Quem Nos Faz Como Somos
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«Por um lado são os genes que nos obrigam a fazer certas coisas para eles sobreviverem e se aperfeiçoarem no futuro. Por outro são as culturas, incluindo a linguagem, as religiões, os media e todos esses instrumentos de manipulação que também nos usam para assegurar a sua sobrevivência. E, em terceiro lugar, são as relações entre pessoas, às vezes complexas e paradoxais, mas que nos dão alguma margem de liberdade. Felizmente que as imposições biológicas entram muitas vezes em contradição com a formação cultural, se não seríamos autênticos robots! É neste conflito que não ganhamos a liberdade. A possibilidade de sermos como somos.» (Notícias Magazine)
| Editora | Dom Quixote |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Luís Pio Abreu |
José Luís Pio Abreu
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Como Tornar-se Doente MentalEste livro explica como adquirir uma doença psiquiátrica. É uma tentativa desesperada de contribuir para a saúde mental das pessoas, uma vez admitida a ineficácia de milhares de livros que ensinam tratamentos e regras de vida saudável. Ao assumir este projecto, o autor confia nos surpreendentes desígnios da inteligência humana. O leitor interessado encontra aqui uma ampla variedade de doenças mentais, com os seus critérios de diagnóstico, e uma detalhada explicação do modo de atingir esses objectivos. Tudo coisas fáceis, porque difícil é o tratamento e, mais difícil ainda manter-se saudável no meio desta complicada civilização consumista. -
Estranho Quotidiano«Poderíamos nós viver sem telemóveis? É verdade que a televisão pode destruir a democracia? Podemos confiar na economia de mercado? Quais são os poderes que efectivamente nos governam e qual é, neste contexto, o valor do poder democrático? Será que o Estado de Direito ainda existe? Qual é o significado actual dos papéis masculino e feminino? Podem os seres humanos ultrapassar a sua natureza biológica? Como podemos hoje educar as nossas crianças? Apesar da actualidade destas perguntas, é difícil responder-lhes claramente. No entanto, é possível equacionar estes problemas com base nos acontecimentos quotidianos e no conhecimento presente. É isso que procuram fazer os pequenos textos que compõem este livro.» -
O Bailado da Alma«Porquê este título: O Bailado da Alma? É porque ninguém sabe dizer o que é a alma ou mesmo a sua versão científica, a mente. Mas o que se pode já saber é que a alma é alguma coisa que dança. Ou antes, são várias coisas que dançam entre si num perfeito bailado. Uma fotografia que apanhe o instante não pode mostrar este bailado. Para o observar, teríamos de contar com o tempo, tal como temos de dispensar umas horas para ver o Lago dos Cisnes ou ouvir as sinfonias de Mahler. Só a partir do tempo é que podemos observar a vida e muito mais a alma, que é a sua forma mais acabada.» -
A Queda dos MachosNas 20 cartas contidas no presente volume, o Prof. J.L. Pio Abreu, autor de Como Tornar-se Doente Mental e Quem Nos Faz Como Somos dirige-se às mulheres, procurando convencê-las de que os homens podem ser os seus maiores aliados. Recorrendo às neurociências e à biologia, bem como à filosofia e às ciências humanas, mas sobretudo repousando na sua experiência acumulada de 50 anos de prática médica, persuade-nos de que a aceitação da condição masculina, num contexto de renovação equilibrada das instituições e rituais outrora fundamentais, ajudará as mulheres a serem mais livres e felizes nas relações familiares, afectivas e em sociedade. -
Estranho Quotidiano«Poderíamos nós viver sem telemóveis? É verdade que a televisão pode destruir a democracia? Podemos confiar na economia de mercado? Quais são os poderes que efectivamente nos governam e qual é, neste contexto, o valor do poder democrático? Será que o Estado de Direito ainda existe? Qual é o significado actual dos papéis masculino e feminino? Podem os seres humanos ultrapassar a sua natureza biológica? Como podemos hoje educar as nossas crianças? Apesar da actualidade destas perguntas, é difícil responder-lhes claramente. No entanto, é possível equacionar estes problemas com base nos acontecimentos quotidianos e no conhecimento presente. É isso que procuram fazer os pequenos textos que compõem este livro.» J. L. Pio AbreuVer por dentro: -
O Bailado da Alma"Porquê este título: O Bailado da Alma? É porque ninguém sabe dizer o que é a alma ou mesmo a sua versão científica, a mente. Mas o que se pode já saber é que a alma é alguma coisa que dança. Ou antes, são várias coisas que dançam entre si num perfeito bailado. Uma fotografia que apanhe o instante não pode mostrar este bailado. Para o observar, teríamos de contar com o tempo, tal como temos de dispensar umas horas para ver o Lago dos Cisnes ou ouvir as sinfonias de Mahler. Só a partir do tempo é que podemos observar a vida e muito mais a alma, que é a sua forma mais acabada."José Luís Pio Abreu é psiquiatra. Ao longo de quatro décadas de actividade profissional, tem desenvolvido e orientado investigação no âmbito da psiquiatria biológica e psicoterapias. Tem realizado uma reflexão crítica sobre a actividade clínica e publicou vários livros, entre os quais O Modelo do Psicodrama Moreniano, Introdução à Psicopatologia Compreensiva, Comunicação e Medicina, O Tempo Aprisionado: Ensaios não Espiritualistas sobre o Espírito Humano, Como Tornar-se Doente Mental, Quem nos Faz como Somos e Estranho Quotidiano.Ver por dentro: -
A Queda dos MachosNas 20 cartas contidas no presente volume, o Prof. J.L. Pio Abreu, autor de Como Tornar-se Doente Mental e Quem Nos Faz Como Somos dirige-se as mulheres, procurando convence-las de que os homens podem ser os seus maiores aliados. Recorrendo as neurociencias e a biologia, bem como a filosofia e as ciencias humanas, mas sobretudo repousando na sua experiencia acumulada de 50 anos de pratica medica, persuade-nos de que a aceitac?o da condic?o masculina, num contexto de renovac?o equilibrada das instituic?es e rituais outrora fundamentais, ajudara as mulheres a serem mais livres e felizes nas relac?es familiares, afectivas e em sociedade.Ver por dentro: -
O Modelo do Psicodrama MorenianoEste livro pretende divulgar o psicodrama numa linguagem acessível ao não iniciado, de modo que esta técnica não apareça aos olhos do leitor como uma bizarria psicológica dotada do seu vocabulário esotérico. O modelo exposto segue uma linha que vai da conceptualização de Moreno até à sistematização de Bermudez e ao desenvolvimento pragmático de Alfredo Soeiro. As ideias essenciais destes três autores são coerentes entre si e parecem corresponder a um desenvolvimento natural da teoria e prática do método terapêutico apresentado por Moreno. Por isso não hesitamos em apresentá-lo como o psicodrama moreniano. Este livro destina-se a psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, técnicos de saúde mental. -
O Modelo do Psicodrama MorenianoEste livro pretende divulgar o psicodrama numa linguagem acessível ao não iniciado, de modo que esta técnica não apareça aos olhos do leitor como uma bizarria psicológica dotada do seu vocabulário esotérico. O modelo exposto segue uma linha que vai da conceptualização de Moreno até à sistematização de Bermudez e ao desenvolvimento pragmático de Alfredo Soeiro. As ideias essenciais destes três autores são coerentes entre si e parecem corresponder a um desenvolvimento natural da teoria e prática do método terapêutico apresentado por Moreno. Por isso não hesitamos em apresentá-lo como o psicodrama moreniano.Este livro destina-se a psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, técnicos de saúde mental.
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Como Tornar-se Doente MentalEste livro explica como adquirir uma doença psiquiátrica. É uma tentativa desesperada de contribuir para a saúde mental das pessoas, uma vez admitida a ineficácia de milhares de livros que ensinam tratamentos e regras de vida saudável. Ao assumir este projecto, o autor confia nos surpreendentes desígnios da inteligência humana. O leitor interessado encontra aqui uma ampla variedade de doenças mentais, com os seus critérios de diagnóstico, e uma detalhada explicação do modo de atingir esses objectivos. Tudo coisas fáceis, porque difícil é o tratamento e, mais difícil ainda manter-se saudável no meio desta complicada civilização consumista. -
SupereuTodos nós violamos regras. Mas qual é a voz desaprovadora dentro das nossas cabeças que nos ralha e critica por isso? Na psicanálise esta voz é chamada supereu, atribuído por Freud à autoridade paternal incutida na infância e uma manifestação sublimada do complexo de Édipo. Este livro examina como o supereu é importante na passagem de padrões morais e códigos de comportamento de uma geração para outra - mas ao mesmo tempo como este pode induzir a estados de stress a partir dos quais muitos degeneram em casos de depressão. Priscilla Roth mostra-nos muitos exemplos nos quais o nosso supereu se pode manifestar nos acidentes familiares de todos os dias, e mostra como os nossos sentimentos e comportamentos são afectados por ele mesmo quando não temos consciência disso. Usando casos da psicoterapia e psicanálise a autora demonstra que tipo de experiências podem estar escondidas tendo no entanto um poder e um efeito enorme sobre nós. -
Manual de EpidemiologiaA epidemiologia é, atualmente, uma área fundamental na formação na área das ciências da saúde. Seja a nível laboratorial ou de saúde pública, as aplicações da epidemiologia são variadas, ajudando a compreender como se distribuem os fenómenos relacionados com a saúde e a doença e os seus determinantes. Resultado da prática de ensino da epidemiologia, este livro abrange os aspectos essenciais da epidemiologia, nomeadamente no que diz respeito ao método epidemiológico e aos seus pressupostos, aos principais desenhos de estudo e às medidas de frequência e de associação e risco. Aborda, ainda, as questões da causalidade em saúde. Com uma maior preponderância da epidemiologia observacional, analisam-se, ainda, as questões éticas inerentes à investigação epidemiológica e apresenta-se um guia prático para a elaboração de projetos de investigação tendo por base as orientações internacionais mais recentes. -
NarcisismoO auto-conhecimento é a chave de ouro da psicoterapia, assim como gostar de si mesmo é uma condição essencial para gostar dos outros. No entanto, estar apaixonado por si próprio pode ser no pior dos casos, um destino trágico condenando a pessoa a uma vida privada de verdadeira intimidade. Neste livro, Jeremy Holmes traça as várias manifestações do narcisismo na literatura e na psicoterapia. De Ted Hughes em "Tales from Ovid" até ás contribuições de Freud, Klein, Rosenfeld, Kernberg e kohut o narcisismo é considerado como um fenómeno psicológico universal. O diagnóstico psiquiátrico da personalidade narcísica distingue narcisismo saudável e não saudável. As formas patológicas de narcisismo são vistas como uma tentativa para encontrar uma plataforma segura face a uma dificuldade contextual ou ao trauma. O livro termina com uma discussão dos vários tratamentos que podem ajudar a compreender e debelar a solidão fundamental do doente narcísico. -
DSM-5 - Casos ClínicosMais de cem autores contribuíram para os Casos Clínicos do DSM-5. Na sua maior parte são psiquiatras, mas também participam profissionais dos campos da psicologia, dos serviços sociais, da enfermagem e da sociologia. O livro Casos Clínicos do DSM-5, destina-se a acompanhar a quinta edição do Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais ( DSM-5) que foi criado e publicado pela American Psychiatric Association. Estes dois livros possuem um estrutura básica ( os títulos dos capítulos dos 19 diagnósticos deste livro são idênticos aos dos primeiros 19 capítulos do DSM-5) e uma finalidade primária ( relevância clínica ) comuns. Ambos os livros utilizam explicitamente os critérios de muitos diagnósticos de perturbações mentais. Podem também ser utilizados por pessoas que não pertençam ao campo da saúde mental, embora não deixem de sublinhar a necessidade de frequentemente ser necessário o recurso a um experiente juízo clínico para distinguir o normal do patológico, de forma a estabelecer um diagnóstico global, avaliar os critérios de diagnóstico específicos e reconhecer as comorbilidades importantes. -
Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais - DSM-5-TR ( Texto Revisto )O Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais, Quinta Edição, Texto Revisto, é o produto de uma extensa revisão do DSM-5 que foi desenvolvida pela Associação de Psiquiatria Americana desde 2012.Ao contrário daquela que foi a opção para a revisão do texto da quarta edição — que atualizou o texto, mas manteve inalterados os critérios de diagnóstico —, a presente revisão do texto quis, de forma global e aprofundada, reescrever o Manual, focando-se não apenas numa muito relevante revisão dos textos descritivos das perturbações mentais nele classificadas, mas também na alteração dos critérios de diagnóstico de mais de 70 perturbações, na adição do novo diagnóstico de Perturbação de Luto Prolongado, entre outras alterações de relevo que, por exemplo, visaram a garantia de que era utilizada uma linguagem desestigmatizante e inclusiva. A presente edição portuguesa, resulta de uma tentativa rigorosa de tradução fiel do texto original para português continental. Para tal, contribuiu, indubitavelmente, a opção por fazê-la com recurso a uma equipa de médicos de pequena dimensão, todos eles com formação específica em Psiquiatria e Saúde Mental, dado que se considerou que era importante que a equipa estivesse familiarizada com a prática clínica e com a terminologia nela utilizada. Tal opção tornou o processo mais moroso, mas acrescentou, no nosso ver, maior qualidade global ao texto final que, certamente não isento de erros ou gralhas, procurou ser a tradução mais coerente e homogénea das edições portuguesas publicadas até à data. Ciro Oliveira ( In Prefácio ) -
HisteriaNo séc. XIX, a histeria era uma disfunção que os médicos eram incapazes de esclarecer. Os doentes, em particular mulheres, apresentavam um olheamento e uma diversidade de sintomas sem qualquer explicação física. O jovem Sigmund Freud foi motivado por este panorama clínico e a psicanálise surge como resposta ao desafio criado pelos seus pacientes histéricos. Apesar da patologia histérica ter desaparecido, como tal, dos consultórios e dos manuais de diagnóstico, ela ressurge sobre outros nomes - stress pós-traumático, distúrbios alimentares, síndrome de personalidade múltipla. Como este livro revela, as questões subversivas que a histeria levantou à condição humana, desde há mais de 100 anos, nunca deixaram de ecoar nas mentes de artistas e críticos, sempre preocupados com as antíteses do exercício de poder e da sua auzencia, da natureza do desejo e da sua realização. -
FobiaTodos nós temos experiência de fobias de algum género, quer na forma de medo cristalizado ou de comportamento aversivo a um objecto ou a uma situação. Existem fobias que são típicas da infância como o medo do escuro, de animais selvagens ou de intrusos, por exemplo. Ivan Ward, nesta obra, traça uma panorâmica explicativa sobre a fobia. Os comportamentalistas vêem-na como uma resposta condicionada a uma experiencia de medo; a explicação genética vê-a como uma herançaevolutiva dos perigos do ambiente: cobras, aranhas, a luminusidade, e por aí a fora. Contudo a experiência de algumas fobias contém algo intensamente irracional - porquê uma sensação de intensa ansiedade quando um pássaro nos pousa ao pé, ou quando atravessamos uma ponte? É à volta deste eco intrigante que a explicação psicanalítica surge. Usando experiências comuns, histórias de horror, os filmes de Alfred Hitchcock e a história cultural do racismo, este livro ilumina o pesadelo mundial do fenómeno fóbico do indivíduo e da sociedade.
