e sobrevivência no meio dos horrores de um campo de concentração que nos mostra, de forma pungente e emocionante, como o melhor da natureza humana se revela, por vezes, nas mais terríveis circunstâncias.Tradução de Miguel Romeira. -
The Tattooist of AuschwitzThe five million copy bestseller and one of the bestselling books of the 21st Century. I tattooed a number on her arm. She tattooed her name on my heart. In 1942, Lale Sokolov arrived in Auschwitz-Birkenau. He was given the job of tattooing the prisoners marked for survival - scratching numbers into his fellow victims' arms in indelible ink to create what would become one of the most potent symbols of the Holocaust. Waiting in line to be tattooed, terrified and shaking, was a young girl. For Lale - a dandy, a jack-the-lad, a bit of a chancer - it was love at first sight. And he was determined not only to survive himself, but to ensure this woman, Gita, did, too. So begins one of the most life-affirming, courageous, unforgettable and human stories of the Holocaust: the love story of the tattooist of Auschwitz.
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O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
A DesobedienteA dor e o abandono chegaram cedo à vida de Teresinha, a filha mais velha de um dos mais prestigiados médicos da capital e de uma mulher livre e corajosa, descendente dos marqueses de Alorna, que nas ruas e nos melhores salões de Lisboa rivalizava em encanto com Natália Correia. A menina que haveria de ser poetisa vê a morte de perto quando ainda mal sabe andar, sobrevive às depressões da mãe, chegando mesmo a comer uma carta para a proteger. É dura e injustamente castigada e as cicatrizes hão de ficar visíveis toda a vida, de tal modo que a infância e a adolescência de Maria Teresa Horta explicam quase todas as opções que tomou. Sobreviver ao difícil divórcio dos pais, duas figuras incomuns, com as quais estabeleceu relações impressionantes de tão complexas, foi apenas uma etapa.Mas quanto deste sofrimento a leva à descoberta da poesia? E quanto está na origem da voz ativista de uma jovem que há de ser uma d’As Três Marias, as autoras das famosas «Novas Cartas Portuguesas», e protagonistas do último caso de perseguição a escritores em Portugal, que recebeu apoio internacional de mulheres como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras? A insubmissa, que se envolve por acaso com o PCP e mantém intensa atividade política no pré e no pós-25 de Abril; a poetisa, a mãe, a mulher que constrói um amor desmedido por Luís de Barros; a grande escritora a quem os prémios e condecorações chegaram já tarde (ainda que, em alguns casos, a tempo de serem recusados), entre outras facetas, é a Maria Teresa Horta que Patrícia Reis, romancista e biógrafa experimentada, soube escrever e dar a conhecer, nesta biografia, com a destreza e a sensibilidade que a distinguem. -
Emílio Rui VilarMemórias do país da ditadura e do alvor da democracia em Portugal. A vida de Emílio Rui Vilar atravessou as principais mudanças da segunda metade do século XX. Contado na primeira pessoa, um percurso fascinante pelo fim do regime de Salazar e Caetano e pela revolução de Abril.Transcrevendo entrevistas realizadas ao longo de vários meses, este livro recolhe o relato na primeira pessoa de uma trajetória que percorreu o início da contestação ao Estado Novo no meio universitário, a Guerra Colonial, a criação da SEDES, o fracasso da “primavera marcelista” e os primeiros anos do novo regime democrático saído do 25 de Abril, onde Emílio Rui Vilar desempenhou funções governativas nos primeiros três Governos Provisórios e no Primeiro Governo Constitucional. No ano em que se celebram cinco décadas de democracia em Portugal, este livro é um importante testemunho sobre dois regimes, sobre o fim de um e o nascimento de outro. -
Oriente PróximoCom a atual guerra em Gaza, este livro, Oriente Próximo ganhou uma premente atualidade. A autora, a maior especialista portuguesa sobre o assunto, aborda o problema não do ponto de vista geral, mas a partir da vida concreta das pessoas judeus, árabes e outras nacionalidades que habitam o território da Palestina. Daí decorre que o livro se torna de leitura fascinante, como quem lê um romance.Nunca se publicou nada em Portugal com tão grande qualidade. -
Savimbi - Um homem no Seu MartírioSavimbi foi alvo de uma longa e destrutiva campanha de propaganda, desinformação e acções encobertas de segurança com o objectivo de o desacreditar e isolar. Se não aceitasse o exílio ou a sujeição, como foi o objectivo falhado dessa campanha, o fim último era matá-lo, como aconteceu: premeditadamente! Para que a sua «morte em combate» não suscitasse empatia, foi como um chefe terrorista da laia de Bin Laden que a sua morte foi apresentada – artifício da propaganda que tirou partido da memória emocional recente dos atentados da Al Qaeda, na América. Julgado com honestidade, Savimbi nunca foi o «bandido» por que o fizeram passar. O manifesto apreço que personalidades de indiscutível clareza moral, como Mandela, tiveram por ele prova-o. O MPLA elegeu-o como adversário temido e quis apagá-lo do seu caminho! Não pelos crimes a que o associaram. O que o MPLA e o seu regime temiam eram as suas qualidades e carisma, a sua representatividade política e o prestígio externo que granjeara. Como outros grandes da História, Savimbi também tinha defeitos e cometia erros. Mas no deve e haver as suas qualidades eram preponderantes." -
Na Cabeça de MontenegroLuís Montenegro, o persistente.O cargo de líder parlamentar, no período da troika, deu-lhe o estatuto de herdeiro do passismo. Mas as relações com Passos Coelho arrefeceram e o legado que agora persegue é outro e mais antigo. Quem o conhece bem diz que Montenegro é um fiel intérprete da velha tradição do PPD, o partido dos baronatos do Norte. Recusou por três vezes ser governante e por duas vezes foi derrotado em autárquicas. Já fez e desfez alianças, esteve politicamente morto e ressuscitou. Depois de algumas falsas partidas chegou à liderança. Mas tudo tem um preço e é o próprio a admitir que se questiona com frequência: será que vale a pena? -
Na Cabeça de VenturaAndré Ventura, o fura-vidas.Esta é a história de uma espécie de Fausto português, que foi trocando aquilo em que acreditava por tudo o que satisfizesse a sua ambição. André Ventura foi um fura-vidas. A persona mediática que criou nasceu na CMTV como comentador de futebol. Na adolescência convertera-se ao catolicismo, a ponto de se tornar um fundamentalista religioso. Depois de ganhar visibilidade televisiva soube pô-la ao serviço da sua ambição de notoriedade. Passou pelo PSD e foi como candidato do PSD que descobriu que havia um mercado eleitoral populista e xenófobo à espera de alguém que viesse representá-lo em voz alta. Assim nasceu o Chega. -
Contra toda a Esperança - MemóriasO livro de memórias de Nadejda Mandelstam começa, ao jeito das narrativas épicas, in media res, com a frase: «Depois de dar uma bofetada a Aleksei Tolstói, O. M. regressou imediatamente a Moscovo.» Os 84 capítulos que se seguem são uma tentativa de responder a uma das perguntas mais pertinentes da história da literatura russa do século XX: por que razão foi preso Ossip Mandelstam na fatídica noite de 1 de Maio de 1934, pouco depois do seu regresso de Moscovo? O presente volume de memórias de Nadejda Mandelstam cobre, assim, um arco temporal que medeia entre a primeira detenção do marido e a sua morte, ou os rumores sobre ela, num campo de trânsito próximo de Vladivostok, algures no Inverno de 1938. Contra toda a Esperançaoferece um roteiro literário e biográfico dos últimos quatro anos de vida de um dos maiores poetas do século XX. Contudo, é mais do que uma narrativa memorialística ou biográfica, e a sua autora é mais do que a viúva mítica, que memorizou a obra proibida do poeta perseguido, conseguindo dessa forma preservar toda uma tradição literária. Na sua acusação devastadora ao sistema político soviético, a obra de Nadejda Mandelstam é apenas igualada por O Arquipélago Gulag. O seu método de composição singular, e a prosa desapaixonada com que a autora sonda o absurdo da existência humana, na esteira de Dostoievski ou de Platónov, fazem de Contra toda a Esperança uma das obras maiores da literatura russa do século XX.