My Hero Academia 01
Devir
2019
9,99 €
Envio previsto até
Izuku Midoriya quer acima de tudo ser um herói, mas não tem nem uma gota de super-poderes.
Sem a possibilidade de frequentar a Escola Superior U. A. para super-heróis, a sua vida parece ter chegado a um beco sem saída.
É então que um encontro com All Might, o maior herói de todos os tempos, lhe dá a oportunidade de mudar o seu destino…
| Editora | Devir |
|---|---|
| Coleção | My Hero Academia |
| Categorias | |
| Editora | Devir |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Kohei Horikoshi |
Kohei Horikoshi
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My Hero Academia 03Um sinistro grupo de vilões ataca a Academia de heróis U. A., mas o seu verdadeiro alvo não são os alunos.All Might junta-se à batalha para proteger a escola mas, quando os seus poderes se esgotam pode ver-se obrigado a jogar um bluff muito perigoso… -
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My Hero Academia 11 - O Fim do Princípio, O Princípio do FimO rapto de Bakugou foi um movimento cuidadosamente calculado pela Liga dos Vilões, para atrair os heróis – All Might em particular – e destruí-los. Durante a missão de resgate, revela-se o cérebro da trama, All for One, o único vilão suficientemente poderoso para enfrentar All Might e possivelmente vencê-lo! -
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My Hero Academia 13 - A Tua Maldita HabilidadeDepois de passar a primeira parte do Exame Provisório de Licenciamento, a Classe 1-A prepara-se para a fase seguinte, que tem lugar numa área simulada de desastre. Midoriya e os amigos têm que resgatar o máximo de vítimas que puderem e a competição com o colégio rival Shiketsu é feroz, até mesmo perigosa! Os alunos da UA terão que encontrar novas maneiras de trabalhar uns com os outros e fazer uso das suas habilidades. -
My Hero Academia 14 - OverhaulAs férias de verão estão a acabar, mas antes dos alunos da UA regressarem às aulas, Midoriya e Bakugou têm que resolver a diferença que os separa. Mesmo se conseguirem ultrapassar este obstáculo, as dificuldades que enfrentam para se tornarem verdadeiros heróis, são cada vez maiores, podem aproximá-los do seu objetivo ou... causar a sua destruição. -
My Hero Academia 16As técnicas aprendidas por Midoriya e o novo uniforme aceleram o seu progresso, assim como o dos seus colegas de classe.Todos os alunos obtém boas classificações no estágio, mas o próximo exercício revela-se difícil para os heróis aprendizes da U.A... -
My Hero Academia 15 - Luta Contra o DestinoChisaki é o novo líder do gangue yakuza Hassaikai e contacta a Liga dos Vilões para obter um possível apoio e tentar preencher o vazio de poder deixado por All For One.Quando um encontro deixa Midoriya e o seu mentor cara a cara com Chisaki, nenhum deles tem ideia do como as suas vidas estão prestes a mudar… -
My Hero Academia 17A batalha contra a Hassaikai atinge um novo nível de intensidade quando Lemillion envolve Overhaul para tentar resgatar Eri. Midoriya quer ajudar All Might, mas que destino previu Nighteye para todos eles neste confronto?
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Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
Esgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.

