Se a humanidade não conseguir viver com os perigos e responsabilidades inerentes à liberdade, acabará por se virar para o autoritarismo. A busca da liberdade tem marcado indelevelmente a cultura ocidental desde que o humanismo renascentista e a eclosão dos movimentos protestantes deram início à luta pelo individualismo e pela autodeterminação. No entanto, a experiência da liberdade é frequentemente acompanhada de sentimentos de medo, desenraizamento, isolamento e perda de autoestima, despertando no indivíduo um desejo de autoritarismo, conformismo ou destrutividade. Contudo, não é apenas a questão da liberdade que faz do livro de estreia de Fromm um clássico intemporal. Nesta análise das raízes do nazismo e do fascismo na Europa, Fromm explica como também as restrições económicas e sociais podem conduzir ao autoritarismo. Publicada originalmente em 1941, com o nazismo e as bombas da Segunda Guerra Mundial a caírem em pano de fundo, esta obra tornou?se mais atual do que nunca nos alvores do novo século.
Psicanalista, filósofo social, nasceu em Frankfurt, na Alemanha, em 1900, e faleceu em 1980. Estudou nas Universidades de
Frankfurt, Heidelberga e Munique, e no Instituto de Psicanálise de Berlim. Após emigrar para os Estados Unidos em 1933, estabeleceu-se como psiquiatra e foi professor na Universidade de Nova Iorque e na Universidade nacional do México. Os seus escritos principais exploram aquelas necessidades que identificou como unicamente humanas.
Uma obra clássica, em que um dos mais conhecidos psicanalistas aborda a tradicional tensão entre a religião e a subjacente filosofia da psicanálise que, segundo alguns, apenas considera a satisfação dos desejos instintivos e materiais como única finalidade da vida.
Erich Fromm (1900-1980), psicanalista, filósofo e sociólogo alemão, argumenta neste livro que a psicanálise não é inimiga da religião nem sua aliada, antes se preocupa com a realidade humana por detrás das doutrinas teológicas e procura compreender valores humanos subjacentes aos grandes mestres religiosos.
Se a humanidade não conseguir viver com os perigos e responsabilidades inerentes à liberdade, acabará por se virar para o autoritarismo.
A busca da liberdade tem marcado indelevelmente a cultura ocidental desde que o humanismo renascentista e a eclosão dos movimentos protestantes deram início à luta pelo individualismo e pela autodeterminação. No entanto, a experiência da liberdade é frequentemente acompanhada de sentimentos de medo, desenraizamento, isolamento e perda de autoestima, despertando no indivíduo um desejo de autoritarismo, conformismo ou destrutividade. Contudo, não é apenas a questão da liberdade que faz do livro de estreia de Fromm um clássico intemporal. Nesta análise das raízes do nazismo e do fascismo na Europa, Fromm explica como também as restrições económicas e sociais podem conduzir ao autoritarismo.
Publicada originalmente em 1941, com o nazismo e as bombas da Segunda Guerra Mundial a caírem em pano de fundo, esta obra tornou?se mais atual do que nunca nos alvores do novo século.
The renowned psychoanalyst and social philosopher Erich Fromm has helped millions of men and women achieve rich, productive lives by developing their hidden capacities for love. In this astonishingly frank and candid book, he explores the ways in which this extraordinary emotion can alter the whole course of your life.Most of us are unable to develop our capacities for love on the only level that really counts—a love that is compounded of maturity, self-knowledge, and courage. Learning to love, like other arts, demands practice and concentration. Even more than any other art it demands genuine insight and understanding.In this classic work, Fromm explores love in all its aspects--not only romantic love, steeped in false conceptions and lofty expectations, but also love of parents, children, brotherly love, erotic love, self-love, and the love of God.
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«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»
Esta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil.
«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»