Investigações Filosóficas sobre a Essência da Liberdade Humana - e os assuntos com ela relacionados
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Tomando como ponto de partida da sua investigação a noção kantiana de facto da liberdade, e colocando em termos novos a questão «o que é o homem?», Schelling propõe-se explicar as origens do Bem e do Mal, mostrando ao mesmo tempo que, mais do que uma propriedade humana, a liberdade constitui a ordem mesma do ser.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | F. W. J. Schelling |
F. W. J. Schelling
Friedrich Wilhelm Joseph von Schelling nasceu em 1775 e faleceu em 1854. Filósofo idealista, pertenceu ao movimento que marcou o clímax da filosofia alemã clássica após Kant, o chamado «Idealismo Alemão». A vida de Schelling foi marcada pela constante procura de um sistema que permitisse conciliar a natureza e o espírito humano com o absoluto, explorando as fronteiras entre Arte, Filosofia e Ciência.
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Nova Dedução do Direito Natural«Os presentes aforismos nada mais devem ser que aforismos. O autor reserva-se o comentário sobre eles, tanto mais que, posto que não pode utilizar as mais recentes elaborações do direito natural, lhe deram matéria rica para considerações mais apuradas e pretextos variados para desenvolver de modo mais completo os seus princípios.»F. W. J. Schelling -
Nova dedução do direito natural«Os presentes aforismos nada mais devem ser que aforismos. O autor reserva-se o comentário sobre eles, tanto mais que, posto que não pode utilizar as mais recentes elaborações do direito natural, lhe deram matéria rica para considerações mais apuradas e pretextos variados para desenvolver de modo mais completo os seus princípios.» -
Aforismos para Introdução à Filosofia da Natureza e Aforismos sobre Filosofia da Natureza (Grandes Nomes do Pensamento, #18)«Schelling (1775-1854) é, com Fichte e Hegel, o nome mais relevante na linhagem pós-kantiana da filosofia idealista clássica alemã. E é também, dos três, ele que foi amigo de Goethe, Hölderlin e Novalis, o mais intuitivo no pensamento e poético na linguagem. A metafísica de Schelling assenta toda ela numa filosofia da natureza. Mas a natureza desta física especulativa de ressonâncias spinozistas não é a indiferente natureza objectiva da física de Newton e da filosofia de Kant. É uma natureza viva, activa, dinâmica, criativa, organismo (jogo auto-regulado de forças espontâneas) e não mecanismo (sistema de leis deterministas). Uma natureza como Unidade originária, continuidade ou co-implicação ontológica infinito-finito, objectivo-subjectivo, natureza- liberdade, natureza-espírito. A natureza como «o espírito visível» e o espírito como «a natureza invisível», ou ambos como as duas faces, a inconsciente e a consciente, do Absoluto: fulgor romântico da Naturphilosophie schellinguiana. Como o mostram estes "Aforismos" propedêuticos de 1806.» Sousa Dias, Filósofo
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»