How to Change Your Mind
A brilliant and brave investigation into the medical and scientific revolution taking place around psychedelic drugs--and the spellbinding story of his own life-changing psychedelic experiences
When Michael Pollan set out to research how LSD and psilocybin (the active ingredient in magic mushrooms) are being used to provide relief to people suffering from difficult-to-treat conditions such as depression, addiction and anxiety, he did not intend to write what is undoubtedly his most personal book. But upon discovering how these remarkable substances are improving the lives not only of the mentally ill but also of healthy people coming to grips with the challenges of everyday life, he decided to explore the landscape of the mind in the first person as well as the third. Thus began a singular adventure into various altered states of consciousness, along with a dive deep into both the latest brain science and the thriving underground community of psychedelic therapists. Pollan sifts the historical record to separate the truth about these mysterious drugs from the myths that have surrounded them since the 1960s, when a handful of psychedelic evangelists inadvertently catalyzed a powerful backlash against what was then a promising field of research.
A unique and elegant blend of science, memoir, travel writing, history, and medicine, How to Change Your Mind is a triumph of participatory journalism. By turns dazzling and edifying, it is the gripping account of a journey to an exciting and unexpected new frontier in our understanding of the mind, the self, and our place in the world. The true subject of Pollan's "mental travelogue" is not just psychedelic drugs but also the eternal puzzle of human consciousness and how, in a world that offers us both suffering and joy, we can do our best to be fully present and find meaning in our lives.
| Editora | Penguin |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Michael Pollan |
-
Saber Comer - As 64 regras de ouroMichael Pollan, professor na Universidade de Berkeley, é um dos jornalistas científicos mais premiados deste século. Ao longo de mais de 25 anos, andou a estudar os nossos hábitos alimentares e a publicar livros sobre o tema. Agora, em Saber Comer, o autor sintetizou toda a ciência, todos os estudos, numa frase que se tornou célebre: "Coma comida. Coma pouco. Sobretudo vegetais." São seis palavras apenas, que o autor explica e desdobra em 64 regras que nunca mais esquecere-mos. Fáceis de ler, sem linguagem técnica, ajudam- -nos a escolher a comida que devemos pôr no prato, e a melhor maneira de a desfrutar. Não é uma dieta, mas sim um manual para quem ama a comida e quer comer melhor, e se sente confuso com tantas informações contraditórias. Esqueça portanto as calorias ou antioxidantes e redescubra o prazer de uma boa refeição - na certeza de que basta seguir alguns destes princípios para ganhar saúde e perder quilos sem dar por isso. Um exemplo? "Não coma cereais ao pequeno-almoço que mudem a cor do leite." Porquê? É simples: estão cheios de hidratos de carbono refinados e de aditivos quimicos. -
Saber ComerMichael Pollan, professor na Universidade de Berkeley, é um dos jornalistas científicos mais premiados deste século. Ao longo de mais de 25 anos, andou a estudar os nossos hábitos alimentares e a publicar livros sobre o tema. Em «Saber Comer», o autor sintetizou toda a ciência, todos os estudos, numa frase que se tornou célebre: «Coma comida. Coma pouco. Sobretudo vegetais.» São seis palavras apenas, que o autor explica e desdobra em 64 regras que nunca mais esquecere-mos. Fáceis de ler, sem linguagem técnica, ajudam-nos a escolher a comida que devemos pôr no prato, e a melhor maneira de a desfrutar. Não é uma dieta, mas sim um manual para quem ama a comida e quer comer melhor, e se sente confuso com tantas informações contraditórias. Esqueça portanto as calorias ou antioxidantes e redescubra o prazer de uma boa refeição - na certeza de que basta seguir alguns destes princípios para ganhar saúde e perder quilos sem dar por isso. Um exemplo? Não coma cereais ao pequeno-almoço que mudem a cor do leite. Porquê? É simples: estão cheios de hidratos de carbono refinados e de aditivos químicos. -
Saber ComerMichael Pollan, professor na Universidade de Berkeley, é um dos jornalistas científicos mais premiados deste século. Ao longo de mais de 25 anos, andou a estudar os nossos hábitos alimentares e a publicar livros sobre o tema. Agora, em «Saber Comer», o autor sintetizou toda a ciência, todos os estudos, numa frase que se tornou célebre: «Coma comida. Coma pouco. Sobretudo vegetais.» São seis palavras apenas, que o autor explica e desdobra em 64 regras que nunca mais esquecere-mos. Fáceis de ler, sem linguagem técnica, ajudam-nos a escolher a comida que devemos pôr no prato, e a melhor maneira de a desfrutar. Não é uma dieta, mas sim um manual para quem ama a comida e quer comer melhor, e se sente confuso com tantas informações contraditórias. Esqueça portanto as calorias ou antioxidantes e redescubra o prazer de uma boa refeição - na certeza de que basta seguir alguns destes princípios para ganhar saúde e perder quilos sem dar por isso. Um exemplo? Não coma cereais ao pequeno-almoço que mudem a cor do leite. Porquê? É simples: estão cheios de hidratos de carbono refinados e de aditivos químicos.Ver por dentro: -
Saber ComerMichael Pollan, professor na Universidade de Berkeley, é um dos jornalistas científicos mais premiados deste século. Ao longo de mais de 25 anos, andou a estudar os nossos hábitos alimentares e a publicar livros sobre o tema. Em «Saber Comer», o autor sintetizou toda a ciência, todos os estudos, numa frase que se tornou célebre: «Coma comida. Coma pouco. Sobretudo vegetais.» São seis palavras apenas, que o autor explica e desdobra em 64 regras que nunca mais esquecere-mos. Fáceis de ler, sem linguagem técnica, ajudam-nos a escolher a comida que devemos pôr no prato, e a melhor maneira de a desfrutar. Não é uma dieta, mas sim um manual para quem ama a comida e quer comer melhor, e se sente confuso com tantas informações contraditórias. Esqueça portanto as calorias ou antioxidantes e redescubra o prazer de uma boa refeição - na certeza de que basta seguir alguns destes princípios para ganhar saúde e perder quilos sem dar por isso. Um exemplo? Não coma cereais ao pequeno-almoço que mudem a cor do leite. Porquê? É simples: estão cheios de hidratos de carbono refinados e de aditivos químicos. -
Como Mudar a Sua MenteUma brilhante e corajosa investigação sobre a revolução médica e científica que está a acontecer em torno das substâncias psicadélicas. Como Mudar a Sua Mente é o relato apaixonante de uma nova fronteira, deslumbrante e inesperada, na compreensão da nossa mente e do nosso lugar no mundo. Não trata apenas das substâncias psicadélicas, mas também do eterno enigma da consciência humana e como, num mundo que nos oferece tanto sofrimento quanto alegria, podemos fazer o nosso melhor. -
The Omnivore´s Dilemma: The Search for a Perfect Meal in a Fast-Food WorldThe best-selling author of The Botany of Desire explores the ecology of eating to unveil why we consume what we consume in the 21st century. "What should we have for dinner?" To one degree or another, this simple question assails any creature faced with a wide choice of things to eat. Anthropologists call it the omnivore´s dilemma. Choosing from among the countless potential foods nature offers, humans have had to learn what is safe, and what isn't, which mushrooms should be avoided, for example, and which berries we can enjoy. Today, as America confronts what can only be described as a national eating disorder, the omnivore's dilemma has returned with an atavistic vengeance. The cornucopia of the modern American supermarket and fast-food outlet has thrown us back on a bewildering landscape where we once again have to worry about which of those tasty-looking morsels might kill us. At the same time we´re realizing that our food choices also have profound implications for the health of our environment. The Omnivore´s Dilemma is best-selling author Michael Pollan´s brilliant and eye-opening exploration of these little-known but vitally important dimensions of eating in America. We are indeed what we eat, and what we eat remakes the world. A society of voracious and increasingly confused omnivores, we are just beginning to recognize the profound consequences of the simplest everyday food choices, both for ourselves and for the natural world. The Omnivore´s Dilemma is a long-overdue book and one that will become known for bringing a completely fresh perspective to a question as ordinary and yet momentous as "What shall we have for dinner?" -
Cooked: A Natural History of TransformationFire, water, air, earth - our most trusted food expert recounts the story of his culinary education In Cooked, Michael Pollan explores the previously uncharted territory of his own kitchen. Here, he discovers the enduring power of the four classical elements - fire, water, air, and earth - to transform the stuff of nature into delicious things to eat and drink. Apprenticing himself to a succession of culinary masters, Pollan learns how to grill with fire, cook with liquid, bake bread, and ferment everything from cheese to beer. In the course of his journey, he discovers that the cook occupies a special place in the world, standing squarely between nature and culture. Both realms are transformed by cooking, and so, in the process, is the cook. Each section of Cooked tracks Pollan´s effort to master a single classic recipe using one of the four elements. A North Carolina barbecue pit master tutors him in the primal magic of fire; a Chez Panisse-trained cook schools him in the art of braising; a celebrated baker teaches him how air transforms grain and water into a fragrant loaf of bread; and finally, several mad-genius "fermentos" (a tribe that includes brewers, cheese makers, and all kinds of picklers) reveal how fungi and bacteria can perform the most amazing alchemies of all. The listener learns alongside Pollan, but the lessons move beyond the practical to become an investigation of how cooking involves us in a web of social and ecological relationships: with plants and animals, the soil, farmers, our history and culture, and, of course, the people our cooking nourishes and delights. Cooking, above all, connects us. The effects of not cooking are similarly far reaching. Relying upon corporations to process our food means we consume huge quantities of fat, sugar, and salt; disrupt an essential link to the natural world; and weaken our relationships with family and friends. In fact, Cooked argues, taking back control of cooking may be the single most important step anyone can take to help make the American food system healthier and more sustainable. Reclaiming cooking as an act of enjoyment and self-reliance, learning to perform the magic of these everyday transformations, opens the door to a more nourishing life. -
The Botany of Desire: A Plant´s-eye View of the WorldEvery schoolchild learns about the mutually beneficial dance of honeybees and flowers: The bee collects nectar and pollen to make honey and, in the process, spreads the flowers´ genes far and wide. In The Botany of Desire, Michael Pollan ingeniously demonstrates how people and domesticated plants have formed a similarly reciprocal relationship. He masterfully links four fundamental human desires, sweetness, beauty, intoxication, and control, with the plants that satisfy them: the apple, the tulip, marijuana, and the potato. In telling the stories of four familiar species, Pollan illustrates how the plants have evolved to satisfy humankind´s most basic yearnings. And just as we´ve benefited from these plants, the plants have also benefited at least as much from their association with us. So who is really domesticating whom?
-
Pais Suficientemente BonsSer feliz não implica ser perfeito. Neste novo livro, Pedro Strecht, médico de psiquiatria da infância e adolescência, debruça-se sobre a ânsia de perfeição dos pais de hoje e a pressão que exercem sobre os filhos para estes atingirem a excelência a todos os níveis. Ao querermos ser pais perfeitos, projetamos esse desejo nos nossos filhos e acabamos por exigir deles não apenas o melhor, mas o topo dos topos: há que exibir aos outros a imagem de uma vida perfeita e irrepreensível. No entanto, esquecemo-nos de que simplesmente não é possível — e nem sequer desejável — estarmos constantemente no topo, o que abre o caminho à sensação de culpa e de fracasso. O resultado é uma tensão insustentável e permanente pautada pela insegurança que nos desgasta a nós e aos nossos filhos. Como tal, aquilo que deveria ser uma experiência mágica — a relação entre pais e filhos — transforma-se numa mera troca de exigências, em que nem mesmo o melhor parece chegar. Assim, longe de adultos e crianças que «têm tudo para serem felizes», temos uma sociedade à beira do burnout e cada vez mais ansiosa e/ou deprimida, consequência de uma vida que se deseja sempre perfeita, de desempenho inabalável e continuado, em que se tornam raras as experiências emocionais realmente importantes e que o bem-estar económico não revela nem compra. Tomando como ponto de partida o conceito de «suficientemente bom» do pedopsiquiatra britânico Donald Winnicott, Pedro Strecht reflete naquilo em que consiste verdadeiramente a felicidade dos nossos filhos. É, pois, urgente alterarmos as nossas prioridades e retirarmos o foco do que reside somente no plano material, dando primazia à qualidade da educação, ao tempo em família, à alegria na relação e na vida social e ainda a valores como a honestidade, a solidariedade, a compaixão para com o outro, sobretudo se mais frágil e desprotegido. E tudo isso não têm por que implicar sermos pais perfeitos – podemos «apenas» ser pais suficientemente bons. -
Por Que Nos Sentimos Mal Quando Tudo Corre BemComo espécie, nunca tivemos uma vida tão boa. Vivemos vidas mais longas e mais saudáveis do que nunca; a soma do conhecimento humano e o entretenimento sem fim estão apenas a alguns cliques de distância. Então, por que estamos atualmente a enfrentar uma crise de saúde mental? Este livro, com mais de um milhão de cópias vendidas, oferece uma visão radicalmente inovadora de pensar acerca da realização pessoal. Conjugando recentes investigações neurocientíficas e descobertas empíricas com histórias de indivíduos comuns, Anders Hansen explica por que é que os seres humanos enquanto espécie não estão preparados para estar sempre felizes. Explica ainda por que razão a depressão não pode ser resolvida dizendo a alguém para se recompor, e por que razão nos devemos preocupar com a utilização excessiva das redes sociais. O psiquiatra e orador viral do TedX, Anders Hansen, revela que, ao adotar uma visão evolutiva da vida, podemos redefinir a nossa perspetiva sobre a felicidade para encontrar um significado a longo prazo e um contentamento duradouro. -
A Coragem para Seres Tu Própria"Escrevi este livro para que todas as pessoas que algum dia já sentiram que não eram boas o suficiente (tal como eram) possam dizer que foi a última vez que o acharam. Que possam dizer um “basta” a viver de acordo com o que os outros querem e julgam. Que possam dizer um “basta” à autocrítica. Que possam dizer um “basta” a relações não saudáveis. Que, ao invés disso, após esta leitura e prática de exercícios, saibam sempre que a sua voz importa. […] Sim, TU IMPORTAS.» Joana Gentil Martins, autora do best-seller Torna-te o amor da tua vida, tem ajudado milhares de leitores a cuidarem da sua autoestima. Agora traz-nos um novo desafio: termos a coragem de olharmos para nós próprias como seres únicos e imensamente válidos, aceitarmo-nos tal e qual como somos sem termos de ceder a pressões e às opiniões dos outros e assim escolhermo-nos todos os dias (com amor). É preciso coragem para sermos nós próprias. É preciso a força de um leão, sermos destemidas, para enfrentar a autocrítica que tanta vezes nos mina o caminho, tal como os julgamentos dos outros. É preciso sair da nossa zona de conforto, libertarmo-nos destas críticas e julgamentos e avançar, para vivermos a vida que queremos viver. Neste livro prático, a autora e psicóloga clínica Joana Gentil Martins, com um discurso carinhoso e empático, partilha reflexões, estudos, ensinamentos, pesquisas e exercícios para poderes chegar onde queres. Porque tu tens a força e a coragem que precisas! Vamos trazer essa coragem de dentro para fora, para o mundo?" -
O Homem em Busca de um SentidoNos seus momentos de maior sofrimento, no campo de concentração, o jovem psicoterapeuta Viktor E. Frankl entregava-se à memória da sua mulher - que estava grávida e, tal como ele, condenada a Auschwitz. Conversava com ela, evocava a sua imagem, e assim se mantinha vivo. Quando finalmente foi libertado, no fim da guerra, a mulher estava morta, tal como os pais e o irmão. No entanto, ele alimentara-se de outro sonho enquanto estava preso, e, este sim, viria a realizar-se: projetava-se no futuro, via-se a falar perante um público imaginário, e a explicar o seu método para enfrentar o maior dos horrores. E sobreviver. Viktor E. Frankl sobreviveu. E até morrer, aos 92 anos, divulgou por todo o mundo o método desenvolvido no campo de concentração - a Logoterapia.O psicoterapeuta descobriu que os sobreviventes eram aqueles que criavam para si próprios um objetivo, que encontravam um sentido futuro para a existência - fosse ele, por exemplo, cuidar de um filho ou escrever um livro. Em O Homem em Busca de um Sentido, escrito em 1946, o autor narra na primeira parte a sua dramática luta pela sobrevivência. E na segunda, em breves páginas, sintetiza os mais de 20 volumes ao longo dos quais desenvolveu o seu método - aplicável a qualquer pessoa, em qualquer circunstância da vida. -
12 Regras para a Vida: um antídoto para o caosMuito antes de existirem dinossauros, já as lagostas povoavam a Terra. Há 350 milhões de anos que obedecem a uma rígida estrutura hierárquica. As mais fortes têm direito ao melhor território, à melhor comida, às melhores fêmeas. As mais fracas vergam-se à autoridade – a ponto de caírem em depressão. A organização social das lagostas é o ponto de partida da primeira regra deste livro: Levante a Cabeça e Endireite as Costas. Não é uma metáfora: ou somos verticais ou somos esmagados. No limite, trata-se de uma escolha individual, e é de escolhas (e responsabilidades) que trata este livro. Para Jordan B. Peterson – um dos mais polémicos pensadores contemporâneos –, vivemos num mundo caracterizado ou pela ausência de valores ou pela entrega a crenças totalitárias. Ora, quando não há valores, falta-nos um sentido para a existência; mas se aderimos cegamente a uma crença, colocamo-nos em confronto com as restantes. A alternativa é assumir as nossas responsabilidades individualmente. Quando o autor nos diz para pôr a nossa casa em ordem antes de criticarmos os outros ou para nos compararmos só connosco, está a oferecer-nos modelos de pensamento. Cada uma dessas regras, ancorada na mitologia, religião e filosofia, obriga-nos a repensar tudo aquilo em que acreditamos. 12 Regras Para a Vida é uma obra corajosa, transformadora, que nos revela “um dos mais importantes pensadores a ascender à ribalta mundial nos últimos anos” (segundo a revista Spectator). Findo o livro, nunca mais verá uma lagosta da mesma maneira. E se começar a levantar a cabeça e endireitar as costas, o triunfo não será do autor mas seu. -
Actos de Significado"Este livro foi escrito em contraste com o ambiente básico da psicologia actual, com todas as suas confusões, as suas deslocações e as suas recentes simplificações. Dei-lhe o título de Acts of Meaning (Actos de Significado) de modo a realçar o seu tema principal: a natureza e a modelagem cultural da criação de significado, e o lugar central que esta ocupa na acção humana. É um esforço para elucidar o que é a psicologia quando se concentra unicamente no significado, como, inevitavelmente, ela se torna uma psicologia cultural e como se deve aventurar para lá das metas convencionais da ciência positivista, com os seus ideais de reducionismo, de explicação causal e de previsão." -
O Poder de Conquistar e Influenciar PessoasAlexandre Monteiro, autor best-seller de Torne-se um decifrador de pessoas, traz-nos um novo livro com ferramentas, exercícios e casos reais para influenciar os outros. Porque todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas.A influência é um superpoder e está ao alcance de todos.Todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas. Precisamos de ser reconhecidos, promovidos, amados, ouvidos ou admirados. Precisamos que os outros nos digam sim, de motivá-los a tomarem a ação que desejamos, queremos cultivar amizades e ganhar o respeito dos outros, de fechar negócios e concretizar os nossos objetivos. Conquistar pessoas não é um dom, é uma ciência. Com recurso à neurociência, psicologia comportamental e a técnicas exclusivas ensinadas pelas principais agências de inteligência e espionagem, Alexandre Monteiro, autor do best-seller Torne-se Um Decifrador de Pessoas, avisa: se quer influenciar e conquistar pessoas saiba que isso depende pouco da sua competência e conhecimento e mais da sua capacidade de comunicar e persuadir.Neste livro vai aprender a:•Trabalhar a sua mentalidade: passe da mente pobre a rico.•Trabalhar o seu carisma, confiança e autoridade: seja visto.•Trabalhar as suas habilidades sociais e empatia: seja gostado.•Usar ferramentas poderosas como o ROI e o COI.•Dominar as fases da comunicação: evitar, competir, cooperar.•Diálogo proativo e reativo. -
Torna-te o Amor da tua Vida«Sentes que não te amas o suficiente, que duvidas das tuas capacidades, que tens um discurso interno negativo e crítico contigo mesma, que te preocupas em demasia como que os outros pensam, com o seu julgamento, que queres agradar a todos e muitas vezes ficas em segundo lugar? Então, este livro é para ti. [...] Escrevi-o com o objetivo de ajudar todas as pessoas a trabalharem a sua autoestima.»A autoestima é considerada um dos mais importantes indicadores de saúde mental. Uma perceção negativa sobre nós próprios pode gerar perturbações como ansiedade, depressão, insegurança, entre outros. A boa notícia é que é possível trabalharmos no dia a dia a nossa autoestima e vivermos uma vida mais leve, mais feliz, independentemente da idade que temos. Joana Gentil Martins, psicóloga clínica, explica-nos como podemos enfrentar os nossos medos, diminuir a nossa autocrítica interna, aprender a dizer não e a colocar limites que nos respeitam, trabalhar a nossa confiança e os nossos relacionamentos com os outros, mas também connosco próprios. Nestas páginas aprendemos ainda a identificar os sabotadores que nos tiram alegria, a desenvolver uma relação saudável com o nosso corpo, a praticar o verdadeiro autocuidado, e a aumentar a nossa autocompaixão e gratidão. Com mais de 50 exercícios práticos para o dia a dia, vídeos explicativos e técnicas usadas em consulta, este é um livro transformador que te vai ajudar a tornares-te no grande amor da tua vida.