Conceitos científicos complexos como relatividade, dualidade onda/partícula, big bang, gravidade ou sistema imunológico podem ser difíceis de compreender, mas são muito mais fáceis de abordar com humor, metáforas e exemplos práticos. Evolução, socialismo, democracia, liberdade de expressão ou direitos humanos estão repletos de debates, mal-entendidos, argumentos falaciosos e muita raiva. Às vezes, é preciso um livro para clarificar os espíritos e acalmar os ânimos, para explorar honestamente o que essas ideias realmente significam. Essa é a premissa deste livro.
Jonny Thomson é um filósofo britânico e professor de Filosofia em Oxford. Tem uma conta muito popular no Instagram – philosophyminis - e um site chamado Mini Philosophy, que resultado das suas conversas com alunos e de uma obsessão um tanto ou quanto masoquista pela leitura de densas obras filosóficas.
Mini Filosofia abarca 150 dos pontos de vista filosóficos mais interessantes e instigantes. Dividido em secções sobre ética, existencialismo, artes, sociedade e relacionamentos, religião e metafísica, literatura e linguagem, ciência e psicologia, filosofia quotidiana, conhecimento, a mente, a política e a economia, Jonny Thomson cobre o essencial de cada escola de pensamento num estilo acessível e assertivo, oferecendo uma compreensão facilitada de como os grandes filósofos viram o mundo.
Por gostam as pessoas de ver filmes de terror? Devemos apostar na existência de Deus? Por que é que o prazer é melhor do que a dor? E quando é que um pato não é um pato?
Mini Filosofia é uma viagem fascinante para o que algumas das mais destacadas mentes dos últimos 2500 anos têm a dizer sobre as grandes questões da vida e porque são relevantes para nós hoje.
Cobrindo tudo, ou quase tudo, desde a estratégia de Sun Tzu às percepções de Freud sobre a "pulsão de morte"; por que acreditava Beauvoir que o instinto maternal é um mito e por que Schopenhauer provavelmente não terá sido muito divertido em festas, estas mini-meditações irão expandir a mente e pô-la a trabalhar.
Mini Filosofia abarca 150 dos pontos de vista filosóficos mais interessantes e instigantes. Dividido em secções sobre ética, existencialismo, artes, sociedade e relacionamentos, religião e metafísica, literatura e linguagem, ciência e psicologia, filosofia quotidiana, conhecimento, a mente, a política e a economia, Jonny Thomson cobre o essencial de cada escola de pensamento num estilo acessível e assertivo, oferecendo uma compreensão facilitada de como os grandes filósofos viram o mundo.
Por gostam as pessoas de ver filmes de terror? Devemos apostar na existência de Deus? Por que é que o prazer é melhor do que a dor? E quando é que um pato não é um pato?
Mini Filosofia é uma viagem fascinante para o que algumas das mais destacadas mentes dos últimos 2500 anos têm a dizer sobre as grandes questões da vida e porque são relevantes para nós hoje.
Cobrindo tudo, ou quase tudo, desde a estratégia de Sun Tzu às percepções de Freud sobre a "pulsão de morte"; por que acreditava Beauvoir que o instinto maternal é um mito e por que Schopenhauer provavelmente não terá sido muito divertido em festas, estas mini-meditações irão expandir a mente e pô-la a trabalhar.
Conceitos científicos complexos como relatividade, dualidade onda/partícula, big bang, gravidade ou sistema imunológico podem ser difíceis de compreender, mas são muito mais fáceis de abordar com humor, metáforas e exemplos práticos.Evolução, socialismo, democracia, liberdade de expressão ou direitos humanos estão repletos de debates, mal-entendidos, argumentos falaciosos e muita raiva. Às vezes, é preciso um livro para clarificar os espíritos e acalmar os ânimos, para explorar honestamente o que essas ideias realmente significam. Essa é a premissa deste livro.
Esta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil.
«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»