NW
Este novo e brilhante romance tragicómico de Zadie Smith segue quatro londrinos - Leah, Natalie, Felix e Nathan - que ao chegarem à vida adulta procuram uma maneira de sair de Caldwell, o bairro social da sua infância. Desde as casas particulares até aos parques públicos, no trabalho e no lazer, a sua Londres é um lugar complexo, tão bonito quanto brutal, onde as ruas principais escondem as vielas mais escusas, e onde tomar os caminhos mais seguros nos pode conduzir a um beco sem saída.
Ao descrever a zona urbana moderna - familiar a quem mora numa qualquer cidade - NW, na sua forma tranquilamente devastadora, é um romance de encontros, imprevisível e vital como a própria cidade.
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Zadie Smith |
Zadie Smith (Londres, 1975) é considerada uma das vozes mais destacadas do panorama literário em língua inglesa.
Dentes Brancos (2000), assinalou uma estreia fulgurante na literatura, tendo sido galardoado com o Guardian First Book Award, o Whitbread First Novel Award e o The Betty Trask Award. Foi, ainda, finalista do Booker Prize.
Seguiram-se O Homem dos Autógrafos (2002), Jewish Quarterly Wingate Literary Prize; Uma Questão de Beleza (2005), muito aclamado e considerado um dos dez melhores romances de 2005, finalista do Man Booker Prize e galardoado com o Orange Prize for Fiction 2006; NW (2012), finalista do National Book Critics Circle Award 2012, considerado um dos livros de destaque desse ano pelo New York Times e o Washington Post; e Swing Time (2016).
Além de ser uma das escritoras de ficção mais proeminentes da atualidade, Zadie Smith é também uma brilhante e singular ensaísta; os seus ensaios encontram-se reunidos no volume Sinta-Se Livre (2018).
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Swing TimeDuas raparigas mestiças sonham ser dançarinas - mas apenas uma, Tracey, tem talento. A outra tem ideias: sobre ritmo e tempo, sobre corpos negros e música negra, sobre o que constitui uma tribo ou torna uma pessoa verdadeiramente livre. É uma amizade de infância, forte mas complicada, que termina abruptamente aos vinte e poucos anos, para nunca mais ser revisitada, mas também nunca ser completamente esquecida.Tracey chega a dançarina de teatro musical, mas debate-se com a vida adulta, enquanto a amiga vira costas ao velho bairro e percorre o mundo como assistente pessoal de uma cantora famosa, Aimee, observando de perto como vivem as pessoasmais ricas do mundo. Mas quando Aimee adquire grandiosas ambições filantrópicas a história muda-se de Londres para a África Ocidental, aonde os turistas da diáspora acabam por regressar em busca das suas raízes, onde os jovens arriscam a vida na fuga para um futuro diferente, as mulheres dançam exatamente como Tracey - os mesmos requebros, os mesmos meneios - e as origens de uma desigualdade profunda não são uma questão de história longínqua, mas sim uma dança atual, ao som da música do nosso tempo.Vertiginosamente enérgico e profundamente humano, Swing Time é uma história sobre amizade, música e raízes obstinadas, sobre como somos moldados por essas coisas e como podemos sobreviver-lhes. -
NWEste novo e brilhante romance tragicómico de Zadie Smith segue quatro londrinos - Leah, Natalie, Felix e Nathan - que ao chegarem à vida adulta procuram uma maneira de sair de Caldwell, o bairro social da sua infância. Desde as casas particulares até aos parques públicos, no trabalho e no lazer, a sua Londres é um lugar complexo, tão bonito quanto brutal, onde as ruas principais escondem as vielas mais escusas, e onde tomar os caminhos mais seguros nos pode conduzir a um beco sem saída. Ao descrever a zona urbana moderna - familiar a quem mora numa qualquer cidade - NW, na sua forma tranquilamente devastadora, é um romance de encontros, imprevisível e vital como a própria cidade.Ver por dentro: -
Swing TimeDança, rivalidade, música e poder ao ritmo do nosso tempo.Duas raparigas mestiças sonham ser dançarinas ? mas apenas uma, Tracey, tem talento. A outra tem ideias: sobre ritmo e tempo, sobre corpos negros e música negra, sobre o que constitui uma tribo ou torna uma pessoa verdadeiramente livre. É uma amizade de infância, forte mas complicada, que termina abruptamente aos vinte e poucos anos, para nunca mais ser revisitada, mas também nunca ser completamente esquecida.Tracey chega a dançarina de teatro musical, mas debate-se com a vida adulta, enquanto a amiga vira costas ao velho bairro e percorre o mundo como assistente pessoal de uma cantora famosa, Aimee, observando de perto como vivem as pessoas mais ricas do mundo.Mas quando Aimee adquire grandiosas ambições filantrópicas a história muda-se de Londres para a África Ocidental, aonde os turistas da diáspora acabam por regressar em busca das suas raízes, onde os jovens arriscam a vida na fuga para um futuro diferente, as mulheres dançam exatamente como Tracey ? os mesmos requebros, os mesmos meneios ? e as origens de uma desigualdade profunda não são uma questão de história longínqua, mas sim uma dança atual, ao som da música do nosso tempo.Vertiginosamente enérgico e profundamente humano, Swing Time é uma história sobre amizade, música e raízes obstinadas, sobre como somos moldados por essas coisas e como podemos sobreviver-lhes. -
O Homem Dos AutógrafosAlex-Li Tandem vende autógrafos. O seu negócio, uma gota de água numa gigantesca rede mundial de desejos, consiste em procurar nomes escritos sobre papel, coleccioná-los, vendê-los e uma vez por outra falsificá-los - tudo isto para dar às pessoas o que elas desejam: um pedaço de fama. Mas o que deseja Alex? Afinal apenas o regresso do seu pai, o restabelecimento de um certo tipo de imagem divinizada toda-poderosa e benévola, o fim da religião, qualquer coisa para tirar a dor de cabeça, três raparigas diferentes, virtudes infinitas e o autógrafo raro da actriz de cinema dos anos quarenta Kitty Alexander. Zadie Smith nasceu na zona noroeste (NW) de Londres, em 1975. É considerada uma das vozes mais destacadas do panorama literário em língua inglesa, dona de uma brilhante combinação de humor, inteligência e empatia, foi recentemente eleita pela revista Granta como um dos vinte melhores romancistas britânicos com menos de quarenta anos, como já acontecera há uma década, em 2003. Dentes Brancos (2000), o seu primeiro romance, assinalou uma brilhante estreia na literatura, tendo sido galardoado com o Guardian First Book Award, o Whitbread First Novel Award e o The Betty Trask Award. Foi ainda finalista do Prémio Booker. Seguiram-se O Homem dos Autógrafos (2002), Jewish Quarterly Wingate Literary Prize, e Uma Questão de Beleza (2005), romance muito aclamado e considerado um dos dez melhores romances de 2005, finalista do Prémio Man Booker e Prémio Orange de Ficção 2006. -
Sinta-se LivreDesde a sua impressionante estreia há duas décadas, Zadie Smith consagrou-se não só como uma das escritoras de ficção mais proeminentes da atualidade, mas também como uma brilhante e singular ensaísta. Sinta-Se Livre, volume que reúne textos inéditos e ensaios que já são considerados clássicos, é disso um claro exemplo.Dividido em cinco partes – «No Mundo», «Entre o Público», «Na Galeria», «Na Estante» e «Sinta-Se Livre» –, esta obra coloca questões que imediatamente reconhecemos: O que são de facto as redes sociais? Como vamos explicar aos nossos netos o fracasso coletivo em lidar com as alterações climáticas? Ao mesmo tempo, leva-nos numa viagem pelo mundo da literatura – visitando a obra de Philip Roth, Ballard, Javier Marías, H. G. Wells e tantos outros –, do cinema, da arte e da música – de Billie Holiday a Jay-Z; e oferece-nos um olhar sobre eventos políticos e culturais recentes, como o Brexit, a era Trump, a complexidade de se ser mestiço (realidade que a autora tão bem conhece), o racismo e o surgimento do movimento Black Lives Matter.Igualmente à vontade no mundo dos bons livros e da má política, dos rappers de Brooklyn e dos artistas conceptuais, Zadie Smith é irónica, sincera, indignada e incisiva – e sempre uma companhia perfeita. Sinta-se Livre é jornalismo literário no seu melhor.Tradução de Luísa Feijó. -
Dentes BrancosConheçam os Jones, os Iqbal e os Chalfen. Três famílias na etapa final do século XX, todos ingleses em vários graus e com as suas vidas interligadas a todos os níveis possíveis – pessoalmente, politicamente, historicamente, geneticamente. De raças diferentes, de religiões diferentes e de diferentes lados da nunca esquecida barreira colonial, têm uma coisa em comum: um pequeno bairro no Norte de Londres onde todo o tipo de extremismo faz parte do quotidiano e os dilemas das gerações anteriores são obsessivamente remoídos pelo presente.Atravessando todas as desgraças do século, passadas e presentes, a Ocidente e a Oriente – terramotos, nazis, motins, guerra, apocalipse e roubo de terras – Dentes Brancos é um romance inesquecível, a um tempo épico e cómico, sobre a Inglaterra multicultural. -
The FraudThe extraordinary first historical novel from standalone bestseller Zadie Smith. t is 1873. Mrs Eliza Touchet is the Scottish housekeeper - and cousin by marriage - of a once famous novelist, now in decline, William Ainsworth, with whom she has lived for thirty years. Andrew Bogle meanwhile grew up enslaved on the Hope Plantation, Jamaica. When Bogle finds himself in London, star witness in a celebrated case of imposture, he knows his future depends on telling the right story. The 'Tichborne Trial' captivates Mrs Touchet and all of England. Is Sir Roger Tichborne really who he says he is? Or is he a fraud? -
A FraudeBestseller do New York Times • UM DOS MELHORES LIVROS DE 2023 – NPR, New York Times e Publishers Weekly. Estamos em 1873. A Sra. Eliza Touchet, escocesa, é a governanta – e prima por afinidade – de um romancista outrora famoso, entretanto em declínio, William Ainsworth, com quem vive há trinta anos. A Sra. Touchet é uma mulher de múltiplos interesses: literatura, justiça, abolicionismo, classes, as mulheres do primo, esta vida e a próxima. Mas também é cética, e suspeita que o primo não tem talento; que Charles Dickens, escritor de sucesso e amigo do primo, é um trocista e um moralista; e que a Inglaterra é uma terra de fachadas, onde nada é bem aquilo que parece.Entretanto, Andrew Bogle cresceu como escravo na Plantação Hope, na Jamaica. Sabe que cada torrão de açúcar tem um custo humano. Que os ricos enganam os pobres. E que é mais fácil manipular as pessoas do que elas pensam. Por isso, quando dá consigo em Londres, testemunha de relevo num célebre caso de impostura, sabe que o seu futuro depende de contar a história certa.O caso Tichborne – em que um carniceiro de classe baixa na Austrália afirma ser de facto o legítimo herdeiro de um património substancial e de um título – cativa a Sra. Touchet e a Inglaterra inteira. Sir Roger é realmente quem diz ser? Ou é uma fraude? A Sra. Touchet é uma mulher vivida. O Sr. Bogle não é tolo nenhum. Mas, num mundo de hipocrisia e autoilusão, decidir o que é real revela-se uma tarefa complicada...Baseado em acontecimentos históricos – uma disputa legal que dividiu a Inglaterra vitoriana –, A Fraude é um brilhante romance sobre verdade e ficção, fraudulência e autenticidade e o mistério do «outro».
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet