História de Portugal - Volume VII - 1807- 1832 - A Instauração do Liberalismo
14,95 €
Estudo de conjunto sobre a História de Portugal, apoiado por abundante apoio crítico e ilustrado com extratextos a cores e a preto e branco, com mapas e índices de grande utilidade. Trata-se da mais monumental e completa História de Portugal que já se escreveu entre nós, de um só autor.
| Editora | Verbo |
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| Editora | Verbo |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Joaquim Veríssimo Serrão |
Joaquim Veríssimo Serrão
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História de Portugal (1926- 1935) - Volume XIII«O volume XIII abrange os dez anos que vão do início da Ditadura ao estabelecimento do Estado Novo e à consolidação da II República na sua vertente corporativa. Com análise da história política, financeira e militar, seguido de um estudo da política colonial e das relações diplomáticas. Contém, ainda, uma parte consagrada à administração pública e à sociedade, assim como às actividades económicas, finalizando com temas da religião e da assistência, da instrução e da cultura. A obra vem acompanhada de abundantes notas infrapaginais susceptíveis de ajudar os estudiosos em qualquer aprofundamento da matéria.» Joaquim Veríssimo Serrão -
Portugueses no Estudo de Toulouse«Procedendo ao traçado destas notas de investigação histórica sobre os escolares de origem portuguesa que exerceram a sua actividade cultural à sombra do Studium generale Tholosanum anima-nos o objectivo de contribuir com alguns subsídios para o estudo das relações intelectuais que o nosso país manteve com aquela secular Universidade do sul da França. Embora outros Estudos, como Paris, Montpellier e Oxford, para já não referir, sob o céu radioso da Itália, as Escolas paduana e bolonhesa, tivessem exercido sobre o peregrino ânimo dos nossos estudantes da meia Idade uma fascinadora atracção intelectual que os fazia acorrer em contínuas vagas a esses prestigiosos centros de Cultura, desde o século XIII, também, é possível descortinar no ambiente universitário tolosano a presença de vários escolares portugueses, que ali acorriam atraídos pela celebridade do segundo Studium da França e pelo famoso magistério dos seus Doutores regentes. Todavia, a presença desses escolares na Universidade de Toulouse nunca apresentou, ao longo dos vários séculos, um aspecto de continuidade temporal, o que nos obriga a reconhecer que o contacto dos estudantes lusitanos com essa Escola não atingiu a craveira numérica verificada em relação às principais Universidades europeias do tempo e que os elos culturais, possivelmente existentes, nunca foram de molde a fazer da Escola do Languedoc um centro de constante permanência dos estudantes oriundos de Portugal.» -
História de Portugal Vol XVIIIObra de uma Vida, a História de Portugal do Professor Joaquim Veríssimo Serrão é para todos considerada um dos mais importantes contributos para a Cultura Portuguesa. Pensa da em dezanove volumes, temos o prazer de aqui a presentar o décimo oitavo, que compreende o período entre 1960 e 1968, dito da "grandeza e declínio" de António de Oliveira Salazar. Uma Obra fundamental em qualquer biblioteca. -
História de Portugal - Volume II (1415-1495) - A Formação do Estado ModernoEstudo de conjunto sobre a História de Portugal, apoiado por abundante apoio crítico e ilustrado com extratextos a cores e a preto e branco, com mapas e índices de grande utilidade. Trata-se da mais monumental e completa História de Portugal que já se escreveu entre nós, de um só autor. -
História de Portugal - Volume X (1890-1910) - A Queda da MonarquiaEstudo de conjunto sobre a História de Portugal, apoiado por abundante apoio crítico e ilustrado com extratextos a cores e a preto e branco, com mapas e índices de grande utilidade. Trata-se da mais monumental e completa História de Portugal que já se escreveu entre nós, de um só autor. -
História de Portugal (1935-1941) volume XIV - Da 1ª Legislatura à Visita Presidencial aos AçoresEstudo de conjunto sobre a História de Portugal, apoiado por abundante apoio crítico e ilustrado com extratextos a cores e a preto e branco, com mapas e índices de grande utilidade. Trata-se da mais monumental e completa História de Portugal que já se escreveu entre nós, de um só autor. -
História de Portugal - Volume XVIIPara completar o Volume XVI - História Política, Administrativa e Ultramarina, trata-se neste volume, além da anexação do Estado Português da Índia, das relações externas que Portugal manteve com os mais antigos ou jovens estados do mundo. Não se esqueceram, tão-pouco, as instituições oficiais que o Governo desenvolveu para valorizar interna ou a nível externo o nosso País. O volume foi ainda completado por uma visão económica que permitisse entender as vertentes agrícolas, comerciais e industriais de um Estado em franco desenvolvimento. Por último, deu-se o merecido relevo aos problemas da Religião face ao Estado, da situação dos vários graus do ensino e do estado das letras, artes e cultura.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?
