Kant e o Problema da Metafísica
Ebook Vitalsource
Ebook em formato adaptável a todos os dispositivos.
Acesso online e offline permanente à sua Biblioteca de Ebooks
Saiba mais
Uma das obras mais célebres do pensamento heideggeriano e um dos diálogos mais intensos entre dois pensadores, Kant e o Problema da Metafísica, tão famosa pela suposta violência interpretativa de Heidegger, revela em toda a sua dimensão a apropriação heideggeriana do pensador que, para o autor, foi o primeiro a considerar a finitude da razão humana e a instituir por meio dela um espaço privilegiado para o problema do tempo.
Leitura indispensável para quem procura encontrar a génese da filosofia do nosso tempo e enfrentar os dilemas de um ente que se descobre subitamente imerso no seu destino histórico e epocal.
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Martin Heidegger |
-
A Origem da Obra de ArteA arte é um enigma. Nela se revela e esconde a verdade daquilo que é. Heidegger pretende mostrar-nos como, através da obra, poderemos aperceber-nos do outro lado das coisas e como deveremos utilizar o que vemos como ponto de partida para uma reflexão sobre o sentido último da arte. -
A Essência do Fundamento (edição bilingue)O presente ensaio parte da análise do princípio da razão suficiente (já formulado por Leibniz); é uma ocasião para Heidegger realçar o tema do mundo enquanto projecto e sistema de significações, dentro do horizonte da compreensão do ser. -
Que é uma Coisa?Através de uma análise pormenorizada da parte central da «Crítica da Razão Pura» de Kant, Heidegger tenta pensar o sentido e os limites de uma certa forma de determinar a coisa. Ao mesmo tempo, procura mostrar-nos como, em Kant, a determinação da essência da coisa nos abre, para além da subjetividade do sujeito e da objetividade do objeto, ao domínio da verdade do Ser. -
SerenidadeNesta pequena obra, temos a perspectiva de Heidegger sobre a serenidade. Esta é apresentada através do discurso pronunciado aquando da celebração do 175.º aniversário do nascimento do compositor Conradin Kreutzer, em Messkirch, a 30 de Outubro de 1955. A discussão sobre a serenidade é retirada de uma conversa entre um investigador, um erudito e um professor, registada por escrito em 1944/1945. -
Kant e o Problema da MetafísicaUma das obras mais célebres do pensamento heideggeriano e um dos diálogos mais intensos entre dois pensadores, Kant e o Problema da Metafísica, tão famosa pela suposta violência interpretativa de Heidegger, revela em toda a sua dimensão a apropriação heideggeriana do pensador que, para o autor, foi o primeiro a considerar a finitude da razão humana e a instituir por meio dela um espaço privilegiado para o problema do tempo. Leitura indispensável para quem procura encontrar a génese da filosofia do nosso tempo e enfrentar os dilemas de um ente que se descobre subitamente imerso no seu destino histórico e epocal.
-
A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»

