Human Affairs - Evolution & Behaviour – Selected Papers
If you want to know what Darwin never said; why we have loss aversion feelings; whether we can smell fear; why we love conspiracy theories; the true reason for the presence of such beautiful women in automobile exhibitions; why it is so hard to act on what is going to happen; why there are more male than female writers, and why there are (much) more male than female criminals, or even why men dominate leadership and power positions; where cultures came from and, for the same reason, why there are so many cultures, then this book is for you!
A most enjoyable book – and solidly based on evolutionary logic. Concise. Simple. Well organized. Wide ranging. And often deep.
In short a book well worth a couple days of your life.
Robert Trivers
Evolutionary Biologist
Crafoord Prize Laureate in Biosciences (2007)
Author of Deceit & Self Deception – Fooling yourself the better to fool others
One of the great contributions of this book is that – to paraphrase the great psychologist William James – it makes the familiar look strange and the strange look familiar. By viewing contemporary themes, such as gender equality, culture, corruption, and the pandemic through an evolutionary lens Paulo Finuras’ new book is bold and beautiful. Recommended reading for everyone interested in where we came from and where we are going now.
Mark Van Vugt
Professor of Evolutionary Psychology, Work & Organizational Psychology at Amsterdam University – Associate Researcher of Oxford University
Author of Lucy, Darwin and Lady Gaga
| Editora | Edições Sílabo |
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| Editora | Edições Sílabo |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Paulo Finuras |
Doutor em Ciência Política (UL), sociólogo (Iscte-IUL) e professor associado convidado no ISG – Business & Economics School de Lisboa. Em termos académicos e profissionais, tem-se dedicado ao estudo da evolução e comportamento humano e da sociobiologia. Neste domínio, é autor dos livros: Primatas Culturais: Evolução e Natureza Humana (2015), Bioliderança: porque seguimos quem seguimos? (2018), Da Natureza das Causas – Psicologia Evolucionista e Biopolítica (2020) e Human Affairs – Evolution & Behaviour (2021), todos publicados pela Sílabo.
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Em Quem Confiamos? Valores culturais e (des)confiança nas instituiçõesA confiança e, sobretudo, a sua ausência estão na ordem do dia e são vários os estudos que apontam para o seu declínio generalizado. Contudo, há culturas que revelam índices de confiança social elevados. Por que razão haverá sociedades mais confiantes do que outras? Será que há uma disposição para se confiar mais numas culturas do que noutras? Que influências podem ter os valores culturais na confiança dos cidadãos? Será a desconfiança um «imposto invisível» que retarda o desenvolvimento económico e social das nações? Que relação existe entre a crescente falta de confiança nas instituições políticas e o crime e a corrupção? Fortes desigualdades na distribuição da riqueza e nos rendimentos podem rasgar o tecido social de uma nação, ou seja, abalar e erodir o sentimento nacional de propósito e identidade comuns? Este livro de Paulo Finuras aborda todas estas questões e outras relacionadas com a influência da cultura nacional na confiança institucional. Passando para a prática, e apoiando-se nos resultados de uma sondagem sobre a confiança dos cidadãos nas suas principais instituições, o autor caracteriza, numa investigação comparada em quatro países lusófonos (Angola, Cabo Verde, Moçambique e Portugal), o «software mental coletivo» destas quatro culturas nacionais. Esta obra é leitura recomendada para estudantes, investigadores, profissionais das áreas das Ciências Sociais, empresários, quadros organizacionais, políticos e todos aqueles que se interessem pelos grandes temas da atualidade, onde a Confiança se insere cada vez mais como «aquela coisa» que pode mudar «todas as coisas»! -
BioliderançaNeste novo livro de divulgação científica, o autor desvenda algumas das questões mais importantes ligadas ao tema da liderança e à arte de liderar, analisando este fenómeno quer na perspectiva dos líderes quer dos liderados. De leitura fácil, este livro surpreendente poderá ser lido por todos os leitores que tenham interesse no tema, não exigindo conhecimentos prévios especiais em qualquer disciplina. Entre as várias questões analisadas, o leitor encontrará respostas para: como evoluiu a Liderança na espécie humana? Por que razão nos deve interessar a todos este tema? Por que motivo a maioria dos líderes são homens? O que explica o (in)sucesso das mulheres nas posições de poder e liderança? Por que motivo falham os líderes? Como aprendemos a ultrapassar o abuso do poder pelos líderes? O que é a Tríade Negra da Liderança? O que correu mal na Liderança em África? Qual a relação entre a genética e a liderança? Os líderes reconhecem-se também pelo rosto? Um livro que apresenta uma perspectiva diferente sobre o tema da Liderança e desafia todos aqueles que queiram entender as suas origens e evolução. -
Da Natureza das CausasNeste novo livro de divulgação científica, Paulo Finuras volta a integrar a psicologia evolucionista e a análise biossociológica para desvendar a natureza de diversos comportamentos humanos e as suas causas mais profundas.Este livro é especialmente dirigido aos leitores que se interessem pelo que significa ser-se humano e sintam curiosidade sobre as origens e as causas das nossas ações e reações e da nossa psicologia política e comportamental. -
As Outras Razões - Como a evolução dá sentido àquilo que fazemosEm As Outras Razões confrontam-se alguns dos «motivos ocultos» do comportamento humano, nomeadamente, por que razão há mais homens humoristas e mais escritores do que escritoras? Porque é que os olhos não servem só para ver? Porque é que os homens dominam as posições de Liderança e de Poder? Porque é que a corrupção é tão persistente e difícil de combater nas sociedades? Por que razão amamos e fazemos guerras? Quem é mais infiel, os homens ou as mulheres? O que é que os homens e os pavões têm em comum? Depois de conhecer As Outras Razões, o leitor poderá não olhar para si próprio ou para o mundo da mesma forma. Porém, não ficará dececionado com a natureza humana. É que as razões que as pessoas invocam para justificar o que fazem, e porque o fazem, sejam (mesmo) essas ou «as outras», importam menos do que aquilo que resulta delas. Um livro provocador, e invulgar de sociobiologia e psicologia evolucionista que procura desvendar e interpretar aquilo de que não se fala habitualmente e se desconhece, mas que dá sentido aos nossos comportamentos. Em As Outras Razões, o prof. Paulo Finuras apresenta-nos, de forma desassombrada, uma brilhante leitura do nosso tempo, à luz do processo evolutivo. Do homem bio ao homem moral, este livro mostra-nos, de forma lúcida e racional, caminhos que nos ajudam a entender o que somos, como somos, e porque somos. A ler com urgência! José Barata Médico e professor auxiliar convidado – Nova Medical School Uma visão surpreendente da natureza humana e dos comportamentos sociais, à luz do paradigma evolutivo. Uma leitura obrigatória para explorar o nosso sistema operativo e fundamentar uma conceção do homem como ser biossocial. Estamos, finalmente, a lançar a ponte entre a natureza e a sociedade? Luís Caeiro Psicólogo, professor associado convidado e diretor de programas da Católica Lisbon School of Business & Economics A Medicina fez enormes avanços estudando as causas das doenças. Queixamo-nos de que as nossas sociedades estão doentes e de que precisam de reformas; mas não estudamos como funciona o Homo Sapiens, ou recusamo-nos a fazê-lo para dele preservar uma imagem idealizada. Neste livro, escrito em termos de perguntas e respostas, muito claro e com muita informação, o prof. Paulo Finuras tenta explicar o que somos e porquê. É assim que se pode começar a encontrar soluções para os males da espécie. Rodrigo de Sá-Nogueira Saraiva Etólogo, professor associado – Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa -
Globalização e Gestão das Diferenças CulturaisNão é a mudança do ambiente que nos deve surpreender tanto, mas sim a sua velocidade e ritmo nunca vistos. O telefone levou 50 anos a alcançar 50 milhões de pessoas mas os telemóveis só precisaram de doze anos e a internet sete anos. O Facebook precisou de quatro anos para chegar a 50 milhões de utilizadores mas o jogo de realidade aumentada Pokémon Go apenas necessitou de dezanove dias para alcançar o mesmo número. Em Portugal, em 1997 havia 88 670 assinantes da internet; em 2016 esse número já era de 3 190 251. Como começou este processo de planetarização a que chamamos globalização? Quais as forças, o sentido e as suas tendências? E qual o papel da diversidade cultural na gestão internacional das pessoas? Como gerir o choque cultural? Eis algumas das questões tratadas neste livro. Uma vez que a globalização representa não apenas uma mudança gradual nas nossas formas de vida mas também nas suas próprias circunstâncias, este é um livro que se dirige aos gestores, quadros internacionais, empresários e estudantes que se interessem pela compreensão das diferenças culturais e seu impacto na gestão, mas também a todos aqueles que pretendam interpretar um mundo em constante transformação.«Este livro fornece o que é necessário para gerir de acordo com diferentes contextos culturais tornando-o uma ferramenta vital no arsenal de qualquer gestor que trabalhe com equipas multinacionais e para cada empresa que participe no mercado internacional»António Fidalgo - Especialista de RH – UNESCO«Diz Santo Agostinho nas Confissões que “o temor abomina o insólito e o inesperado e procura garantir a segurança”. Paulo Finuras neste livro abre caminhos para desconstruir o desconhecido no quadro global de hoje e oferece soluções e clareza para escolhas que deveriam ser tentadas, que devem ser feitas.»António Martins da Cruz - Embaixador e ex-Ministro dos Negócios Estrangeiros«Com este trabalho o Paulo Finuras clarifica e simplifica muitas das complexas realidades que temos que superar para trabalhar ou relacionarmo-nos em espaços mais ou menos desconhecidos, entre culturas e valores com diferenças a respeitar, sejam entre continentes ou mesmo em espaços como a Península Ibérica, e fá-lo com um elevado sentido prático. Desta forma temos um sério contributo para a criação de valor e de bases de entendimento para suporte e entendimento entre os povos.»José Luís Simões - Presidente conselho administração Grupo Luís Simões«Esta é “a” obra obrigatória para pensar, desenhar processos, atuar e gerir de forma GLOBAL num mundo cada vez mais “pequeno”, incerto, mutável, inquietante, desafiador e, sobretudo, marcado pela necessidade de reforço das competências criticas tais como: a gestão multicultural, o pensamento integrado e agregador, a capacidade de gerir na adversidade e a gestão da “mãe de todas as diversidades” – a Diversidade Cognitiva nas organizações.»Pedro Ramos, Ph. D. - Presidente da APG -
Bioliderança - Porque seguimos quem seguimos?Neste livro de divulgação científica, agora em segunda edição revista e expandida, o autor desvenda algumas das questões mais importantes ligadas ao tema da liderança e à arte de liderar, analisando este fenómeno quer na perspetiva dos líderes quer dos liderados. De leitura fácil, este livro surpreendente poderá ser lido por todos os leitores que tenham interesse no tema, não exigindo conhecimentos prévios especiais em qualquer disciplina.Entre as várias questões analisadas, o leitor encontrará respostas para: Como evoluiu a liderança na espécie humana? Por que razão nos deve interessar a todos este tema? Por que motivo a maioria dos líderes são homens? O que explica o (in)sucesso das mulheres nas posições de poder e liderança? Por que motivo falham os líderes? Como aprendemos a ultrapassar o abuso do poder pelos líderes? O que é a Tríade Negra da Liderança? O que correu mal na liderança em África? Qual a relação entre a genética e a liderança? Os líderes reconhecem-se também pelo rosto?Um livro que apresenta uma perspetiva diferente sobre o tema da liderança e desafia todos aqueles que queiram entender as suas origens e evolução.
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A Ciência dos SímbolosAs primeiras tentativas de classificação coerente, de comparação sistemática e interpretação dos símbolos remontam ao séc. XVI. Após 50 anos, a evolução das ciências humanas permitiu estudar signos, símbolos e mitos nas suas relações com os métodos e os princípios das suas diversas interpretações. O leitor não deve esperar encontrar aqui um dicionário de símbolos que o ajudará a compreender uma língua obscura a partir de uma tradução dos seus signos, antes a exposição dos princípios, métodos e estruturas da simbólica geral, ou ciência dos símbolos. Nada está mais próximo desta língua dos símbolos do que a música: se se ignora o solfejo e as regras da harmonia, da mesma forma que se recusa a aprendizagem da gramática de uma língua, o melhor dicionário do mundo não permite entender realmente, e ainda menos falar. Penetrar no mundo dos símbolos, é tentar perceber as vibrações harmónicas, «adivinhar uma música do universo». -
Tudo do AmorA procura pelo amor continua mesmo perante as maiores improbabilidades. TUDO DO AMOR, ensaio marcadamente pessoal e uma das obras mais populares de bell hooks, indaga o significado do amor na cultura ocidental, empenhando-se em desconstruir lugares-comuns e representações que mascaram relações de poder e de dominação.Contrariando o pensamento corrente, que tantas vezes julga o amor como fraqueza ou atributo do que não é racional, bell hooks defende que, mais do que um sentimento, o amor é uma acção poderosa, capaz de transformar o cinismo, o materialismo e a ganância que norteiam as sociedades contemporâneas. Tudo do Amor propõe uma outra visão do mundo sob uma nova ética amorosa, determinada a edificar uma sociedade verdadeiramente igualitária, honesta e comprometida com o bem-estar colectivo. -
A Natureza da CulturaNesta obra, A. L. Kroeber reúne artigos seus publicados entre 1901 e 1951. São textos de cariz teórico, em que autor desenvolve a sua própria concepção sobre o lugar e o método da antropologia cultural. -
O SagradoDesde a sensação de terror que o sagrado inspirava aos primeiros homens até à teoria do sobrenatural ou do transcendente que atribuímos hoje a certos fenómenos misteriosos, o autor examina as diferentes formas de exprimir este sentimento através das múltiplas manifestações religiosas. -
«O Modo Português de Estar no Mundo» - O Luso-Tropicalismo e a Ideologia Colonial Portuguesa (1933-1961)Prémio de História Contemporânea da Universidade do Minho O livro fornece pistas para se compreender a persistência, mais de 20 anos após a independência das antigas colónias portuguesas, de um discurso transversal ao espectro político e ideológico nacional que acentua a imunidade dos portugueses ao racismo, a sua predisposição para o convívio com outros povos e culturas e a sua vocação ecuménica. -
Os Domínios do ParentescoOs domínios do parentesco situam-se na confluência de duas linguagens: a da etnologia, que se esforça por situar as regiões, os contornos e as fronteiras desses domínios, e a das sociedades que a etnologia observa e a que vai buscar as terminologias, as classificações e as regras. Esclarecer estas duas linguagens e relacioná-las é um dos objectivos deste livro, que se pretende uma iniciação à chamada antropologia do parentesco. Falar de parentesco é também e é já falar de outra coisa (numa e noutra linguagem); qual a natureza da relação entre o parentesco e os outros sectores de representação? Que significa a assimilação do parentesco a uma linguagem ou a sua definição como região dominante em certos tipos de sociedade? Que significam as regras de casamento? - são algumas das perguntas que esta obra tenta reformular e às quais procura por vezes responder. Uma análise do vocabulário técnico, um glossário inglês/português, uma importante documentação bibliográfica, reflexões sobre os autores, análises de textos e o balanço de uma investigação pontual: tais são os elementos de informação e de reflexão que aqui se propõem. -
Cultura e ComunicaçãoUma análise concisa das teorias estruturalistas dos fenómenos antropológicos, destinada a esclarecer os conceitos da «semiologia» com base no pressuposto de que os gestos, na comunicação não verbal, apenas adquirem significado como membros de conjuntos, à semelhança do que ocorre com os sons na linguagem falada. -
O Bode ExpiatórioEm O Bode Expiatório, René Girard, um dos críticos mais profundos e originais do nosso tempo, prossegue a sua reflexão sobre o «mecanismo sacrificial», ao qual devemos, do ponto de vista antropológico, a civilização e a religião, e, do ponto de vista histórico e psicológico, os fenómenos de violência coletiva de que o século XX foi a suprema testemunha e que mesmo hoje ameaçam a coabitação dos humanos sobre a Terra.Ao aplicar a sua abordagem a «textos persecutórios», documentos que relatam o fenómeno da violência coletiva da perspetiva do perseguidor tais como o Julgamento do Rei de Navarra, do poeta medieval Gillaume de Machaut, que culpa os judeus pela Peste Negra, Girard descobriu que estes apresentam surpreendentes semelhanças estruturais com os mitos, o que o leva a concluir que por trás de cada mito se esconde um episódio real de perseguição.A arrojada hipótese girardiana da reposição da harmonia social, interrompida por surtos de violência generalizada, através da expiação de um bode expiatório constitui uma poderosa e coerente teoria da história e da cultura.