Lugares e Palavras de Natal - Volume VIII
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Pelo oitavo ano consecutivo, há lugares e palavras de Natal. Desta feita, são 85 autores (escolhidos de entre 115 participantes), que representam praticamente todas as variantes da lusofonia e de muitos pontos do globo onde se fala e se escreve em Português.
| Editora | Lugar da Palavra |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Lugar da Palavra |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Maria Eugénia Ponte, João Carlos Brito |
João Carlos Brito
João Carlos Brito nasceu, a 2 de Novembro de 1966, no Porto, onde sempre residiu. É licenciado em Línguas, Literaturas e Culturas Modernas, variante de Português-Francês, pela Universidade de Aveiro e exerce a profissão de professor-bibliotecário na Escola Secundária de Gondomar.
Paralelamente, é formador, editor e jornalista. Foi também comentador de um programa televisivo diário numa estação de televisão por cabo.
Entretanto, para ocupar os tempos livres, foi autarca, durante oito anos.
No campo literário, é autor de Raul Chagas, uma vida pela vida, Lugar da Palavra, 2009, do romance Paraíso à Chuva, 2007, artEscrita Editora, coordenador e coautor do livro Cinco Enterros do João, publicado, 2006, Arca das Letras e autor da novela 24 Horas, 2002, Grafigondomar.
Coordenou diversas colectâneas e projectos, dos quais se destacam a colecção Heróis à Moda de e, em especial, o best-seller Heróis à Moda do Porto, Lugar da Palavra, 2010; Por último, quando ainda tinha disposição para tal, participou em concursos literários, tendo obtido diversos prémios nacionais e internacionais.
Maria Eugénia Ponte
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Dicionário de PORTOguês-InglêsAndar sempre ‘ó tio, ó tio’ / To walk always oh uncle, oh uncle / At sixes and sevens Ao preço da uva mijona / At the price of the pissing grape / Cheap as chips Boa como o milho / As good as corn / Eyepopper Chamar o gregório / To call the gregory / To barf Ainda rompe meias solas / Still tears half soles / Feedbag material Laurear a pevide / To ramble the pip/ To mooch Andar Na-Boa-Vai-Ela / To walk In-The-Good-Goes-She / To be walking the dog O Dicionário de PORTOguês-Inglês não é apenas uma obra indispensável para quem ama o Porto. É também obrigatória para todos aqueles que não sabem o que perdem por não amar aquela que é uma cidade carismática, com alma imensa, gente que sabe receber e que possui uma forma de comunicar única no mundo: o PORTOguês! Agora em edição bilingue para que não haja desculpas esfarrapadas. São cerca de 1000 entradas, com a respetiva tradução literal (um Inglês macarrónico e hilariante), o seu significado, mas também uma recolha única das palavras ou expressões correspondentes na linguagem informal, idiomática ou do calão inglês. Depois de ler este Dicionário, nunca mais vai voltar a falar para a central. The OPORTOguese-English Dictionary is not just an essential reference work for the people who love Oporto. It’s also a must read for all those who don’t know what they are missing for not loving this charismatic city, with a huge soul and people who can make the others feel welcome and have a way of expressing that is unique all over the world: the OPORTOguese! Now in a bilingual edition to avoid lame excuses. There are about 1000 entries with the corresponding literal meaning (an exhilarating, macaronical kind of English), the real meaning, and also an unparalleled gathering of the word or expression in informal English, idiom or slang. After consulting this Dictionary you’ll never talk to a brick wall again! -
Dicionário de Calão do PortoCruzeta, Morcão, Andor violeta!, Vai-te quilhar!, Ferrar o Jeco, Baim'á loja!, Descolhoado, Molete, Briol e Aloquete são algumas das mais de 4000 palavras e expressões que podemos encontrar, porque...o Porto é uma Naçom! É também na forma de comunicar que os portuenses se afirmam, num linguajar único, rico e divertido. O Dicionário de Calão do Porto apresenta-nos a maior e a mais rica compilação de palavras e expressões de PORTOguês. São mais de 4000 significados, que vão dos termos que só os nossos avós ainda se lembram às novas gírias urbanas, passando, claro, pelas expressões tão carismáticas e genuínas das nossas gentes. A obra contém, também, 30 artigos desenvolvidos sobre palavras que são típicas do Porto, aventando a sua origem e explicação, numa perspetiva sociolinguística e etimológica. Este é um livro que todos os que amam o Porto devem ler. E os (que pensam) que não amam, vão passar a amar, depois de ler o Dicionário de Calão do Porto! -
Dicionário do Calão do Porto + 2 magnetsCruzeta, Morcão, Andor violeta!, Vai-te quilhar!, Ferrar o Jeco, Baim'á loja!, Descolhoado, Molete, Briol e Aloquete são algumas das mais de 4000 palavras e expressões que podemos encontrar, porque...o Porto é uma Naçom! É também na forma de comunicar que os portuenses se afirmam, num linguajar único, rico e divertido. O Dicionário de Calão do Porto apresenta-nos a maior e a mais rica compilação de palavras e expressões de PORTOguês. São mais de 4000 significados, que vão dos termos que só os nossos avós ainda se lembram às novas gírias urbanas, passando, claro, pelas expressões tão carismáticas e genuínas das nossas gentes. A obra contém, também, 30 artigos desenvolvidos sobre palavras que são típicas do Porto, aventando a sua origem e explicação, numa perspetiva sociolinguística e etimológica. Este é um livro que todos os que amam o Porto devem ler. E os (que pensam) que não amam, vão passar a amar, depois de ler o Dicionário de Calão do Porto! -
Clássicos da Literatura à Moda do PortoO Porto é uma Naçom! Os grandes clássicos da literatura portuguesa agora contados à Moda do Porto, num livro único de partir a moca a rir, mas também uma ferramenta essencial de motivação para a leitura dos grandes autores.E um fantástico DICIONÁRIO CLÁSSICO TRIPEIRO, com 1000 palavras e expressões do calão do Porto, utilizadas nas cinco narrativas. Um livro que não vai conseguir parar de ler. “Mas, um dia, Carlos haveria de ficar paneleiro dos olhos. Viu a tal. Gaja misteriosa, presa nova no pedaço. Disseram que era casada, que estava com um brasuca”.Os Andrades “A alhada é que, Madalena, antes de dar o nó com Manuel, tinha casado com outro. E não lhe adiantava um grosso convencer-se de que o tinha procurado durante sete dias inteirinhos”.Mano Pinto de Sousa “Padre Tone preparava-se para botar faladura. O Sermão ia ser tótil, inflamado de paixão e de portismo. Mas, c’os diabos, onde estavam os fiéis? Arregalou os faróis, esfregou a ramela, mas as bistinhas não mudavam”.Sermão de Padre Tone aos Camones da Ribeira “- Que julgas tu, político de belzebu? Que quem andou sempre torto compra bilhete para o Porto? Depois de uma vida a afanar, cuidas que aqui vais embarcar? Não entrarás neste batel! Vai para o Diabo, mais o teu pastel!”Auto do Rabelo de Bila Noba de Gaia “Era um Cota, marreca, já todo torcidinho. A malta conhecia-o bem. Moraba em Miragaia e andaba de tasca em tasca a amandar bitaites por dá-cá-aquela-palha. Ainda lhe disse para dar de frosques, mas o gaijo era cola”.Os Tripíadas -
Dicionário de Calão do MinhoGente do Minho veste pano de linho. E fala sem taramelar! Aqui se dá a conhecer a riqueza dos falares minhotos. Regionalismos, localismos, arcaísmos, calão, gírias e outras linguagens marginais e informais, que fazem também do Minho uma forma única de estar no mundo. Um minhoto reconhece-se onde quer que esteja (também) pelo que diz. Dicionário de Calão do Minho apresenta 1700 palavras e expressões e cerca de 2500 significados. A obra contém, também, 29 artigos desenvolvidos sobre palavras que são típicas do Minho, aventando a sua origem e explicação, numa perspetiva sociolinguística e etimológica. Um livro divertido que ajuda a preservar a nossa memória. Imprescindível para quem ama o Minho! -
Francesinhas à Moda do PortoDepois de Heróis à Moda do Porto FRANCESINHAS À MODA DO PORTO Inclui Dicionário Gastronómico Tripeiro Estás é a arrotar postas de pescada! Cheira-me a estrugido Não gosta de dobrar o garfo. É um pastelão. Um fino e uma francesinha, fáchavor! Ontem, não vi o padeiro. Mandas cá uma penca! Guilhermina Doravante (em Francesinha Azul) encontra os comprimidos azuis do falecido. Por obra do acaso, deixa-os cair no molho das francesinhas. Como o que não mata, engorda, desconhecendo a sua função, tritura-os com a varinha mágica e serve a clientela. E o milagre aconteceu, nessa noite, na Rua do Bonjardim Fique, também, a saber como uma francesinha pode salvar uma vida (em Posso tirar-lhe um segundo?) ou mesmo a humanidade (A última ceia). E como pode ter mais valor do que casar com a verdadeira realeza (O Príncipe Encantado) ou salvar gémeos dos perigos da floresta (Maria João e António Maria) São contos hilariantes, servidos em molho picante e, claro, com acentuada pronúncia do Porto. -
Em Português nos (Des)entendemosFalamos todos a mesma língua, mas a verdade é que nem sempre nos entendemos. De norte a sul, passando pelas ilhas, Em Português nos (Des)entendemos dá-nos a conhecer expressões insólitas e divertidas que muito nos contam sobre o nosso povo, ajudando a perceber os contextos e as influências que a língua sofreu ao longo dos últimos séculos. São autênticas pérolas da língua portuguesa que enriquecem o nosso património linguístico, o maior símbolo da unidade nacional. Sem andar à troncamaronca e sem falar para a central, este livro leva-nos numa visita guiada sem fezes para que até o mais begueiro compreenda que tem sempre tafulho. De lamber os cambeiros! -
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Dicionário de Calão do NorteÉ verdade que os nortenhos se topam à légua pela forma como tratam as vogais e uma consoante em particular, mas também é inegável que são donos de um vocabulário muito próprio. Seria uma perda irreparável deixar morrer palavras e expressões tão portuguesas. No Norte, não só nasceu Portugal como foi gerada a que havia de ser a língua de Camões. Orgulho do carai! Este livro pretende preservar esse fabuloso tesouro que é o falar nortenho. Alape-se bem e participe numa aventura divertida e pedagógica pelo português mais genuíno de Portugal. Sem taramelar e sem chinchorro. Não adianta um grosso resistir, pois há muita chieira em ser do Norte. Venha daí, bote aqui os olhinhos! -
Falar à Moda do PortoCom este berdadeiro prontuário do falar portuense, passa a ser muito mais fácil entender a linguagem dos tripeiros – de piropos a insultos, das badalhoquices aos comes e bebes, sem faltar, claro, uma completíssima aula de anatomia.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
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Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
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Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
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