Kingdom in the Sun, 1130-1194
When on Christmas Day, 1130, Roger de Hauteville was crowned first King of Sicily, the island entered a golden age. Norman and Italian, Greek and Arab, Lombard, Englishman and Jew all contributed to a culture that was fantastically cosmopolitan; and to an atmosphere of racial and religious toleration unparalleled in Europe. But sixty-four years later, to the day, when the bastard King Tancred was defeated, the sun set on the Sicilian Kingdom. In this second volume of John Julius Norwich's scintillating history of the Normans in Sicily, Norwich describes the 'happiest and most glorious chapter of the island's history.'
| Editora | Faber And Faber |
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| Editora | Faber And Faber |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | John Julius Norwich |
John Julius Norwich escreveu as histórias da Sicília normanda, da República de Veneza, do Império Bizantino e, mais recentemente, The Middle Sea: A History of the Mediterranean. Para além disso, escreveu sobre arquitetura, música e as peças históricas de Shakespeare e apresentou cerca de 30 documentários históricos na BBC.
Ex-presidente da Colgnaghi - os mais antigos negociantes de arte de Londres -, é presidente honorário do fundo Venice in Peril, e presidente emérito do fundo World Monuments, na Grã-Bretanha. Durante 25 anos, foi membro do Comité Executivo do National Trust e também pertenceu às direções da English National Opera e da Biblioteca de Londres. É leitor de História, História da Arte, Arquitetura e Música, bem como um entusiástico pianista em clubes noturnos.
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The Great Cities in HistoryFrom the origins of urbanization in Mesopotamia to the global metropolises of today, great cities have marked the development of human civilization. The Great Cities in History tells their stories, from Uruk and Memphis to Tokyo and Sao Paulo. A galaxy of distinguished contributors evoke the character of each place - its people, its art and architecture, its government - and explain the reasons for its success. Richly illustrated with photographs, paintings, maps and plans, this volume is nothing less than a portrait of world civilization. -
As Grandes Cidades da HistóriaA nossa civilização através das cidades que moldaram o mundo. Das origens da Mesopotâmia às grandes metrópoles do séc. XXI.Das origens da civilização na Mesopotâmia às metrópoles do século XXI, as urbes que, em cada época, marcaram o patamar de desenvolvimento humano, este é o livro mais completo e abrangente sobre os grandes aglomerados populacionais. Da primitiva cidade de Uruk, passando por Babilónia, Atenas, Roma, Londres ou Lisboa, até às contemporâneas como Tóquio e Nova Iorque, uma viagem pela História através de textos fascinantes sobre as grandes cidades que surgiram ao longo do tempo e que, em cada época, desempenharam um papel fundamental. Um retrato histórico fascinante sobre a humanidade, a sua evolução e a vida em comunidade ao longo dos milénios. «Não podíamos pedir melhor para nos abrirem as janelas do conhecimento para um tema tão fascinante e premente.» Condé Nast Traveller -
A History Of VeniceRenowned historian, and author of A Short History of Byzantium, John Julius Norwich's classic history of Venice A History of Venice tells the story of this most remarkable of cities from its founding in the fifth century, through its unrivalled status for over a thousand years as one of the world's busiest and most powerful city states, until its fall at the hands of Napoleon in 1797. Rich in fascinating historical detail, populated by extraordinary characters and packed with a wealth of incident and intrigue, this is a brilliant testament to a great city - and a great and gripping read.'Norwich has loved and understood Venice as well as any other Englishman has ever done' Sunday Times'Will become the standard English work of Venetian history' Financial Times'The standard Venetian history in English' The Times'Norwich has the gift of historical perspective, as well as clarity and wit. Few can tell a good story better than he' SpectatorJohn Julius Norwich was born in 1929. He was educated at Upper Canada College, Toronto, at Eton, at the University of Strasbourg and, after a spell of National Service in the Navy, at New College, Oxford, where he took a degree in French and Russian. In 1952 he joined the Foreign Service, where he remained for twelve years, serving at the embassies in Belgrade and Beirut. In 1964 he resigned from the service to write. He is the author of histories of Norman Sicily, the Republic of Venice and the Byzantine Empire. He has written and presented some thirty historical documentaries on television, and is a regular lecturer on Venice and numerous other subjects.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?