O Bailado da Alma
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"Porquê este título: O Bailado da Alma? É porque ninguém sabe dizer o que é a alma ou mesmo a sua versão científica, a mente. Mas o que se pode já saber é que a alma é alguma coisa que dança. Ou antes, são várias coisas que dançam entre si num perfeito bailado. Uma fotografia que apanhe o instante não pode mostrar este bailado. Para o observar, teríamos de contar com o tempo, tal como temos de dispensar umas horas para ver o Lago dos Cisnes ou ouvir as sinfonias de Mahler. Só a partir do tempo é que podemos observar a vida e muito mais a alma, que é a sua forma mais acabada."
José Luís Pio Abreu é psiquiatra. Ao longo de quatro décadas de actividade profissional, tem desenvolvido e orientado investigação no âmbito da psiquiatria biológica e psicoterapias. Tem realizado uma reflexão crítica sobre a actividade clínica e publicou vários livros, entre os quais O Modelo do Psicodrama Moreniano, Introdução à Psicopatologia Compreensiva, Comunicação e Medicina, O Tempo Aprisionado: Ensaios não Espiritualistas sobre o Espírito Humano, Como Tornar-se Doente Mental, Quem nos Faz como Somos e Estranho Quotidiano.
Ver por dentro:
| Editora | Dom Quixote |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Luís Pio Abreu |
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Como Tornar-se Doente MentalEste livro explica como adquirir uma doença psiquiátrica. É uma tentativa desesperada de contribuir para a saúde mental das pessoas, uma vez admitida a ineficácia de milhares de livros que ensinam tratamentos e regras de vida saudável. Ao assumir este projecto, o autor confia nos surpreendentes desígnios da inteligência humana. O leitor interessado encontra aqui uma ampla variedade de doenças mentais, com os seus critérios de diagnóstico, e uma detalhada explicação do modo de atingir esses objectivos. Tudo coisas fáceis, porque difícil é o tratamento e, mais difícil ainda manter-se saudável no meio desta complicada civilização consumista. -
Quem Nos Faz Como Somos«Por um lado são os genes que nos obrigam a fazer certas coisas para eles sobreviverem e se aperfeiçoarem no futuro. Por outro são as culturas, incluindo a linguagem, as religiões, os media e todos esses instrumentos de manipulação que também nos usam para assegurar a sua sobrevivência. E, em terceiro lugar, são as relações entre pessoas, às vezes complexas e paradoxais, mas que nos dão alguma margem de liberdade. Felizmente que as imposições biológicas entram muitas vezes em contradição com a formação cultural, se não seríamos autênticos robots! É neste conflito que não ganhamos a liberdade. A possibilidade de sermos como somos.» (Notícias Magazine) -
Estranho Quotidiano«Poderíamos nós viver sem telemóveis? É verdade que a televisão pode destruir a democracia? Podemos confiar na economia de mercado? Quais são os poderes que efectivamente nos governam e qual é, neste contexto, o valor do poder democrático? Será que o Estado de Direito ainda existe? Qual é o significado actual dos papéis masculino e feminino? Podem os seres humanos ultrapassar a sua natureza biológica? Como podemos hoje educar as nossas crianças? Apesar da actualidade destas perguntas, é difícil responder-lhes claramente. No entanto, é possível equacionar estes problemas com base nos acontecimentos quotidianos e no conhecimento presente. É isso que procuram fazer os pequenos textos que compõem este livro.» -
O Bailado da Alma«Porquê este título: O Bailado da Alma? É porque ninguém sabe dizer o que é a alma ou mesmo a sua versão científica, a mente. Mas o que se pode já saber é que a alma é alguma coisa que dança. Ou antes, são várias coisas que dançam entre si num perfeito bailado. Uma fotografia que apanhe o instante não pode mostrar este bailado. Para o observar, teríamos de contar com o tempo, tal como temos de dispensar umas horas para ver o Lago dos Cisnes ou ouvir as sinfonias de Mahler. Só a partir do tempo é que podemos observar a vida e muito mais a alma, que é a sua forma mais acabada.» -
A Queda dos MachosNas 20 cartas contidas no presente volume, o Prof. J.L. Pio Abreu, autor de Como Tornar-se Doente Mental e Quem Nos Faz Como Somos dirige-se às mulheres, procurando convencê-las de que os homens podem ser os seus maiores aliados. Recorrendo às neurociências e à biologia, bem como à filosofia e às ciências humanas, mas sobretudo repousando na sua experiência acumulada de 50 anos de prática médica, persuade-nos de que a aceitação da condição masculina, num contexto de renovação equilibrada das instituições e rituais outrora fundamentais, ajudará as mulheres a serem mais livres e felizes nas relações familiares, afectivas e em sociedade. -
Estranho Quotidiano«Poderíamos nós viver sem telemóveis? É verdade que a televisão pode destruir a democracia? Podemos confiar na economia de mercado? Quais são os poderes que efectivamente nos governam e qual é, neste contexto, o valor do poder democrático? Será que o Estado de Direito ainda existe? Qual é o significado actual dos papéis masculino e feminino? Podem os seres humanos ultrapassar a sua natureza biológica? Como podemos hoje educar as nossas crianças? Apesar da actualidade destas perguntas, é difícil responder-lhes claramente. No entanto, é possível equacionar estes problemas com base nos acontecimentos quotidianos e no conhecimento presente. É isso que procuram fazer os pequenos textos que compõem este livro.» J. L. Pio AbreuVer por dentro: -
A Queda dos MachosNas 20 cartas contidas no presente volume, o Prof. J.L. Pio Abreu, autor de Como Tornar-se Doente Mental e Quem Nos Faz Como Somos dirige-se as mulheres, procurando convence-las de que os homens podem ser os seus maiores aliados. Recorrendo as neurociencias e a biologia, bem como a filosofia e as ciencias humanas, mas sobretudo repousando na sua experiencia acumulada de 50 anos de pratica medica, persuade-nos de que a aceitac?o da condic?o masculina, num contexto de renovac?o equilibrada das instituic?es e rituais outrora fundamentais, ajudara as mulheres a serem mais livres e felizes nas relac?es familiares, afectivas e em sociedade.Ver por dentro: -
O Modelo do Psicodrama MorenianoEste livro pretende divulgar o psicodrama numa linguagem acessível ao não iniciado, de modo que esta técnica não apareça aos olhos do leitor como uma bizarria psicológica dotada do seu vocabulário esotérico. O modelo exposto segue uma linha que vai da conceptualização de Moreno até à sistematização de Bermudez e ao desenvolvimento pragmático de Alfredo Soeiro. As ideias essenciais destes três autores são coerentes entre si e parecem corresponder a um desenvolvimento natural da teoria e prática do método terapêutico apresentado por Moreno. Por isso não hesitamos em apresentá-lo como o psicodrama moreniano. Este livro destina-se a psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, técnicos de saúde mental. -
O Modelo do Psicodrama MorenianoEste livro pretende divulgar o psicodrama numa linguagem acessível ao não iniciado, de modo que esta técnica não apareça aos olhos do leitor como uma bizarria psicológica dotada do seu vocabulário esotérico. O modelo exposto segue uma linha que vai da conceptualização de Moreno até à sistematização de Bermudez e ao desenvolvimento pragmático de Alfredo Soeiro. As ideias essenciais destes três autores são coerentes entre si e parecem corresponder a um desenvolvimento natural da teoria e prática do método terapêutico apresentado por Moreno. Por isso não hesitamos em apresentá-lo como o psicodrama moreniano.Este livro destina-se a psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, técnicos de saúde mental.
