Hoje, Nada
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Hoje, Nada é o catálogo bilingue da exposição homónima de Daniel Blaufuks, que esteve patente na Galeria Pavilhão Branco, entre Setembro e Novembro de 2019. Um livro que reúne vistas de exposição e textos de Tobi Maier (director das Galerias Municipais), de Sérgio Mah (curador), do artista plástico Rui Chafes, e do escritor João Miguel Fernandes Jorge.
| Editora | Tinta da China |
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| Categorias | |
| Editora | Tinta da China |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Daniel Blaufuks |
Daniel Blaufuks
Daniel Blaufuks tem trabalhado sobre a relação entre a memória pública e a memória privada, um tema que é uma das constantes interrogações no seu trabalho como artista visual. Tem exposto largamente em museus, galerias de arte contemporânea e festivais, trabalhando principalmente com fotografia e vídeo, apresentando o resultado através de livros, instalações e filmes. Possui um doutoramento da Universidade de Wales, para o qual escreveu sobre Fotografia e Cinema na sua relação com os textos de W.G. Sebald e Georges Perec, assim como a sua relação com a memória e o Holocausto. Em 2016 recebeu o prémio AICA pelas exposições Tentativa de Esgotamento e Léxico. Tem vários livros publicados na Tinta-da-china, o último dos quais Não Pai.
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Toda a Memória do MundoLivro que acompanhou a exposição homónima, patente no MNAC - Museu do Chiado entre 11 de dezembro de 2014 e 22 de março de 2015.Este livro é editado no contexto da primeira edição do projeto do 'SONAE / MNAC Art Cycles'. Na base desta iniciativa está a ideia de, dois em dois anos, convidar um artista nacional ou estrangeiro para fazer uma residência artística que culmina na apresentação de uma exposição individual no MNAC- Museu do Chiado. Nesta primeira edição, o convite foi dirigido ao artista visual Daniel Blaufuks. -
Cadernos de Blaufuks 2Prémio BES Photo - Melhor Livro de Fotografia Photo España 2007 Cadernos Blaufuks 2 é o segundo volume de uma série de pequenos livros de anotações fotográficas, quase de rascunhos, em que as fotografias servem de pretexto para conotações literárias e imaginárias. Neste segundo caderno encontramos uma série de fotografias de sepulturas onde apenas se lêem nomes, ignorando-se datas de nascimento e de morte ou epígrafes. O mistério que estas imagens colocam abre-se a múltiplas hipóteses. -
Não PaiNovo livro de Daniel Blaufuks .O desabafo de um filho em busca de um pai, ou quando as palavras têm de valer mais do que uma imagem de ausência – mesmo para um dos mais conceituados artistas visuais portugueses.As fotografias captam uma presença, fixam uma imagem. Daniel Blaufuks sabe isso como poucos. Mas este livro é sobre uma ausência – a do seu pai, que se foi esfumando em vida desde que Daniel tinha dois anos –, e é uma investigação emocional feita sobretudo com palavras, e através da partilha crua e honesta de um longo processo de perda. Não Pai parte do momento em que chega uma carta da viúva do pai a comunicar a sua morte mais de um mês depois de esta ter acontecido, para depois percorrer um caminho de memórias confusas, enormes vazios e gestão de despojos – sejam os isqueiros de uma lista de herança rejeitada ou a angústia de uma fotografia que nunca se vai poder tirar. -
TerezínAs impressionantes fotografias da exposição de Daniel Blaufuks que venceu o prémio BESphoto 2006. Um livro dedicado à história do campo de concentração nazi Theresienstadt, na actual República Checa. -
Hoje é Sempre Ontem - Um Rio de Janeiro"Tudo no Rio de Janeiro parece simples. A vida é uma longa sucessão de momentos agradáveis e de experiências maravilhosas. Um suco de açaí, um passeio pela floresta da Tijuca, uma picanha na Gávea, uma tarde de praia em Ipanema, um pôr-do-sol no Arpoador, e o dia ainda mal começou. Em uma breve correspondência por email acerca desta exposição, Blaufuks comentou: "são fotogramas de um filme que é o meu embate com a paisagem do Rio de Janeiro. Esta é linda, podre, tropical, melancólica, erótica, decadente entre muitas outras definições possíveis. É, claro, a visão de um europeu." "Nessa sequência de imagens/ paisagens somos surpreendidos por uma temporalidade, quiçá uma luminosidade, onde se irmanam serenidade e desencanto. A pobreza não é nunca miserável, as ruínas se insinuam pelos cantos das salas, a confusão urbana aparece contida e explosiva, as fisionomias são mais graves que alegres (coisa estranha numa cidade que gosta tanto de se ver rindo), as flores e frutas condensam uma sensualidade que não está nas praias, que são mais místicas do que físicas. A câmera que circula pela cidade traduz a experiência do fotógrafo exigente misturada à surpresa do viajante disponível. Por um lado, uma enorme atenção à dimensão formal da imagem: o enquadramento, a luz, as texturas, os contrastes, a edição, tudo ali é resultado de um olhar que faz escolhas precisas. Por outro, é como se escapasse uma viscosidade própria a uma realidade estranha, ao mesmo tempo familiar e inusitada, dando a algumas fotografias um cheiro agridoce, curtido pelo tempo desacelerado da umidade, da maresia e do descaso das esquinas cariocas." -
Sob Céus Estranhos - Uma História de ExílioTendo crescido em Lisboa, no quinto andar do mesmo prédio onde moravam os seus avós, Daniel Blaufuks viveu a infância imerso num universo de vestigios dessa experiência dos refugiados - um mundo de alusões, fotografias, alguns objectos, comidas, costumes e memórias que não eram as suas, mas que acabariam por o atrair de e marcar de forma indelével. Utilizando algumas dessas reminiscências, bem como filmes da época e de família, excertos de memórias e textos de refugiados, relatos de família e materiais de arquivos europeus e americanos, Blaufuks oferece-nos um vívido documento com uma bela imagem sobre um momento significativo da história do século XX. Inclui DVD com filme de 57 min. -
Lisboa ClichêO livro de Daniel Blaufuks com imagens e memórias da Lisboa dos anos 80 e 90 agora numa edição totalmente em inglês.Este livro recorda uma Lisboa em parte desaparecida, que iniciou um movimento de cosmopolização no final dos anos 80. É a Lisboa das tascas e casas de pasto, do fecho dos cinemas históricos, do arranque da vida nocturna no Bairro Alto, da liberdade no mítico Frágil, das bandas rock portuguesas, dos encontros e desencontros na era das cabines telefónicas, do grande incêndio no Chiado, dos últimos alfaiates, das primeiras reconstruções urbanas preservando cirurgicamente as fachadas. Daniel Blaufuks recupera uma Lisboa poética, que manteve sempre na mira da sua câmara – é uma cidade distante da que existe hoje, mas que pode ser aqui recordada, numa edição totalmente em inglês, também por quem só agora a visita.«Um livro sobre como olhar o passado deixando que o presente o posso habitar.» Margarida Medeiros
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25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
Fotografia com Câmara Digital e SmartphonePrefácio de António LopesAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF)***O LIVRO MAIS ATUAL E DIDÁTICO SOBRE FOTOGRAFIAEscrito de forma didática, simples, acessível e entusiasta, este livro, completo e atual, ensina as bases do processo fotográfico digital, desde a composição e o registo da imagem, à sua edição e publicação, sem esquecer o desenvolvimento de um projeto fotográfico.Trata-se de uma obra de referência obrigatória para quem se quer iniciar e desenvolver no apaixonante mundo da fotografia digital, uma realidade generalizada ao alcance de todos e impulsionada pela capacidade que os smartphones têm de incorporar máquinas fotográficas que permitem o registo e a publicação diários de milhares de imagens.Um livro repleto de conceitos estéticos e estratégias técnicas, destinado a todos os que queiram aprender fotografia.UM LIVRO A PENSAR EM SI:+ 370 fotografias+ 120 dicas úteis+ 90 ilustrações+ 100 recursos web+ 20 fotógrafos convidados+ 20 exemplos de fotografias de várias áreas+ 30 exemplos de fotografia com flash NOVO15 técnicas criativas exemplificadas1 apêndice do Centro Português de Fotografia (CPF)Recomendação da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) NOVOO QUE PODE ENCONTRAR NESTE LIVRO?· História da fotografia · Elementos de cultura visual · Características da luz e da cor · Enquadramento e construção de imagens · Tipos de equipamentos fotográficos · Tempo de exposição, abertura e ISO · Fotografar em modo manual · Técnicas criativas · Bases de edição · Sugestões para evoluir na fotografia· Conceitos e técnicas de iluminação com flash NOVO· Desenvolver um projeto fotográfico NOVOCom a participação dos fotógrafos:André Boto | André Brito | DiArte | Diogo Lage | Frederico van Zeller | Hugo Silva | Hugo Suíssas | João Azevedo | José Fragozo | Luís Godinho | Luís Mileu | Miguel Lopes | Pau Storch | Pedro Gomes | Pedro Nóbrega | Ricardo Garrido | Rita Fevereiro | Rui Guerra | Tânia Neves | Tiago Sales | Valter Antunes -
Anuário Lusa 2023As melhores imagens do ano através da objetiva dos repórteres fotográficos da Lusa, a agência noticiosa portuguesa, chegam às livrarias portuguesas, em mais uma edição anual bilingue a juntar à de 2021 e 2022. -
Magnum StreetwiseAmbitious in scope, democratic in nature, Magnum Streetwise is an unmissable tour through the photographs and practices that have helped define what street photography is and can be. Magnum photographers such as Henri Cartier-Bresson pioneered modern concepts of street photography before the term was even coined. But their influence is far from historic. A rich seam of street photography runs through the heart of Magnum to this day, both in the work of recognized masters of street photography such as Erwitt, Parr, Gilden and Kalvar and of those who might not even consider themselves street photographers; a continued influence that has not gone unnoticed among the current generation of budding street photographers and fans.Magnum Streetwise is a true visual feast, interleaving insightful texts and anecdotes within an intuitive blend of photographer- and theme-based portfolios, exploring not only the work of outstanding photographers, but how common subject matter (places of leisure, marketplaces, travel) and locations (Paris, New York, Tokyo) have been addressed, conceptually and practically, across the agency and through the ages. Magnum Streetwise is an essential addition to the bibliography of street photography, showcasing hidden gems alongside many of the genre s most famous images.Vários -
New York - Portrait of a CityPresenting the story of New York in photographs, photo-portraits, maps, and aerial views, this title contains nearly 600 pages of emotional, atmospheric images, from the mid-19th century onwards. It includes hundreds of quotations and references from relevant books, movies, shows and songs. -
1964 - Olhos da TempestadeÁlbum em capa dura, com 275 das fotografias captadas por Paul Mc-Cartney entre dezembro de 1963 e fevereiro de 1964 – quando os Beatles foram catapultados para a fama –, que nos oferece uma perspetiva única sobre o que era ser um dos «Fab Four» no início da Beatlemania. -
Revoluções - Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974)Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974), apresenta 118 fotografias de Uliano Lucas, tiradas durante as viagens efectuadas a esses três territórios, observando o quotidiano das guerrilhas do PAIGC e do MPLA e em Portugal antes e depois de Abril. Este livro, em edição bilingue português-inglês, procura dar a conhecer o trabalho fotográfico de Uliano Lucas, reunindo fotografias éditas e inéditas. Entre as éditas, algumas foram publicadas em catálogos fotográficos em Itália ou ilustrando reportagens em jornais e revistas europeias no início da década de 1970, mas são muito pouco conhecidas em Portugal, na Guiné-Bissau e em Angola. Esta edição dá a conhecer aos leitores algumas das histórias por imagens que o século das Revoluções nos deixou.
