Manual de Cardiologia
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Depois de anos de silêncio, o escritor Fernando Pinto do Amaral volta a publicar poesia.
Em
Manual de Cardiologia , o autor desce aos abismos do coração humano, em poemas de grande carga emocional, que
nos oferecem uma intensa visão da experiência amorosa.
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Fernando Pinto do Amaral |
Fernando Pinto do Amaral
Fernando Pinto do Amaral nasceu em Lisboa, em 1960. Frequentou a Faculdade de Medicina, mas abandonou o curso, vindo a licenciar-se em Línguas e Literaturas Modernas, concluindo o Mestrado e o Doutoramento em Literatura Portuguesa. Professor do Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras de Lisboa. Foi Comissário do Plano Nacional de Leitura entre 2009 e 2017. Publicou poesia, prosa, ensaio e prefaciou e traduziu obras de muitos poetas.
Integra, desde 1996, a direcção da Fundação Luís Miguel Nava e o Conselho Editorial da revista Relâmpago. Publicou ainda o álbum 100 Livros Portugueses do Século XX (Instituto Camões, 2002), um livro para crianças, o volume de contos Área de Serviço e Outras Histórias de Amor (2006) e o romance O Segredo de Leonardo Volpi (2009). O seu «Fado da Saudade», cantado por Carlos do Carmo, recebeu em Espanha o Prémio Goya para melhor canção original em 2008.
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A Minha Primeira SophiaSophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004) é uma das figuras mais importantes da cultura portuguesa e a sua obra já ultrapassou as fronteiras do nosso país. A sua marca é forte e perene e tem tocado sucessivas gerações de leitores. Fernando Pinto do Amaral conta quem foi Sophia e destaca alguns traços da sua obra procurando dar o seu testemunho pessoal aos mais novos. A linguagem simples em que está escrito, os excertos escolhidos e as ilustrações maravilhosas de Fernanda Fragateiro dão a conhecer da melhor maneira, a todo o tipo de leitores, quem foi Sophia. -
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O Segredo de Leonardo VolpiO primeiro romance do poeta Fernando Pinto do Amaral Até onde pode ir o amor? De que matéria é feita a sua luz? Quais são as misteriosas leis da sedução? Valerá a pena matar ou morrer por causa desse jogo sem regras, dessa infinita batalha sem vencedor nem vencido? Neste romance intenso e cativante Fernando Pinto do Amaral acompanha a história de Rita e da sua paixão funesta por Leonardo Volpi, um músico brilhante que fez carreira entre Portugal e o Brasil nas últimas décadas do século XX e se confronta com as suas contradições. Em pano de fundo surgem as outras mulheres que o amaram, mas também um retrato da sua geração e de alguma sociedade portuguesa contemporânea, reflectida no espelho dos seus desejos, dos seus medos e das suas inconfessáveis angústias.Ver por dentro: -
Manual de CardiologiaDepois de anos de silêncio, o escritor Fernando Pinto do Amaral volta a publicar poesia. Em Manual de Cardiologia, o autor desce aos abismos do coração humano, em poemas de grande carga emocional, que nos oferecem uma intensa visão da experiência amorosa.Ver por dentro: -
A Aventura no Game BoyTrata-se de um livro de histórias e contos infantis inéditos, de autoria de Fernando Pinto do Amaral, conceituado professor universitário de Literatura e crítico literário. Conta com o prefácio de Inês Pedrosa, esposa do autor, e com ilustrações de Laura Pinto do Amaral, filha dos dois. -
O Segredo de Leonardo VolpiO primeiro romance do poeta Fernando Pinto do Amaral.Até onde pode ir o amor? De que matéria é feita a sua luz? Quais são as misteriosas leis da sedução? Valerá a pena matar ou morrer por causa desse jogo sem regras, dessa infinita batalha sem vencedor nem vencido? Neste romance intenso e cativante Fernando Pinto do Amaral acompanha a história de Rita e da sua paixão funesta por Leonardo Volpi, um músico brilhante que fez carreira entre Portugal e o Brasil nas últimas décadas do século XX e se confronta com as suas contradições. Em pano de fundo surgem as outras mulheres que o amaram, mas também um retrato da sua geração e de alguma sociedade portuguesa contemporânea, reflectida no espelho dos seus desejos, dos seus medos e das suas inconfessáveis angústias. -
O Essencial Sobre Ruben A.Ruben A. – nome literário de Ruben Andresen Leitão (1920–1975) – é hoje cada vez mais reconhecido como um dos autores essenciais do século xx português. Por um lado, a sua obra nasce da tensão entre um espírito radicalmente inovador, exprimindo uma vertigem experimental que foi capaz de rasgar novos caminhos na linguagem, e, por outro lado, evidenciou um olhar sempre muito lúcido sobre o passado, no intuito de o tornar presente, vivo, real, e de assim o resgatar do esquecimento.»In contracapa -
Última VidaEste é um livro em que Fernando Pinto do Amaral retoma o seu lirismo de tons melancólicos, numa evolução que leva mais longe os caminhos encetados n’ O Terceiro Vértice (2019). Tal como esse livro, Última Vida divide-se em três partes: a primeira constituída por sonetos; a segunda por uma não-carta-de-amor em sete estâncias; e a terceira por poemas que parecem dar-nos o retrato de um espírito ou de um planeta feitos de sombras, em vésperas de um «fim do mundo» anunciado.
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NocturamaOs poemas são a exasperação sonhada As palavras são animais esquivos, imprecisos e noturnos. É desse pressuposto que Nocturama lança mão para descobrir de que sombras se densifica a linguagem: poemas que se desdobram num acordeão impressionante, para nos trazerem de forma bastante escura e às vezes irónica a suprema dúvida do real. -
Primeiros Trabalhos - 1970-19791970-1979 é uma selecção feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original.“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas.Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E algunsparece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbredas dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado,posso assegurar, com um coração destemido.”-Patti SmithPrefácio de Rafaela JacintoTradução de cobramor -
Horácio - Poesia CompletaA obra de Horácio é uma das mais influentes na história da literatura e da cultura ocidentais. Esta é a sua versão definitiva em português.Horácio (65-8 a.C.) é, juntamente com Vergílio, o maior poeta da literatura latina. Pela variedade de vozes poéticas que ouvimos na sua obra, estamos perante um autor com muitos rostos: o Fernando Pessoa romano. Tanto a famosa Arte Poética como as diferentes coletâneas que Horácio compôs veiculam profundidade filosófica, mas também ironia, desprendimento e ambivalência. Seja na sexualidade franca (censurada em muitas edições anteriores) ou no lirismo requintado, este poeta lúcido e complexo deslumbra em todos os registos. A presente tradução anotada de Frederico Lourenço (com texto latino) é a primeira edição completa de Horácio a ser publicada em Portugal desde o século XVII. As anotações do professor da Universidade de Coimbra exploram as nuances, os intertextos e as entrelinhas da poética de Horácio, aduzindo sempre que possível paralelo de autores portugueses (com destaque natural para Luís de Camões e Ricardo Reis). -
Um Inconcebível AcasoNo ano em que se celebra o centenário de Wisława Szymborska, e coincidindo com a data do 23º aniversário da atribuição do prémio Nobel à autora, as Edições do Saguão e a tradutora Teresa Fernandes Swiatkiewicz apresentam uma antologia dos seus poemas autobiográficos. Para esta edição foram escolhidos vinte e seis poemas, divididos em três partes. Entre «o nada virado do avesso» e «o ser virado do avesso», a existência e a inexistência, nesta selecção são apresentados os elementos do que constituiu o trajecto e a oficina poética de Szymborska. Neles sobressai a importância do acaso na vida, o impacto da experiência da segunda grande guerra, e a condição do ofício do poeta do pós-guerra, que já não é um demiurgo e, sim, um operário da palavra que a custo trilha caminho. Nos poemas de Wisława Szymborska esse trajecto encontra sempre um destino realizado de forma desarmante entre contrastes de humor e tristeza, de dúvida e do meter à prova, de inteligência e da ingenuidade de uma criança, configurados num território poético de achados entregues ao leitor como uma notícia, por vezes um postal ilustrado, que nos chega de um lugar que sabemos existir, mas que muito poucos visitam e, menos ainda, nos podem dele dar conta. -
AlfabetoALFABET [Alfabeto], publicado em 1981, é a obra mais conhecida e traduzida de Inger Christensen.Trata-se de um longo poema sobre a fragilidade da natureza perante as ameaças humanas da guerra e da devastação ecológica. De modo a salientar a perfeição e a simplicidade de tudo o que existe, a autora decidiu estruturar a sua obra de acordo com a sequência de números inteiros de Fibonacci, que está na base de muitas das formas do mundo natural (como a geometria da pinha, do olho do girassol ou do interior de certas conchas). Como tal, Alfabeto apresenta catorze secções, desde a letra A à letra N, sendo que o número de versos de cada uma é sempre a soma do número de versos das duas secções anteriores. Ao longo destes capítulos, cada vez mais extensos, Christensen vai assim nomeando todas as coisas que compõem o mundo.Este livro, verdadeiramente genesíaco, é a primeira tradução integral para português de uma obra sua. -
Fronteira-Mátria - [Ou Como Chegamos Até Aqui]Sou fronteiradois lados de lugar qualquerum pé em cada território.O ser fronteiriço énascer&serde todo-lugar/ lugar-nenhum.(…)Todas as coisas primeiras são impossíveis de definir. Fronteira-Mátria é um livro que traz um oceano ao meio. Neste projeto original que une TERRA e MAZE, há que mergulhar fundo para ler além da superfície uma pulsão imensa de talento e instinto.Toda a criação é um exercício de resistência. Aqui se rimam as narrativas individuais, com as suas linguagens, seus manifestos, suas tribos, mas disparando flechas para lá das fronteiras da geografia, do território, das classes e regressando, uma e outra vez, à ancestral humanidade de uma história que é coletiva — a nossa. Veja-se a beleza e a plasticidade da língua portuguesa, a provar como este diálogo transatlântico é também a celebração necessária do que, na diferença, nos une.Todas as coisas surpreendentes são de transitória definição. Há que ler as ondas nas entrelinhas. Talvez o mais audacioso deste livro seja o servir de testemunho para muito mais do que as quatro mãos que o escrevem. Ficamos nós, leitores, sem saber onde terminam eles e começamos nós.Todas as coisas maravilhosas são difíceis de definir. Este é um livro para ouvir, sem sabermos se é poesia, se é música, se é missiva no vento. Se é uma oração antiga, ainda que nascida ainda agora pela voz de dois enormes nomes da cultura hip-hop de Portugal e do Brasil. Mátria carregada de futuro, anterior à escrita e à canção.Minês Castanheira