Histórias - Livro I
Edições 70
2015
17,50 €
Envio previsto até
"Esta é a exposição das investigações de Heródoto de Halicarnasso, para que os feitos dos homens se não desvaneçam com o tempo, nem fiquem sem renome as grandes e maravilhosas empresas realizadas quer pelos Helenos, quer pelos Bárbaros; e sobretudo a razão por que entraram em guerra uns com os outros."
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Clássicos Gregos e Latinos |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Heródoto |
Heródoto
HÉRODOTO, denominado «o pai da História», nasceu em Halicarnasso de Acria em 484 a.C. e morreu em Túrias ou em Atenas em 425 a.C. Na primeira parte da sua vida ocupou-se da política. A partir de 455 a.C. começou a viajar pela Ásia, pela África, pela Europa. No decurso das suas viagens, conversações e leituras, não cessou de recolher materiais para toda a grande obra que lhe ocupou toda a existência: Histórias. Segundo uma lenda referida por Luciano, Hérodoto leu a sua obra nos jogos olímpicos de 446 a.C. tendo suscitado entusiasmo universal.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Histórias - Livro VIIIO Livro 8º das Histórias de Heródoto que agora vê a luz dos escaparates - publicados que foram já o 1, 3, 4 e 6 - foi preparado por José Ribeiro Ferreira e Carmen Leal Soares, ambos professores do Instituto de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Espera-se que em breve se lhe sigam os restantes, o 2, o 5, o 7 e o 9. Como tem acontecido em volumes anteriores, a tradução que agora se apresenta é obra de colaboração, mas na sua elaboração acabámos por dividir tarefas para facilitar o trabalho. Assim Carmen Leal Soares ocupou-se da Introdução e da tradução e notas dos capítulos 1-96. José Ribeiro Ferreira encarregou-se apenas da versão e anotação dos capítulos 97-144. O texto que serviu de base à tradução - com raras excepções, referidas em nota - foi o da edição teubneriana de H.B. Rosén. Não queremos deixar de agradecer aos colegas e amigos a ajuda, apoio, sugestões e indicações bibliográficas. A todos a nossa sincera gratidão. -
Histórias - Livro IVAs campanhas persas contra a Cítia e contra a Líbia são aqui descritas como sendo da maior importância para a expansão persa na Ásia e, sobretudo, para os primeiros passos em território europeu. A profusão de pormenores que Heródoto transmite - tão do agrado dos Helenos, atraídos pela grandeza de povos cujos territórios se prolongavam da China até ao Danúbio - são exemplo, ainda hoje, de como fazer história. -
Histórias - Livro VIEntre muitos outros, dois aspectos se destacam neste livro VI das Histórias: a descrição da Batalha de Maratona e a emergência da cidade de Atenas como potência militar e terrestre e a omnipresença do oráculo de Delfos como veiculador de uma ética que Heródoto defende. -
Histórias - Livro IIINeste volume, especial destaque para a campanha de Cambises contra o Egipto, projecto idealizado por seu pai, Ciro, e que visava alargar o Império Persa e afastar a ameaça de uma eventual aliança entre os Egípcios e os Gregos da Ásia Menor. -
Histórias - Livro VO Livro V de Heródoto vem agora integrar um conjunto, que neste momento contempla os Livros I, III, IV, VI e VIII. Como vem sendo hábito nesta colecção, resulta de um esforço partilhado: de Maria de Fátima Silva é o estudo introdutório, a textura literária, cultural e política do Livro V de Heródoto, e a tradução anotada dos primeiros 54 capítulos; de Carmen Leal Soares o estudo sobre as póleis gregas: rivalidades e alianças e a tradução e notas dos capítulos 55-126. O texto que serviu de base à tradução é o da edição teubneriana de H. B. Rosén. As abreviaturas de periódicos, usadas apenas na bibliografia específica, seguem o critério de L'Année Philologique.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?