Life Doesn't Frighten Me (Twenty-Fifth Anniversary Edition)
18,65 €
Envio previsto até
| Editora | ABRAMS |
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| Categorias | |
| Editora | ABRAMS |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Jean-Michel Basquiat, Sara Jane Boyers, Maya Angelou |
Maya Angelou
Sara Jane Boyers
Jean-Michel Basquiat
Poeta, escritora, actriz, professora e realizadora Maya Angelou passou a infância em Stamps, no Arkansas, tendo depois ido viver para São Francisco. Para além das suas autobiografias, sempre com grande sucesso de vendas, a primeira das quais intitulada I Know the Caged Bird Sings, escreveu um livro de culinária, Hallelujah! The Welcome Table, e cinco colectâneas de poesia, entre as quais I Shall Not Be Moved e Shaker Why Don?t You Sing?.
Morreu a 28 de maio de 2014, com 86 anos.
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Carta à Minha FilhaMaya Angelou tinha 17 anos quando, de uma relação fortuita e infeliz, nasceu o seu primeiro e único filho. Foi a maior dádiva de uma relação sem amor, mas teria muitas outras ao longo de uma vida extraordinária. E teria muitas “filhas” também: as milhares de mulheres de todo o mundo que nela encontraram uma referência, uma permanente fonte de inspiração. Uma delas chamava-se Oprah Winfrey. E foi a pensar nela, nos recados e mensagens que lhe enviou ao longo de décadas, que Maya Angelou decidiu fazer este livro. Reuniu aqui, em 28 textos, que sintetizam décadas de experiência – e a sabedoria acumulada ao longo delas. Numa voz sempre poética, terna e calorosa, a autora fala de si, da sua infância e adolescência, e de um caminho onde todos os obstáculos foram sendo superados. Nesta pequena obra, onde cada palavra conta, devolve-nos as suas memórias, a sua relação com o mundo, discute o papel da raça e do racismo, do medo, do amor, do papel da mulher. Carta à Minha Filha é um livro que não se explica, que não se resume. É uma voz vertida no papel, que nos envolve, aquece e guia. -
Carta à Minha FilhaUm legado inspirador para todas as mulheres que amam, sofrem e lutam pela vida.Maya Angelou tinha 17 anos quando, de uma relação fortuita e infeliz, nasceu o seu primeiro e único filho. Foi a maior dádiva de uma relação sem amor, mas teria muitas outras ao longo de uma vida extraordinária. E teria muitas filhas também: as milhares de mulheres de todo o mundo que nela encontraram uma referência, uma permanente fonte de inspiração. Uma delas chamava-se Oprah Winfrey. E foi a pensar nela, nos recados e mensagens que lhe enviou ao longo de décadas, que Maya Angelou decidiu fazer este livro. Reuniu aqui, em 28 textos, que sintetizam décadas de experiência e a sabedoria acumulada ao longo delas. Numa voz sempre poética, terna e calorosa, a autora fala de si, da sua infância e adolescência, e de um caminho onde todos os obstáculos foram sendo superados. Nesta pequena obra, onde cada palavra conta, devolve-nos as suas memórias, a sua relação com o mundo, discute o papel da raça e do racismo, do medo, do amor, do papel da mulher. Carta à Minha Filha é um livro que não se explica, que não se resume. É uma voz vertida no papel, que nos envolve, aquece e guia. -
A Mamã e Eu e a MamãA primeira década do século xx não foi das melhores alturas para se nascer negra, pobre e mulher em St. Louis, Missouri, mas Vivian Baxter nasceu negra e pobre, de pais negros e pobres. Começa assim, sem floreados, a última das sete extraordinárias autobiografias de Maya Angelou. E neste livro, que marca o fim de um ciclo, a autora desenha um círculo completo, volta ao princípio de tudo, à história da mãe dela, Vivian Baxter. Filha de uma relação fortuita, infeliz e violenta, Maya Angelou tinha apenas três anos quando a mãe se separou. Vivia então na Califórnia e foi enviada, juntamente com o irmão, para o muito remoto estado de Arkansas. Ali cresceram sob os cuidados da avó paterna até que, uma década, foram chamados de novo à casa materna. Aquela tão longa ausência, remendada com contactos breves, raros e dolorosos, deixou na escritora uma cicatriz imensa, que a passagem dos anos nunca esbateu. Durante anos só conseguiria tratar a mãe por Lady, vincando assim a distância entre ambas; mas no final acabaria por ver nela o que de facto era: uma mulher extraordinária no seu espírito indómito, na luta pela sobrevivência. História de um abandono e de um trauma, de um regresso e de uma reconciliação, A Mamã e Eu e a Mamã é também um fresco sobre a história da América, pintado com a generosidade imensa de quem tudo aceita e perdoa. Uma obra-prima das letras afro-americanas. -
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