Max e Achebiche ? Uma História Muito Fixe
Ebook Adobe Digital Editions
Instruções de funcionamento
Ver por dentro:
| Editora | Texto Editora |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Texto Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Mota |
António Mota nasceu em Vilarelho, Ovil, concelho de Baião, a 16 de Julho de 1957. Cedo concluiu o curso do Magistério Primário e aos 18 anos era já professor do Ensino Básico. Em 1979 publicou o seu primeiro livro, intitulado A Aldeia das Flores, e não mais parou de escrever, tendo-se dedicado essencialmente à literatura infanto-juvenil com mais de 80 obras publicadas. Recebeu vários prémios, dos quais se destacam o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990) para Pedro Alecrim, o Prémio António Botto (1996) para A Casa das Bengalas e o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, categoria “Livro Ilustrado” (2004), para Se eu fosse muito magrinho (com ilustrações de André Letria). Em 2014 e 2015 foi nomeado para o prémio ALMA, um dos mais importantes prémios internacionais na área da literatura infantojuvenil.
-
A Praia dos SonhosA Praia dos Sonhos é o sétimo livro da Biblioteca Pedro e Mariana, escrito por António Mota e ilustrado por Danuta Wojciechowska, que tem feito sonhar milhares de pequenos Leitores. É Verão, o Avô , o Pedro e Mariana resolvem ir para a Praia. Como todas as crianças levam os baldes, as pás para brincarem na areia. Não podem esquecer-se do creme solar nem do guarda-sol para em horas de maior calor se protegerem dos raios solares. Depois de muito brincar, Pedro e Mariana querem ir nadar no mar, sem repararem na bandeira hasteada naquele momento. De repente, alguém pega no Pedro e levanta-o Para saberes mais, terás de ler a história. -
Max e Achebiche, Uma História Muito Fixe (Regras de Ortografia) - GramofoneNa sala de aula onde Max passou os últimos quatro anos da sua vida havia uma porta rangente, janelas com vista para um eucaliptal e paredes habitadas por sombras que ganhavam vida. Certo dia, numa delas surgiu Azeviche, um cavalo muito entendido e decidido a mostrar a Max que é muito fácil entrar no mundo dos sonhos. -
Histórias PLIM - As Moedas GigantesColeção Histórias Plim! apresenta histórias com matemática. Através da narrativa e das ilustrações vamos ensinar a aprender matemática.Em cada livro, atividades que exploram os conteúdos matemáticos das histórias que os alunos podem realizar sozinhos ou ser aplicadas em de sala de aula. Assim, de uma forma lúdica e divertida, desenvolvem, em simultâneo, competências nas áreas do português e da matemática. As Moedas Gigantes sustenta em expectativas, ao que pode acontecer em cada instante na história, explora, de modo muito informal, os divisores de 12 e desenvolve a compreensão sobre a operação divisão. -
Pedro AlecrimPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 6º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.Pedro Alecrim reparte os seus dias entre a escola, as brincadeiras com os amigos e o trabalho no campo para ajudar a família. Pedro gosta de andar na escola, embora se interrogue sobre a utilidade de algumas matérias e nem sempre aprecie o feitio de alguns professores. Os dias vão passando, com sonhos, alegrias e tristezas. A morte do pai alterará tudo. Prémio Gulbenkian de Literratura para Crianças e jovens. -
O Nabo GiganteEra uma vez um velho, muito velhinho, magro e baixinho, que semeou nabos na sua horta. Quando o Sol começa a aquecer a terra, um dos nabos cresce, cresce e assim começa esta história tradicional, recontada por António Mota. -
O Livro das Adivinhas 1Contém mais de 500 provérbios selecionados por António Mota e oferecidos ao leitor de forma interativa. Cada página apresenta uma série de adágios incompletos; ao leitor cabe a tarefa de procurar, na base das páginas, a palavra certa para os completar. -
O Livro das Lengalengas 1O Livro das Lengalengas 1 reúne cerca de meia centena destas curtas narrativas, selecionadas por António Mota. Nascidas na tradição popular, algumas assumem ligeiras variações de região para região, que o autor não quis deixar de contemplar para enriquecer esta recolha e assim cativar pelo ouvido as crianças que começam a descobrir o maravilhoso mundo das palavras e da leitura. -
O Livro dos Exageros 1O Livro dos Exageros 1 é a reunião de uma série de situações engraçadas contadas pela imaginação e pelo humor de António Mota. É um livro que apela ao riso inteligente de quem lê e de quem ouve. Senão vejamos: Era uma velhota com tanta força, tanta força, que só fazia tricô com as linhas do comboio -
Dicionário das Palavras SonhadorasÉ numa insuspeita viagem de comboio que António Mota encontra a inspiração para este pequeno grande dicionário, recheado de palavras que fazem voar a imaginação. Depois de muito procurar e guardar, muito pensar e escolher, o autor dá por concluído o trabalho. Mas o teu não! É a tua vez de descobrires as tuas próprias palavras sonhadoras! -
Cortei as TrançasTudo decorria com normalidade na vida da protagonista desta história. Não era muito boa aluna, chegava muitas vezes atrasada à primeira aula apesar de morar em frente à escola e normalmente via-se envolvida em confusões pelas quais não era responsável. Mas até se considerava uma felizarda. Até ao dia em que tudo muda: perde a mãe, corta as tranças, arranja um emprego, tem de ficar e parecer mais adulta, mais responsável. E os seus sonhos, como ficam?
-
Todo-o-Terreno e Outros ContosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro: -
O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: