História Essencial do Mundo
NOMEADO QUATRO VEZES PARA O PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA
UM DOS AUTORES MAIS LIDOS EM TODO O MUNDO
«A HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO É CADA VEZ MAIS UMA CORRIDA ENTRE A EDUCAÇÃO E A CATÁSTROFE.» H.G. WELLS
Esta História Essencial do Mundo é uma síntese fantástica da grande aventura da Humanidade desde a Antiguidade até ao século XX. Publicada pela primeira vez em 1922 pelo aclamado autor de A Guerra dos Mundos ou A Máquina do Tempo, pretendia colmatar a necessidade de conhecimento dos leitores da época sobre os milhares de anos de história mundial, compilando-os de forma sintética, acessível e de fácil leitura num só volume.
Abrangendo as origens da Terra até ao final da Primeira Guerra Mundial, este é um relato brilhantemente convincente da evolução da vida e do desenvolvimento humano. Ao longo do caminho, H.G. Wells considera temas tão diversos como os homens das cavernas do Neolítico, as civilizações romana e bizantina, a ascensão do judaísmo, a Idade de Ouro de Atenas, a vida de Cristo, o surgimento do islão, a Idade das Trevas, o Renascimento, a descoberta da América, a Revolução Industrial, a Primeira Guerra Mundial, entre muitos outros.
De tirar o fôlego no seu alcance e apaixonada na sua intensidade, esta história continua a ser uma das mais legíveis dentro deste género. Albert Einstein recomendou o livro para o estudo da história como um meio de interpretar o progresso da civilização. Apesar de ter sido escrito há mais de um século, continua, ainda hoje, completamente relevante. Leia-o, informe-se e divirta-se.
| Editora | Alma dos Livros |
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| Categorias | |
| Editora | Alma dos Livros |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | H. G. Wells |
Herbert George Wells (1866-1946) foi um dos mais famosos e prolíficos escritores ingleses, autor de numerosos romances, entre eles os famosos A Máquina do Tempo e O Homem Invisível. A sua obra História do Mundo e a intervenção que fez a favor da paz após a Grande Guerra tornaram-no uma figura de renome mundial.
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A Porta no MuroWells defendia que uma narrativa fantástica deveria abordar apenas um facto fantástico, opinião que corresponde a uma época de incredulidade, que não acolheria facilmente o maravilhoso. Os contos que escolhemos obedecem a esta prudente norma. A Porta no Muro, que decorre em Londres, expõe uma tonalidade alegórica que não é habitual associar ao nome de Wells. O Caso Plattner, como A Máquina do Tempo, explora as possibilidades inquietantes oferecidas pela hipótese da existência de uma quarta dimensão. Uma bela variante do tema do duplo A História do Falecido Mr. Elvesham. Encontramos dois elementos muito distintos em O Ovo de Cristal: a triste condição do protagonista e um imprevisível desenvolvimento que abarca o universo. A Loja Mágica é um sonho que se transforma em pesadelo e que Jorge Luis Borges. -
A GUERRA DOS MUNDOSA Guerra dos Mundos, de H. G. Wells, é não só uma das obras fundadoras da moderna ficção científica (juntamente com alguns outros livros do mesmo autor, e com quase todos os romances de Jules Verne), como foi ainda o romance que Orson Welles utilizou para a genial criação radiofónica que lançou o pãnico nos EUA, com multidões inteiras a convencerem-se de que os marcianos tinham de facto chegado à Terra. Este livro pode ler-se como uma simples fantasia: a história de uma guerra com um final ao menos temporariamente, feliz. Ou pode pensar-se no contexto em que foi escrita (1898), numa altura em que o Mundo Ocidental pressentia que uma boa parte do que tinha sempre tido por imutável e seguro estava de facto a chegar ao fim. Em qualquer caso, e seja qual for a perspectiva do leitor, A Guerra dos Mundos não deixará de ser por todos considerada como uma narrativa verdadeiramente apaixonante. -
A Máquina do TempoA Máquina do Tempo (1895) é uma das primeiras fantasias científicas de H. G. Wells e um clássico do género, a par de A Ilha do Dr. Moreau (1896), O Homem Invisível (1897) e A Guerra dos Mundos (1898). Neste relato, um viajante no tempo, depois de mergulhar mais de oitocentos mil anos no futuro, vislumbra uma trágica sociedade dividida em duas facções: os ociosos e pacíficos Eloi, à imagem das classes altas da época vitoriana, e os bárbaros e predadores Morlocks, confinados aos subterrâneos do planeta. Paralelamente, A Máquina do Tempo encerra uma filosofia da evolução humana e uma crítica à sociedade do tempo de H. G. Wells, com inevitáveis ecos no presente, alertando para as consequências do fosso crescente entre classes e para a exploração e miséria humana. Escrito na viragem do século, numa era vitoriana de progresso científico e industrial, este livro viria a conhecer um enorme êxito eperduraria como uma das principais fantasias da literatura e do cinema. -
A Ilha do Doutor MoreauEm 1887, o navio Lady Vain naufraga no Pacífico. À deriva e sem esperanças de sobreviver em alto mar, Charles Prendick é resgatado por um navio, chefiado pelo doutor Montgomery, com uma missão invulgar: levar algumas espécies de animais selvagens para uma pequena ilha do Pacífico. Ainda debilitado, Prendick é obrigado a desembarcar na ilha, onde conhece a estranha figura do Dr. Moreau, um cientista que, exilado em consequência de controversas pesquisas em Inglaterra, realiza experiências macabras com animais. -
A Guerra dos Mundos«A Guerra dos Mundos», a par de «O Homem Invisível» e «A Máquina do Tempo», foi uma obra marcante na criação da ficção científica como género literário.H. G. Wells partiu do relativo desconhecimento que então se tinha sobre Marte e dos progressos da tecnologia para criar uma obra de suspense, espanto e terror. -
O Homem InvisívelEm O Homem Invisível, H. G. Wells narra a transformação de um homem até a um estado de brutalidade, causado pelo seu fascínio pela ciência. -
A Ilha do Doutor Moreau«Na minha opinião, a precedência dos primeiros romances de Wells - «A Ilha do Doutor Moreau», por exemplo, ou «O Homem Invisível» - deve-se a uma razão mais profunda. Não só é engenhoso o que referem; é também simbólico de processos que de certo modo são inerentes a todos os destinos humanos.»Jorge Luis Borges, em «Outras Inquirições» -
A Guerra dos MundosO romance A Guerra dos Mundos foi originalmente publicado em folhetim em 1897, em Inglaterra e nos EUA, e só no ano seguinte teve a sua primeira versão em livro. Em 1906 foi feita a extraordinária edição belga com as ilustrações do pintor pré-modernista brasileiro Henrique Alvim Corrêa, que aparecem agora nesta edição portuguesa. A Guerra dos Mundos tornou-se um marco da literatura de ficção científica, uma das primeiras histórias que narra o choque do Homem com habitantes de outro planeta. Foi adaptado várias vezes para cinema e dramatizado para a rádio em 1938 por Orson Welles. -
Ficção Curta Completa - Volume IAlgumas das maiores obras-primas do conto em língua inglesa numa obra que reúne pela primeira vez um conjunto de textos essenciais do século XX.Primeiro de dois volumes que compilam toda a ficção curta (contos e novelas) de um dos escritores mais influentes do século XX (o segundo volume será publicado em 2018).H. G. Wells é essencialmente associado aos primórdios da ficção científica moderna, mas as suas obras são universais e lidas pelos mais diversos públicos. No caso dos seus contos e novelas, o leitor português terá pela primeira vez acesso a algumas obras inéditas, mas que marcaram a literatura universal. Ficará também a perceber que a maior parte da obra de Wells não se centra no universo da ficção científica e sim em temas universais: as ambições, medos, traumas e sonhos do ser humano.Textos clássicos como «O Homem que Fazia Milagres», «A Máquina do Tempo» ou «O Bacilo Roubado» revelam de que forma o final do século XIX e começo do século XX acreditava no futuro da ciência como forma de melhorar a Humanidade. Para além dos textos que envolvema ciência, Wells revela-se um excepcional retratista da sociedade da sua época, agudo observador de tipos e hábitos, das esperanças de um império britânico no começo da sua fase descendente em contraponto a um mundo moderno governado pela ciência.Dos contos e novelas incluídos no primeiro volume, mais de 20 foram alvo de adaptações cinematográficas e televisivas (e quase todos foram adaptados a teatro radiofónico pela BBC). «Os contos de Wells são pequenos retratos dos medos que guiam o ser humano e as suas ambições.» John Clute«Li o seu último livro e, como sempre, não o consegui largar. Já o disse e mantenho que é o mais original dos escritores de língua inglesa e das outras.» George Bernard Shaw (Prémio Nobel de Literatura)«Há poucos contistas de língua inglesa com tanta originalidade e pujança como H. G. Wells.» W. Somerset Maugham«Wells interessou gerações atrás de gerações de leitores pela ciência.» Brian Aldiss«Quando H. G. Wells revelou o quão universais são as paixões de um cientista, abriu as portas da ciência a todos aqueles que até então tinham tido curiosidade mas não vislumbravam por onde entrar.» J. B. S. Haldane«Se ainda existem mundos por descobrir, Wells descobri-los-á.» Joseph Conrad -
Ficção Curta Completa - Volume IIAlgumas das maiores obras-primas do conto em língua inglesa numa obra que reúne pela primeira vez um conjunto de textos essenciais do século XX.Segundo de dois volumes que compilam toda a ficção curta (contos e novelas) de um dos escritores mais influentes do século XX.H. G. Wells é essencialmente associado aos primórdios da ficção científica moderna, mas as suas obras são universais e lidas pelos mais diversos públicos. No caso dos seus contos e novelas, o leitor português terá pela primeira vez acesso a algumas obras inéditas, mas que marcaram a literatura universal. Ficará também a perceber que a maior parte da obra de Wells não se centra no universo da ficção científica e sim em temas universais: as ambições, medos, traumas e sonhos do ser humano. Textos clássicos como «O Homem que Fazia Milagres», «A Máquina do Tempo» ou «O Bacilo Roubado» revelam de que forma o final do século XIX e começo do século XX acreditava no futuro da ciência como forma de melhorar a Humanidade. Para além dos textos que envolvem a ciência, Wells revela-se um excepcional retratista da sociedade da sua época, agudo observador de tipos e hábitos, das esperanças de um império britânico no começo da sua fase descendente em contraponto a um mundo moderno governado pela ciência.Dos contos e novelas incluídos no segundo volume, mais de 15 foram alvo de adaptações cinematográficas e televisivas (e quase todos foram adaptados a teatro radiofónico pela BBC).«Os contos de Wells são pequenos retratos dos medos que guiam o ser humano e as suas ambições.»John Clute «Li o seu último livro e, como sempre, não o consegui largar. Já o disse e mantenho que é o mais original dos escritores de língua inglesa e das outras.»George Bernard Shaw (Prémio Nobel de Literatura)«Há poucos contistas de língua inglesa com tanta originalidade e pujança como H. G. Wells.»W. Somerset Maugham«Wells interessou gerações atrás de gerações de leitores pela ciência.»Brian Aldiss«Quando H. G. Wells revelou o quão universais são as paixões de um cientista, abriu as portas da ciência a todos aqueles que até então tinham tido curiosidade mas não vislumbravam por onde entrar.»J. B. S. Haldane«Se ainda existem mundos por descobrir, Wells descobri-los-á.»Joseph Conrad
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?