O Declínio do Anjo - O Mar da Fertilidade IV
Desfecho dramático da tetralogia «Mar da Fertilidade» e último livro de Yukio Mishima, O Declínio do Anjo ata por fim o entrançado de temas dos três primeiros volumes: a decadência dos valores tradicionais japoneses, a essência da filosofia budista e a visão apocalíptica do mundo moderno.
| Editora | Livros do Brasil |
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| Editora | Livros do Brasil |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Yukio Mishima |
Yukio Mishima, novelista e dramaturgo, pseudónimo de Kimitake Hiraoka, nasceu em Tóquio em 1925 e suicidou-se de forma mediática, praticando o ritual japonês seppuku, a 25 de novembro de 1970, manifestando assim a sua discordância perante o abandono das tradições japonesas e a aceitação acrítica de modelos consumistas ocidentais. O idealismo que enforma a sua obra e conduzirá a sua vida está enraizado no tradicionalismo militar e espiritual dos samurais, e a sua conceção da arte liga-se a um elevado culto da alma e do corpo. Mishima é um dos mais conhecidos escritores japoneses, várias vezes apontado como candidato ao Prémio Nobel da Literatura, e autor de obras inesquecíveis como Confissões de Uma Máscara (1948), O Templo Dourado (1956) ou O Marinheiro Que Perdeu as Graças do Mar (1963).
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O Templo DouradoDe débil constituição física e gago de nascença, Mizoguchi é o único filho de um padre Zen de uma localidade remota do Japão. Ao longo de toda a sua vida, Mizoguchi sente-se diminuído e complexado com a sua gaguez, o que o leva a isolar-se dos outros e do mundo.Quando chega o momento, vai estudar para padre no Templo Dourado, em Kyôtô, cumprindo o desejo do pai.Desde cedo preocupado com a Beleza, Mizoguchi vem a desenvolver com o templo uma relação de dependência obsessiva, que constitui um outro obstáculo à sua interacção com o mundo exterior. Para ele, o Templo Dourado era a encarnação última e suprema da Beleza, conceito que esmaga toda a existência de Mizoguchi.Com a Segunda Guerra Mundial e o Japão do pós-guerra como cenário, O Templo Dourado é quase um monólogo interior que espelha a repressão e a obsessão de Mizoguchi, das quais este se liberta num final preverso. -
Confissões de uma Máscara“As Confissões de uma Máscara não são, assim, outra coisa do que a análise, perante si próprio, dos anos de juventude de Yukio Mishima. Di-lo claramente, ao apresentar o seu trabalho de escrita como um esforço no sentido da autodisciplina que se impusera desde a adolescência. Um rigor assim não se dirige a Deus nem aos homens: porventura, é dentro de si que encontra a força e a razão de escrever. Sem dúvida, é da urgência da palavra que se alimenta.”António Mega Ferreira, na introdução a este livro. -
Morte em Pleno Verão«As crianças cansaram-se do castelo de areia. Desataram a correr para que a água jorrasse das poças à beira das ondas. Acordada do pequeno e tranquilo universo pessoal para o qual tinha resvalado, Yasue correu atrás delas.» Este livro reúne alguns dos melhores e mais inspiradores contos de Yukio Mishima. -
Vida à VendaUma das últimas obras escritas por Yukio Mishima, publicada originalmente nas páginas da edição japonesa da revista Playboy ao longo de 1968, Vida à Venda só recentemente foi descoberta pelo grande público, conquistando nos últimos anos novos leitores japoneses e merecendo traduções em vários pontos do mundo.Farto dos seus dias, e depois de uma tentativa frustrada de suicídio, Hanio Yamada, jovem publicitário, decide pôr um anúncio no jornal: «Vendo a minha vida. Pode utilizá-la conforme as suas conveniências.» A partir desse momento, uma série de personagens estranhas virão ao seu encontro – uma mulher vampira, espiões, uma jovem viciada em LSD – e, peripécia após peripécia, entre o humor e a frieza, Hanio depara-se sucessivamente com algo que o impede de se desfazer da sua existência.Original, irreverente, jocoso, este romance propõe um excêntrico passeio pelas profundas considerações do autor sobre a morte e o valor da vida. -
Confissões de Uma MáscaraÉ a voz de um jovem no Japão do pós-Segunda Guerra Mundial aquela que se confessa neste livro. Um jovem com uma infância solitária, que fracassa no amor quando se envolve com uma colega da irmã, que obsessivamente reflete sobre a morte e sobre a beleza e que é dominado por um brutal desejo de um outro rapaz, cujo corpo imagina perfurado de setas, tal como o São Sebastião de Guido Reni. Um jovem que, no rígido Japão imperial onde não há lugar para impulsos transgressivos, tem de usar uma máscara, sempre, a todo o custo. Romance autobiográfico, poderoso e comovente, Confissões de Uma Máscara foi o segundo livro publicado por Yukio Mishima, então com 24 anos, e consagrou-o de imediato como um dos mais importantes autores japoneses do pós-guerra. A tradução para português, revista para esta edição, é de António Mega Ferreira. -
O Templo DouradoMizoguchi, rapaz de frágil constituição e gago de nascença, vive complexado, ostracizado do mundo e desde a infância fascinado com o famoso Templo Dourado de Quioto. Quando integra aquele espaço como seu aluno, a perfeição estética da estrutura torna-se para ele uma obsessão, o exemplo da excelência, o objeto único do seu desejo, e o mundo exterior perde ainda mais relevância. Mas à medida que vê desenharem-se nas paredes do templo leves indícios de falhas, Mizoguchi convence-se de que o verdadeiro caminho para a Beleza reside num só ato, de libertadora violência. A partir de um incidente real ocorrido em 1950, “O Templo Dourado” espelha brilhantemente as paixões e as agonias de um jovem no Japão do pós-Segunda Guerra Mundial, tendo ficado inscrito como um dos mais importantes romances de Yukio Mishima. -
Depois do BanqueteKazu percorria o jardim; não sendo casada, encontrava nisso um perfeito prazer físico e uma ocasião para meditar em completa liberdade. Durante todo o dia, tagarela, cantava: nunca estava só. Apesar de estar habituada a receber visitantes, acabava por ficar fatigada. O seu passeio matinal provava-lhe que o seu coração apaziguado já não estava perturbado pelo amor."O amor já não atrapalha a minha existência." Enquanto admirava a forma como os raios de um sol esplêndido, que passavam entre as árvores ainda mergulhadas na bruma, faziam realçar o verde do musgo que atapetava o seu caminho, Kazu sentiu-se penetrada por esta verdade um pouco melancólica. Estava desde há muito tempo afastada dos pensamentos de amor. A recordação do seu último amor já ia longe. "Tornei-me invulnerável a todos os perigos do amor", dizia ela. -
O Marinheiro Que Perdeu as Graças do MarRapazes de treze anos, Noboru e o seu grupo rejeitam os valores do mundo dos adultos, tão voláteis às paixões, tão desligados do verdadeiro sentido da existência. Quando a sua mãe conhece o marinheiro Ryuji e se envolve com ele, o rapaz fascina-se com as histórias de aventuras no alto-mar, com a coragem e a calma daquele homem, com a solidez do seu corpo. Mas o grupo não se rende facilmente a encantos e, assim que o marinheiro desilude os seus ideais fundamentalistas, montam e põem em marcha um cruel plano de vingança. Um dos mais breves e poderosos romances da obra de Yukio Mishima, O Marinheiro Que Perdeu as Graças do Mar foi publicado originalmente em 1963, revelando um olhar de um radicalismo brutal sobre a honra perdida de uma sociedade japonesa irremediavelmente transformada pela guerra. -
Neve de PrimaveraVolvidos mais de vinte anos desde o último esforço para dar a conhecer uma antologia de poesia catalã aos leitores portugueses, Resistir ao Tempo é um novo fôlego na promoção desse território prenhe de vozes singulares. Desde as suas origens até à atualidade, esta antologia entrega-nos encapsulada uma Catalunha por descobrir. Desenhada pela mão dos organizadores e tradutores Àlex Tarradellas, Rita Custódio e Sion Serra Lopes é-nos assim explicado o título deste projeto: «Ao longo da selecção, o leitor vai poder comprovar que muitos dos poemas abordam a passagem do tempo com conotações muito diversas. Termos como a saudade portuguesa, a morriña galega, a nostalgia e a enyorança catalã são uma prova de que o tempo é uma constante em toda a poesia. [...] Pode parecer utópico, mas, como disse Gabriel Celaya, «la poesía es un arma cargada de futuro». Joan Brossa tem um poema visual no qual também define a poesia como uma arma. E a melhor arma para resistir ao tempo é a poesia. Que nunca se esgote a pólvora dos versos.» -
Cavalos em FugaIsao é um jovem japonês patriótico e admirador fanático dos ensinamentos dos antigos samurais. Convicto de que um grupo de novos políticos e industriais está a macular a honra do país e a usurpar os legítimos poderes do imperador, põe em marcha um plano terrorista, com o objetivo de violentamente repor a ordem devida. Juiz em Osaka, Shigekuni Honda vê-se profundamente impressionado pelo vigor puro e apaixonado de Isao, e acredita ser ele a reencarnação de Kiyoaki Matsugae, seu amigo desaparecido de forma trágica há vinte anos. Terá agora uma nova oportunidade para o salvar? Segundo romance da tetralogia Mar da Fertilidade, Cavalos em Fuga é uma reflexão sobre a existência e a crónica de uma conspiração que traz à superfície as raízes das transformações que serviram de rastilho à entrada do Japão na Segunda Guerra Mundial.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet