O Efeito Viagem
Quando um grupo de jovens, de diferentes nacionalidades, decide viajar, num impulso provocado pelo entusiasmo de uma professora comum a todos os elementos do grupo, podemos preparar-nos para as surpresas e aventuras.
Sim, importa e muito, dizer que há professores que fazem a diferença na vida dos alunos. É o caso!
A professora Carma parece mágica e sabe envolver os alunos numa nuvem de encantamento estonteante e eles souberam absorver esse gosto pelo que a vida tem de fascinante para nos oferecer. E o empenho, que souberam colocar nos preparativos e na própria viagem, fê-los viver momentos inolvidáveis, de enlevo e felicidade.
A vida é para ser vivida, com energia e fervor, não para ficar sentado a vê-la passar. Os dias exigem de nós comprometimento com o mundo e com a sociedade, esforço, energia e cidadania.
A viagem que fizeram, esta a sua primeira de que aqui vos falo, abriu-lhes o apetite para tantas mais e, sobretudo, abriu as suas mentes para o mundo fora das paredes e das tecnologias.
Sim, o mundo está lá fora. Vamos descobri-lo e descobrir-nos antes que os nossos neurónios petrifiquem e a nossa coluna não tenha conserto!
Vamos à descoberta e à aventura, seja a pé, de bicicleta, de comboio ou de carro, porque descobrir é preciso.
Viajar é a melhor forma de ganhar Conhecimento e desbloquear o cérebro para desenvolver a inteligência, a criatividade e melhorar a saúde física e mental.
Viajar estimula a felicidade. Vamos ser felizes!
| Editora | Editorial Novembro |
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| Categorias | |
| Editora | Editorial Novembro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Rosabela Afonso |
Nasceu e vive em Lisboa.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na Universidade Nova de Lisboa.
Casou cedo e tem dois filhos e quatro netos.
Ingressou na RTP em 1974, onde trabalhou 30 anos, em áreas tão diversas como o Centro de Formação e a Direção de Programas. Dirigiu a Revista Grande Plano, da Casa do Pessoal da RTP, foi Regente de Emissão, Gestora de distribuição da RTP internacional (RTPi), primeiro para a Europa, depois para a Ásia e África Austral e, por fim, para os EUA, fundou e chefiou a delegação da RTP África em Moçambique. Após o seu regresso chefiou os Departamentos de Meios Operacionais e de Distribuição da RTPi.
Tem a carteira profissional de jornalista nº 3946A.
Em 2005 assinou um protocolo com uma televisão da China (TVS), da qual foi representante em vários países, entre os quais Portugal, para a produção de documentários.
Em 2009 fundou, com uma amiga, a ACCIG – Associação Cultura, Conhecimento e Igualdade de Género, da qual foi presidente até ao final de 2014. No âmbito da mesma foram desenvolvidos Projetos designados “Mulheres na Sociedade: Empoderar para Participar”, nos distritos de Viseu e Guarda.
Participou nas edições “Poiesis Vol. XVII” e “Roteiro(s) da Alma”, com poesia e contos.
É autora da Coleção Infantojuvenil “As Mulheres e a República”, composta por seis volumes dedicados a seis mulheres que tenta homenagear desta forma, são elas: Carolina Beatriz Ângelo, Adelaide Cabete, Maria Veleda, Ana de Castro Osório, Angelina Vidal e Emília de Sousa Costa.
Também é da sua autoria a biografia, para crianças e jovens, de Maria de Lourdes Pintasilgo, “Maria de Lourdes, Curiosa e Brilhante” e “Os Tempos de Sophia” a biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen. “O Visionário”, um conto infantojuvenil, trata uma realidade ficcionada. Tem como objetivo a inclusão através da literatura e da leitura; inclui um QRCode com acesso ao livro, para leitura nas plataformas digitais de leitura para invisuais, um processo editorial inédito em Portugal.
"Maria e Sophia, Confidências e Desabafos", é uma peça de teatro, cujas personagens principiais, duas mulheres, Maria Barroso e Sophia de Mello Breyner Andresen, protagonizam a homenagem da autora a todas e a todos que sofreram e pereceram nas masmorras da PIDE.
Foi Curadora da primeira edição da SAM – Semana Arte Mulher, em Portugal.
É autora do Projeto “Mangualde – Cidade das histórias”. Ana de Castro Osório, considerada a mãe da literatura infantil em Portugal, é a figura central deste Projeto.
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Maria e Sophia - Confidências e DesabafosEste é um livro/peça de teatro que procura levar memória de um tempo doloroso - o do fascismo - que uns não conheceram e outros sofreram na pele, de forma muito intensa e sofrida, por essa razão lhes é dedicado. Nestes encontros, cujo início se dá em 1967 à porta da prisão de Caxias, onde vão visitar os respectivos maridos, e se prolongam noutros espaços e tempo, duas Mulheres, Maria Barroso e Sophia de Mello Breyner Andresen, sofridas mas nunca abatidas, partilham confidências e desabafos. São cidadãs exemplares, ativas, participativas, solidárias e sempre fraternas para com os que, como elas, sofrem às mãos de um sistema repressivo e tenebroso. Um hino à cidadania e à resiliência, porque resistir é preciso, nada está garantido. -
Maria e Sophia - Confidências e DesabafosEste é um livro/peça de teatro que procura levar memória de um tempo doloroso - o do fascismo - que uns não conheceram e outros sofreram na pele, de forma muito intensa e sofrida, por essa razão lhes é dedicado. Nestes encontros, cujo início se dá em 1967 à porta da prisão de Caxias, onde vão visitar os respectivos maridos, e se prolongam noutros espaços e tempo, duas Mulheres, Maria Barroso e Sophia de Mello Breyner Andresen, sofridas mas nunca abatidas, partilham confidências e desabafos. São cidadãs exemplares, ativas, participativas, solidárias e sempre fraternas para com os que, como elas, sofrem às mãos de um sistema repressivo e tenebroso. Um hino à cidadania e à resiliência, porque resistir é preciso, nada está garantido. -
Os Tempos de Sophia - Biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen - 3.ª Edição(…) Dizia Sophia com alguma tristeza que o que lia era uma literatura “como que esvaziada”, exaurida do seu cerne, porque as histórias não lhe faziam sentido porque estas tinham forçosamente de revelar o real, contrariamente às tendências dos novos escritores do seu tempo que explicavam em demasia e estorvavam a narrativa. O escritor, segundo Sophia, não tinha de produzir teorias mas devia preferir prestar mais atenção às coisas visíveis, às pessoas concretas. Por isso todas as suas histórias começam na precisa memória dos lugares, dos rostos das gentes e nas coisas acontecidas. Penso, hoje que passaram muitos anos, que era o seu segredo para captar o essencial e descartar o supérfluo e que foi esse o grande legado que me deixou semeado no espírito, nos idos nos anos setenta do século passado. Recordo-a também como poeta, mas sobretudo como autora de livros para crianças e jovens, que apenas exerceu enquanto os seus próprios filhos foram crianças e jovens. (…) Luísa Mellid-Franco In prefácio “Os tempos de Sophia” -
O Homem que Atirou o Cão pela JanelaÉ na infância e na adolescência que a estrutura e o desenvol-vimento emocional do indivíduo se formam. É nessa fase da vida que construímos a nossa visão do mundo e das pessoas. A personalidade está em formação e toda a carga transporta-da, desde a mais tenra idade, é fundamental na construção do adulto de amanhã. Poderá um jovem carregado de experiências traumatizantes superar essas marcas e ser um adulto equilibrado e feliz? Em que estado se encontrará a sua saúde mental? Não há uma resposta única a esta questão. As variáveis são muitas e todas elas importam. Vamos encontrar neste livro uma das respostas possíveis. Joel é um caso de superação, de resiliência e combate. No entanto, há marcas tão profundas quanto perturbadoras, e a memória pode ser traidora... In contracapa “O Homem que atirou o cão pela janela” -
Mulheres - Trilogias e Outros ContosUma série de histórias de mulheres, divididas em quatro trilogias e seis contos independentes, cada uma destas vidas contadas é intemporal e pretende chamar a atenção para o olhar o outro, para a sororidade e/ou fraternidade. São histórias para todo o tipo de leitores e para todas as idades. Temas do quotidiano de todos os tempos... ou quase. Da criança abandonada com vida sofrida, às traições que trespassam muitas das relações que se julgam afetivas e onde o amor não mora, aos dramas familiares provocados pela insensatez, excessos e problemas mentais. De tudo o que nos cerca e não vemos, na voracidade dos dias e do tempo, há um pouco, até uma fada surge da guerra, tão dura e insana. A cada um de nós cabe o dever de apoiar e de se comprometer com a sociedade em geral, contribuindo para a felicidade alheia. Logo, a nossa por inerência. Mesmo que a felicidade se esqueça de alguns, é nosso dever promover esse encontro. Alertando para os diversos tipos de violência, tentando influenciar, mostrando como tudo seria melhor se o sol brilhasse todos os dias em todas as vidas, através de práticas mais humanistas e solidárias. Com amor, esta nossa caminhada tem mais sentido e o percurso em direção ao objetivo fica mais curto, sendo assim mais fácil de atingir o que deverá ser um objetivo de vida – a Felicidade. Como seria a humanidade sem leituras e sem reflexão? Sem amor aos outros e sem o querer viver em boa comunhão?Esse o implícito desafio. -
O Chá da JoaninhaO convite para um chá e conversa, num dia frio e chuvoso, acabou por se tornar num caso muito sério de solidariedade. De descoberta em descoberta as fragilidades ficaram visíveis e as feridas, de cada uma, expostas na sua crueza e na dolorosa quotidiana dureza. Quando assim acontece percebemos quanto tempo é desperdiçado nas minudências, nas vaidades inúteis, nas incompreensões e o desgaste causado pelos sentimentos menores que não trazem nada de positivo. Foi esta a conclusão a que chegaram as protagonistas desta história. No final do Chá da Joaninha todas perceberam como unidas seriam muito mais fortes e, apelando à inteligência, como seria mais fácil descobrirem as aliadas fraternidade e solidariedade. Afinal estes eram os ingredientes em falta no início daquela tarde.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet