Joana, Come a Papa
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"As divertidas canções de José Barata-Moura estão de volta para te contar histórias e ensinar muitas coisas novas. Vais gostar de aprender as letras, os números, as notas e as cores; vais conhecer mais amigos e descobrir as suas aventuras; e vais também poder tocar as melodias das canções."
| Editora | Oficina do Livro |
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| Editora | Oficina do Livro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Barata-Moura |
José Barata-Moura
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Marx, Engels e a Crítica do UtopismoPara os revolucionários a história é para fazer: com lucidez, num quotidiano trabalho endógeno da contrariedade do real, nos seus meandros e nas suas vicissitudes. «Para os revolucionários que ao "nome" juntam a "coisa", a história não é para antecipar, em ficcionadas visões apoteóticas do maravilhoso que vai ser, e de como há-de ser. -
Ontologia e Política: estudos em torno de Marx - Vol. IINuma conjuntura mundial de agravamento de crises generalizadas, que convida até os menos atentos — e os aparentemente até aqui mais sossegados pelas reiteradas e tranquilizadoras pregações da obsolescência definitiva do marxismo — a revisitar o, e a redescobrir actualidade no, pensamento de Marx, pode parecer estranho, ou deslocada complacência indulgente para com algum teoreticismo abstracto degenerativo, que se abra espaço a uma meditação de natureza ontológica. Não obstante, atrevo-me a adiantar um esboço de sugestão, que decerto será necessário submeter a uma bateria de exames continuados: Todo o pensamento de Marx, assim como toda a sua intervenção prática, se encontram eles próprios montados sobre uma profunda procura de compreensão determinada daquela dialéctica materialista de que o real na sua concreção se tece e entretece, ou seja: da dialéctica materialista que irrompe na, e pela, configuração e reconfiguração da historicidade do ser — onde, certamente, as colectividade humanas, na produção do seu viver determinado, se inscrevem, a um tempo, e na modelação dos tempos, como «ingrediência» e como «agência». -
As Teses das «Teses»O novo livro de José Barata-Moura, professor catedrático de Filosofia e antigo reitor da Universidade de Lisboa, aborda, num extenso e denso ensaio, as chamadas «Teses sobre Feuerbach», onde Karl Marx, cujo segundo centenário do nascimento se assinala em 2018, escreveu a célebre frase: «Os filósofos têm interpretado o mundo apenas de diversos modos; trata-se, porém, de o transformar.» -
Três Ensaios em Torno do Pensamento Político e Estético de Álvaro CunhalÁlvaro Cunhal não foi apenas um destacado militante e dirigente político. Um actor. Na hora incerta das duras lutas tenazes do povo português pelo derrubamento do fascismo. Foi também autor. Produziu pensamento político. Fornecendo em permanência uma prova manifesta de como, para efectivamente transformar com sentido e sustentação, se torna indispensável compreender os sentidos (e a dinâmica) das realidades, em cujo processo de reconfiguração se está a intervir. -
Filosofia em O Capital«Quanto ao fundamental — que no título se reflecte —, o desiderato (não alcançado de modo satisfatório) é o de dar a ver, em "Das Kapital", aquilo que proveniente de uma experiência exercitada da filosofia, activado e actuando, no imediatamente expresso se não vê, mas sem o qual o teor patenteado na expressão não seria, como se me afigura, possível. Não se trata, porém, de nenhuma arremetida mórbida apostada no assalto à exposição de obscenidades (isto é, de aquilo que estando habitualmente fora da cena, nela se não mostra), nem de nenhum arremedo ousado visando a composição de algum profano «livro das revelações» (profanador de estrondosos segredos terríveis, para apocalíptica memória futura, e moral edificação nos entretantos). Trata-se, tão-só, de um exercício, talvez pouco modesto, mas muito limitado: pensando (como se pode), dar conta do pensamento (e sobremaneira, do pensar) que no texto lido de Marx em permanência interpela.» -
Totalidade e Contradição Acerca da DialécticaTomaremos, portanto, neste trabalho como objecto predominante de consideração duas das categorias que, porventura, melhor nos habilitam e ajudam a compreender e a determinar, nos seus diferentes níveis e instâncias, a dialéctica. Procuraremos debruçar-nos, nomeada e sucintamente, sobre a "totalidade" e sobre a "contradição". Importa desde já que fique bem claro, todavia, que estas não são as únicas categorias da dialéctica. Importa, igualmente, que se não perca de vista que as questões e as perspectivas que a propósito de cada uma delas levantaremos e tocaremos não esgotam a problemática das referidas categorias. Trata-se, por conseguinte, tão-só de uma consideração indicativa — que procuraremos, dentro das nossas muitas limitações, que seja precisa e rigorosa — de duas categorias fundamentais da dialéctica.» -
Estudos Sobre Ontologia de HegelEsta colectânea de ensaios reúne textos elaborados nos últimos 35 anos e que são aqui revisitados pelo autor. «[…] Cada capítulo deste livro forma por si uma unidade. No entanto, as temáticas que se entrecruzam permitem, porventura, divisar, no seu conjunto, uma tentativa de penetração no que se me afiguram ser traços marcantes da ontologia de Hegel – isto é, do respondimento que ele pensa para a pergunta fundadora: que é «aquilo que é»? […]» do Preâmbulo de José Barata-Moura -
Sobre Lénine e a Filosofia«Quando procuramos pensar filosoficamente a relação de Lénine com a filosofia, o traço porventura marcante que se nos vai desprendendo dos textos é, no meu entender, o da reivindicação de uma ontologia materialista.»«No entanto, importa não perder a noção, em momento algum, de que se trata de um materialismo novo, de um materialismo com projecto – isto é, destinado a fornecer o embasamento filosófico, não só, teoreticamente, para uma compreensão fundamentada do ser, na multiplicidade e na dinâmica concretas dos seus diferentes patamares estruturados de manifestação, mas também, no que toca aos tabuleiros do agir histórico (inclusivamente, do quotidiano), para uma intervenção humana prática na deveniência desse ser, no sentido de um operar da transformação (igualmente material) das realidades.» José Barata-Moura -
Metafísica e OntologiaQuanto ao itinerário que pretendo seguir, informo que não me irei concentrar na escalpelização particularizada do conteúdo das doutrinas metafísicas, um propósito de exorbitante desmesura, que, mesmo presumindo qualificações que de todo me falecem, só para um cômputo das possibilidades (ainda que abreviado, ou tão-só, numa amostra, indicativo), excederia largamente aquilo que os dedos de uma mão, em improvisado ábaco, consentem.Enveredarei por outro caminho.Assim, proponho que abordemos, sucinta e sucessivamente:a) aquilo a que, à falta de melhor, chamo «a classificação bibliotecária», a partir de cujo posicionamento topológico a Metafísica, enquanto categoria, se veio a formar;b) a basilar – e irresolvida – dualidade que no «metafísico» transparece, estando embora o afloramento sujeito a avaliações de sinal contrário;c) o recuperado emprego metodológico da etiqueta para rotular todo um domínio funcional de formalidades principiais;d) a adscrição genérica dos empreendimentos metafísicos à esfera de um difuso pensar da totalidade;e) o significado de que «metafísica» e «metafísico» se revestem na contextura de filosofares dialécticos.A concluir esta primeira parte, apontaremos algo acerca dos metafisicismos da vivência.Importa, na verdade, escrutinar mais em pormenor – de alguma maneira, ao jeito do que aconteceu com a «metafísica» (embora não em perfeito paralelo simétrico) – que linhagens principais de significado são descortináveis, não apenas no emprego histórico documentado de ontologia, mas também nas possibilidades teoréticas que o vocábulo, na sua com-posição, desde logo encerra.Por estas veredas, poderemos ir-nos aproximando do conjunto de questões, ou de problemas – com respostas doutrinariamente muito diferentes –, para o qual ontologia, enquanto designação unificada de um campo, remete.Do mesmo passo, se irá esclarecendo igualmente o âmbito da disciplina que, num quadro curricular institucionalizado, nos suscita atenção.No roteiro da viagem incluiremos portanto, como etapas principais:um conspecto das primeiras ocorrências do termo;uma sinalização de momentos em que a categoria sofre inflexões de sentido, que a levam a centrar-se na principialidade mais geral do ente (na «logia» do «ón»);uma passagem do interesse temático primordial da esfera do «ente» para a órbita do «ser»;um momento de interrogação acerca do «tipo» de ontologia com que se pretenda, eventualmente, reatar;e, por fim, uma tentativa de surpreender como o núcleo das questões ontológicas gira porventura em torno da pergunta por «aquilo que é», uma instância que os antigos gregos designavam por «tò ón».
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O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
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O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
O Coala Que Foi CapazO Kevin é um coala que gosta de manter tudo na mesma, exatamente na mesma. Mas quando um dia a mudança surge sem ser convidada, o Kevin descobre que a vida pode estar cheia de novidades e ser maravilhosa! Dos criadores de O Leão Que Temos Cá Dentro, esta é uma história bem engraçada para quem acha que a mudança é um bocadinho preocupante. -
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Graças e Desgraças da Corte de El-Rei TadinhoPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada."Não se trata do retrato de mais um rei de Portugal. El-Rei Tadinho, sua futura mulher (uma fada desempregada, que entretanto se fizera passar por bruxa) e restante família vivem algumas desgraças ora do campo do quotidiano ora do fantástico. O rei oferece a filha (que não tem! — só mais tarde dá pelo engano) em casamento a um dragão; a única bruxa do reino, embora contrariada, decide ajudá-lo; o dragão engana-se e casa com esta última... É impossível não se achar graça, tal a ironia, a prodigiosa imaginação e o alucinante desenvolvimento. (A partir dos 8/9 anos)." -
Era Uma Vez Um UnicórnioSabes como nasceu o primeiro unicórnio? Tudo aconteceu numa floresta encantada, quando uma menina chamada Carlota descobriu uns pequenos cavalos a tentar voar e reparou que um deles não saía do chão. Ele estava muito triste, mas a Carlota encontrou uma maneira muito doce de fazer o seu novo amigo feliz. O que terá sido? -
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