IV CONCURSO LITERÁRIO EDIÇÕES VIEIRA DA SILVA
Agostinho Silva, Albano Sousa Jorge, Alda Maria Silva Santos, Ana Isabel Acto, Ana João Amado (Carina Campos), Ana Landeiro Ferreira, Ana Maria Escoval, Ana Maria Ferreira Lopes, Ana Sofia Delicado Linares, Angela Caboz, Antóni(m)o, António Francisco Baixinho, António Miguel Marques Ferreira, António Simões, Arnaldo Teixeira Santos, Bruno de Sousa, Cajó Ferreira, Carlos Gomes, Carlos Zimbro, Carolina Marcelo, Catarina Vasconcelos, Cidália Saraiva, Clara Boavista, Conceição Jesus, Cristina Alexandra Rodrigues, Cristina Farias, Custódio Maria Nunes, Daniel Cristal, Daniel Fernandes, Diogo Vieira, Dora Ferreira, Elisabete Brito, Elizabete Saraiva Toscano Landeiro, Emília Nunes, Fátima Veiga, Fatinha do Barreiro, Fernanda de Queyroz, Francisco Lima da Costa, Frederico Prata, Gabriel Peniche, Georgina Caçador, Goreti Sampaio Pinto,
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Seja como for o que penses,
Creio que é melhor dizê-lo com boas palavras.
William Shakespeare
| Editora | Edições Vieira da Silva |
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| Categorias | |
| Editora | Edições Vieira da Silva |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Albano Sousa Jorge, Alda Maria Silva Santos, Ana Isabel Acto, Ana João Amado (Carina Campos), Ana Landeiro Ferreira, Ana Maria Escoval, Ana Maria Ferreira Lopes, Ana Sofia Delicado Linares, Angela Caboz, Antóni(m)o, António Francisco Baixinho, António Miguel Marques Ferreira, António Simões, Arnaldo Teixeira Santos, Bruno de Sousa, Carlos Gomes, Carlos Zimbro, Carolina Marcelo, Catarina Vasconcelos, Cidália Saraiva, Clara Boavista, Conceição Jesus, Cristina Alexandra Rodrigues, Cristina Farias, Custódio Maria Nunes, Daniel Cristal, Daniel Fernandes, Diogo Vieira, Dora Ferreira, Elisabete Brito, Elizabete Saraiva Toscano Landeiro, Emília Nunes, Fátima Veiga, Fatinha do Barreiro, Fernanda de Queyroz, Francisco Lima da Costa, Frederico Prata, Gabriel Peniche, Georgina Caçador, Goreti Sampaio Pinto, Agostinho Silva, Cajó Ferreira |
Agostinho Silva
Carlos Gomes
Carlos Zimbro
Carolina Marcelo
Catarina Vasconcelos
Cidália Saraiva
Clara Boavista
Conceição Jesus
Cristina Alexandra Rodrigues
Cristina Farias
Custódio Maria Nunes
Daniel Cristal
Daniel Fernandes
Diogo Vieira
Dora Ferreira
Elisabete Brito
Elizabete Saraiva Toscano Landeiro
Emília Nunes
Fátima Veiga
Fatinha do Barreiro
Fernanda de Queyroz
Francisco Lima da Costa
Frederico Prata
Gabriel Peniche
Georgina Caçador
Goreti Sampaio Pinto
Agostinho Silva, um apaixonado pela escrita, exerce a profissão de contabilista certificado, sendo mestre em Gestão, com especialização em gestão de Recursos Humanos. Licenciado em História.
Albano Sousa Jorge
Alda Maria Silva Santos
Ana Isabel Acto
Ana João Amado (Carina Campos)
Ana Landeiro Ferreira
Ana Maria Escoval
Ana Maria Ferreira Lopes
Ana Sofia Delicado Linares
Angela Caboz
Antóni(m)o
António Francisco Baixinho
António Miguel Marques Ferreira
António Simões
Arnaldo Teixeira Santos
Bruno de Sousa
Cajó Ferreira
Residente em Évora, onde nasceu, em 25 de outubro de 1968.
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Menina dos CaracóisMenina dos Caracóis é um romance que arrebata o leitor para a imponderabilidade e imprevisibilidade dos permanentes dramas que cruzaram e desenharam o trajeto da vida de Teresa, a professora que foi vítima de uma poesia fatalizada pelas redes sociais. -
Em MimEsta é a primeira publicação do Autor, cujos poemas mais não são do que uma espécie de espelhos mágicos, refletindo imagens em que o leitor facilmente se revê, seja no quotidiano das suas conexões sociais, seja na interseção das suas próprias perceções e sensações. Na génese, são verdadeiros poemas que impelem o leitor ao despertar da consciência e, consequentemente, a uma autorreflexão e introspeção, quiçá, conducentes a uma autorreinvenção.
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Tal como És- Versos e Reversos do RyokanAntologia poética do monge budista Ryokan, com tradução a partir do original japonês. -
TisanasReedição das Tisanas de Ana Hatherly, poemas em prosa que ocuparam grande parte da vida da poeta e artista. -
NocturamaOs poemas são a exasperação sonhada As palavras são animais esquivos, imprecisos e noturnos. É desse pressuposto que Nocturama lança mão para descobrir de que sombras se densifica a linguagem: poemas que se desdobram num acordeão impressionante, para nos trazerem de forma bastante escura e às vezes irónica a suprema dúvida do real. -
Primeiros Trabalhos - 1970-19791970-1979 é uma selecção feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original.“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas.Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E algunsparece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbredas dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado,posso assegurar, com um coração destemido.”-Patti SmithPrefácio de Rafaela JacintoTradução de cobramor -
Horácio - Poesia CompletaA obra de Horácio é uma das mais influentes na história da literatura e da cultura ocidentais. Esta é a sua versão definitiva em português.Horácio (65-8 a.C.) é, juntamente com Vergílio, o maior poeta da literatura latina. Pela variedade de vozes poéticas que ouvimos na sua obra, estamos perante um autor com muitos rostos: o Fernando Pessoa romano. Tanto a famosa Arte Poética como as diferentes coletâneas que Horácio compôs veiculam profundidade filosófica, mas também ironia, desprendimento e ambivalência. Seja na sexualidade franca (censurada em muitas edições anteriores) ou no lirismo requintado, este poeta lúcido e complexo deslumbra em todos os registos. A presente tradução anotada de Frederico Lourenço (com texto latino) é a primeira edição completa de Horácio a ser publicada em Portugal desde o século XVII. As anotações do professor da Universidade de Coimbra exploram as nuances, os intertextos e as entrelinhas da poética de Horácio, aduzindo sempre que possível paralelo de autores portugueses (com destaque natural para Luís de Camões e Ricardo Reis). -
Um Inconcebível AcasoNo ano em que se celebra o centenário de Wisława Szymborska, e coincidindo com a data do 23º aniversário da atribuição do prémio Nobel à autora, as Edições do Saguão e a tradutora Teresa Fernandes Swiatkiewicz apresentam uma antologia dos seus poemas autobiográficos. Para esta edição foram escolhidos vinte e seis poemas, divididos em três partes. Entre «o nada virado do avesso» e «o ser virado do avesso», a existência e a inexistência, nesta selecção são apresentados os elementos do que constituiu o trajecto e a oficina poética de Szymborska. Neles sobressai a importância do acaso na vida, o impacto da experiência da segunda grande guerra, e a condição do ofício do poeta do pós-guerra, que já não é um demiurgo e, sim, um operário da palavra que a custo trilha caminho. Nos poemas de Wisława Szymborska esse trajecto encontra sempre um destino realizado de forma desarmante entre contrastes de humor e tristeza, de dúvida e do meter à prova, de inteligência e da ingenuidade de uma criança, configurados num território poético de achados entregues ao leitor como uma notícia, por vezes um postal ilustrado, que nos chega de um lugar que sabemos existir, mas que muito poucos visitam e, menos ainda, nos podem dele dar conta. -
AlfabetoALFABET [Alfabeto], publicado em 1981, é a obra mais conhecida e traduzida de Inger Christensen.Trata-se de um longo poema sobre a fragilidade da natureza perante as ameaças humanas da guerra e da devastação ecológica. De modo a salientar a perfeição e a simplicidade de tudo o que existe, a autora decidiu estruturar a sua obra de acordo com a sequência de números inteiros de Fibonacci, que está na base de muitas das formas do mundo natural (como a geometria da pinha, do olho do girassol ou do interior de certas conchas). Como tal, Alfabeto apresenta catorze secções, desde a letra A à letra N, sendo que o número de versos de cada uma é sempre a soma do número de versos das duas secções anteriores. Ao longo destes capítulos, cada vez mais extensos, Christensen vai assim nomeando todas as coisas que compõem o mundo.Este livro, verdadeiramente genesíaco, é a primeira tradução integral para português de uma obra sua. -
Fronteira-Mátria - [Ou Como Chegamos Até Aqui]Sou fronteiradois lados de lugar qualquerum pé em cada território.O ser fronteiriço énascer&serde todo-lugar/ lugar-nenhum.(…)Todas as coisas primeiras são impossíveis de definir. Fronteira-Mátria é um livro que traz um oceano ao meio. Neste projeto original que une TERRA e MAZE, há que mergulhar fundo para ler além da superfície uma pulsão imensa de talento e instinto.Toda a criação é um exercício de resistência. Aqui se rimam as narrativas individuais, com as suas linguagens, seus manifestos, suas tribos, mas disparando flechas para lá das fronteiras da geografia, do território, das classes e regressando, uma e outra vez, à ancestral humanidade de uma história que é coletiva — a nossa. Veja-se a beleza e a plasticidade da língua portuguesa, a provar como este diálogo transatlântico é também a celebração necessária do que, na diferença, nos une.Todas as coisas surpreendentes são de transitória definição. Há que ler as ondas nas entrelinhas. Talvez o mais audacioso deste livro seja o servir de testemunho para muito mais do que as quatro mãos que o escrevem. Ficamos nós, leitores, sem saber onde terminam eles e começamos nós.Todas as coisas maravilhosas são difíceis de definir. Este é um livro para ouvir, sem sabermos se é poesia, se é música, se é missiva no vento. Se é uma oração antiga, ainda que nascida ainda agora pela voz de dois enormes nomes da cultura hip-hop de Portugal e do Brasil. Mátria carregada de futuro, anterior à escrita e à canção.Minês Castanheira