Minima Moralia - 2.ª Edição
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Eis a obra mais pessoal de Adorno e a que melhor revela o seu espírito aforístico. Ao recusar reduzir a filosofia a um método, exorciza neste texto a falsidade dos sistemas e dos poderes que oprimem a existência, criando páginas inesquecíveis de uma melancólica ciência do século XX.
| Editora | Edições 70 |
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| Editora | Edições 70 |
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| Autores | Theodor W. Adorno |
Theodor W. Adorno
Theodor W. Adorno (1903-1969) foi filósofo, sociólogo e um dos principais representantes da Teoria Crítica da «Escola de Frankfurt», que teve a sua origem no Instituto para a Investigação Social da Universidade Johann Wolfgang Goethe, em Frankfurt am Main. Além disso, as suas palestras, programas radiofónicos e publicações influenciaram significativamente a vida cultural e intelectual da Alemanha do pós-guerra.
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Teoria EstéticaObra chave, polémica e inconformista, de um dos maiores teóricos da estética, fundador da Escola de Frankfurt, juntamente com Max Horkheimer. -
Experiência e Criação ArtísticaUm livro rico em ideias sobre a natureza da estética, a sua relação com a filosofia, o seu vínculo com o valor, a inserção da produção artística no trabalho social, a diferença entre arte e ciência e a afinidade entre a filosofia e a arte. -
Lições de SociologiaEste livro, composto por lições dadas por Adorno no fim da sua vida, fornece uma valiosa introdução ao seu empenhamento histórico e conceptual na Sociologia. Estas lições ocorreram na época da «disputa positivista» na Sociologia Germânica, quando Adorno defendia a posição da escola de Frankfurt contra o criticismo dos sociólogos positivistas. Aqui expõe o núcleo essencial da teoria crítica desenvolvida em conjunto com M. Horkheimer e os conceitos básicos de uma análise filosófica dos fundamentos da sociedade. A disputa com o positivismo e a crítica que lhe é feita possibilitam um recorte nítido e mais acentuado das ideias nucleares da reflexão adorniana que, além do mais, é também uma crítica do poder que escraviza os homens. -
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Aspetos do Novo Radicalismo de DireitaTendo como pano de fundo a ascensão do Partido Nacional-Democrata da Alemanha (NPD), que, dois anos após a sua fundação em novembro de 1964, já conseguira resultados eleitorais espantosos, Adorno analisa nesta conferência os objetivos, os meios e as táticas do novo radicalismo de direita à época, contrastando-o com o «velho» fascismo nacional-socialista e procurando sobretudo os motivos para a aceitação dos movimentos de extrema-direita por parte da população da República Federal da Alemanha naquela altura ? 20 anos depois do fim da guerra. Houve muitas mudanças desde então, mas algumas coisas permaneceram ou reapareceram hoje, 50 anos depois. Sendo assim, podemos ler Aspetos do Novo Radicalismo de Direita como uma mensagem dentro de uma garrafa dirigida ao futuro, cujo valor para o momento atual é desenvolvido por Volker Weiß no posfácio. -
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»