
Poderá gostar
Sinopse
Kitsch: futilidades baratas e desprovidas de gosto, enfeitadas com atributos artísticos; coisa que não quer dizer nada e nada exige ao pensamento; bluff que faz verter lágrimas como uma cebola; em suma, pechisbeque que especula com a alegria infantil por aquilo que brilha.
Ensaio escrito em 1925, este texto é uma das primeiras referências significativas sobre o kitsch, fenómeno que acompanha historicamente, como uma sombra, as vanguardas artísticas. Nesta reflexão decisiva e inaugural, polémica e jocosa, Fritz Karpfen escalpeliza a função dormitiva pequeno-burguesa do kitsch nas suas múltiplas encarnações, que vão do exótico-colonial à arte religiosa, do interior consolador à compensação social generalizada.
Tradução e introdução João Tiago Proença.
Ler mais