O Controlo Financeiro Externo do Estado - 12ª Edição
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O controlo financeiro externo, expressão máxima do princípio do consentimento político parlamentar orçamental, tem vindo a ganhar uma importância crescente, face à teorização do controlo financeiro e às exigências sociais de controlo por parte dos cidadãos e de movimentos inorgânicos de cidadania.
O denominado accountability afirmou definitivamente uma exigência social de prestação de contas, em que o Tribunal de Contas ganha um especial papel na sua responsabilização independente e técnico-jurisdicional.
Ao mesmo tempo, às Instituições Superiores de Controlo, um pouco por todo o mundo, têm vindo a afirmar a sua função a favor da transparência, do combate à corrupção e à auditoria da sustentabilidade das políticas públicas de natureza geracional.
Este livro, aprofunda este caminho.
| Editora | Almedina |
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| Categorias | |
| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Ribeiro Gameiro |
Doutorado em Direito Constitucional pela Faculdade de Direito da Universidade Complutense de Madrid e Mestre em Administração e Políticas Públicas pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa – ISCTE-IUL. Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias – ULHT e Professor Associado Convidado do Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas – ISCTE-IUL. Desempenha a função de Deputado à Assembleia da República.
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O Papel dos Parlamentos Nacionais na União Europeia"DO PREFÁCIO | EUROPA E LEGITIMIDADE DOS CIDADÃOS | GUILHERME DOLIVEIRA MARTINS «O Papel dos Parlamentos Nacionais na Construção da União Europeia» é uma obra com uma grande pertinência e uma evidente atualidade, tanto mais nítidas quanto é certo que estamos não apenas perante um tema que diz respeito à própria afirmação da democracia no velho continente, mas também diante da reflexão sobre a reforma necessária das instituições da democracia representativa. Com efeito, esta tese doutoral, defendida com sucesso pelo Doutor António Ribeiro Gameiro na Universidade Complutense de Madrid versa sobre temas fundamentais, de cujo desenvolvimento dependerá o futuro das instituições dos Estados de direito, mas também a abertura de novos horizontes de uma democracia supranacional, necessária quando o Estado se tornou pequeno de mais e grande em demasia para o desempenho de muitas das funções que lhe estão confiadas.» [ ] «Como afirma o Doutor António Gameiro: «é através do princípio da subsidiariedade que os Parlamentos Nacionais veem o seu papel europeu reforçado. A este princípio está associado o mecanismo de alerta rápido (early warning system), estabelecido no Tratado Constitucional e no Tratado de Lisboa, que permite a qualquer Parlamento Nacional apresentar objeções a um novo projeto legislativo europeu, se se entender que não está em conformidade com esse princípio. Logo, os Parlamentos Nacionais podem intervir numa fase ainda precoce do processo legislativo, antes de o Parlamento Europeu e o Conselho de Ministros analisarem em pormenor a proposta legislativa. Desta feita, não se pode negar que o Tratado de Lisboa conseguiu superar o impasse constitucional em que mergulhou a União Europeia, após o resultado negativo do referendo em França e Holanda à sua ratificação, onde se estabelecia uma Constituição para a Europa».» [ ] «Como afirma António Gameiro: «na construção da União Europeia do século XXI, o trabalho e o papel dos Parlamentos Nacionais será determinante, como exigência democrática no seio da União Europeia, mas ( ) exige hoje uma premente nova atitude das instituições europeias, nomeadamente do Conselho, no que concerne ao aprofundamento do diálogo político com os Parlamentos Nacionais». O tema é atualíssimo, uma vez que articula os diversos desafios da democracia contemporânea. É a democracia representativa que está na ordem do dia, devendo garantir que os cidadãos se sintam protagonistas e participantes ativos, e o sejam verdadeiramente, na defesa do bem comum e na salvaguarda do Direito e dos direitos. E relativamente à União Europeia e ao seu futuro isso torna-se indispensável, como questão de sobrevivência.» [ ]" -
O Controlo Financeiro Externo do EstadoO controlo financeiro externo, expressão máxima do princípio do consentimento político parlamentar orçamental, tem vindo a ganhar uma importância crescente, face à teorização do controlo financeiro e às exigências sociais de controlo por parte dos cidadãos e de movimentos inorgânicos de cidadania. O denominado accountability afirmou definitivamente uma exigência social de prestação de contas, em que o Tribunal de Contas ganha um especial papel na sua responsabilização independente e técnico-jurisdicional. Ao mesmo tempo, às Instituições Superiores de Controlo, um pouco por todo o mundo, têm vindo a afirmar a sua função a favor da transparência, do combate à corrupção e à auditoria da sustentabilidade das políticas públicas de natureza geracional. Este livro, aprofunda este caminho.
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EbookO Factor Humano na Decisão EmpresarialAs teorias financeiras ortodoxas ignoram as características pessoais dos gestores na tomada de decisões na empresa. Mas, quem já contactou com a realidade empresarial sabe que a personalidade dos gestores é fundamental nas escolhas realizadas. Na verdade, não são as empresas que tomam decisões; quem decide são os gestores que nelas trabalham. Neste livro mostra-se como o perfil psicológico e as experiências de vida dos gestores influenciam as suas decisões: - porque cometem erros de gestão? - porque se endividam? - porque distribuem dividendos? - porque adquirem outras empresas? - porque manipulam a informação e cometem fraudes? Conhecer a psicologia do gestor é essencial para compreender as suas escolhas e também para prever as decisões tomadas nas empresas concorrentes. VER POR DENTRO Ver página inteira -
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