A autora Susan Masino traça as raízes da banda desde o início nos anos Setenta em Sydney, na Austrália, do desbravamento do mainstream nos Estados Unidos até à morte devastadora de Bon Scott, em 1980. Logo após a tragédia, a banda reuniu-se novamente e regressou aos tops das tabelas com o seu novo frontman, Brian Johnson, e com o seu álbum marcante, Back in Black. Ao longo dos anos, os AC/DC continuam a sua demanda pela conquista de novos fãs, e aparentemente, nem a perda de um membro vital da banda os irá fazer abrandar o ritmo.
A partir de uma compilação de entrevistas efectuadas à banda nos últimos quarenta anos, assim como, de dúzias de novas entrevistas feitas a outros músicos e amigos da banda, a verdadeira história dos AC/DC é agora revelada.
“Com ou sem Malcolm, os AC/DC vão continuar a fazer o que fazem melhor, que é escrever, gravar e executar algumas das melhores músicas de rock and roll alguma vez criadas. Daqui a quarenta anos, a música dos AC/DC ainda soará com tanta vitalidade como hoje. Podem sempre contar com isso”.
Luís Villas Boas é unanimemente considerado o «pai» do jazz em Portugal. Nascido em Lisboa, a 26 de Março de 1924, numa família com fortes tradições musicais e ligada à cultura em geral.A ele se devem a criação do programa de rádio mais influente na divulgação do jazz, Hot Club, transmitido ininterruptamente entre 1945 e 1969, a organização das primeiras jam sessions, a autoria dos primeiros artigos de imprensa informados, a fundação das primeiras instituições jazzísticas nacionais - Hot Clube de Portugal, 1948; Discostudio, 1958; Luisiana Jazz Club, 1965 -, e a produção dos primeiros grandes concertos: Sidney Bechet, 1955; Count Basie, 1956; Bill Coleman, 1959.No final dos anos de 1970 teve um papel decisivo na promoção do ensino, fundando as escolas do Hot Clube de Portugal - onde se têm formado nos últimos cerca de 50 anos as sucessivas gerações de músicos que mantêm o jazz como um género musical vivo -, e do Luisiana Na década de 1980, juntamente com Duarte Mendonça, viria a ter os seus próprios programas de jazz - Aqui Jazz (1978-1979), Jazz Magazine (1978-1979), Club de Jazz (1982-1985) e Jazz para Todos (1986).Para celebrar o 100 º aniversário do nascimento de Luís Villas Boas este livro reúne uma primeira narrativa biográfica e, através de 70 entrevistas à imprensa, rádio e televisão, dá-lhe a palavra, acompanhando a evolução do seu pensamento e acção ao longo de quase 50 anos, bem como o percurso do jazz no Portugal do século XX.
Compositor e escritor, Boucourechliev
evoca algumas das grandes etapas
da linguagem musical, mas também
esclarece o fenómeno da música,
os mecanismos íntimos da composição
e da audição.
[Olhares sobre a música em Portugal no século XIX] é um volume repleto de informação inédita e
profundamente estimulante para todos os que se dedicam aos estudos artísticos e culturais em Portugal,
cuja leitura vem demonstrar a riqueza e complexidade de uma época à qual começamos enfim a prestar
justiça. Com este livro, ficamos a dever à autora a confirmação inequívoca de que a história da música em
Portugal no século XIX merecia, de facto, ser contada. [Paulo Ferreira de Castro].