O Prazer e o Tédio
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"Quando o tédio parece ter tomado conta da sua vida, Aline inicia uma viagem pelos segredos e mistérios de uma família ao longo de várias gerações. Atando e desatando fios, a protagonista revisita diferentes tempos, lugares, personagens: João pequeno e a procura de si mesmo; o Alferes perdido no labirinto de uma batalha na Flandres; o doutor Magalhães e a sua descrença nas coisas do mundo; António Granjo e a formação da Assembleia Constituinte...
O Prazer e o Tédio é também um romance sobre um país que perdeu a memória; é uma obra em que as mulheres estão sempre presentes (mesmo quando ausentes), iluminadas ou obscurecidas entre o amor e o abandono, o prazer e o desejo, o esquecimento e o sobressalto.
Metáfora do tempo presente, revela um nome a fixar na literatura portuguesa contemporânea"
O Prazer e o Tédio é também um romance sobre um país que perdeu a memória; é uma obra em que as mulheres estão sempre presentes (mesmo quando ausentes), iluminadas ou obscurecidas entre o amor e o abandono, o prazer e o desejo, o esquecimento e o sobressalto.
Metáfora do tempo presente, revela um nome a fixar na literatura portuguesa contemporânea"
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| Editora | Oficina do Livro |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Oficina do Livro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Carlos Barros |
José Carlos Barros
Há muito a viver no Algarve, José Carlos Barros, nascido em 1963, em Boticas, é um escritor da subtileza, do espelho, do pulso e do nervo da saudade, do prazer, da melancolia, da árvore e do ser rural, do tempo que nos forma e nos fere. Esta é a sua décima colecção de poemas, tendo também publicado dois romances, um dos quais, O Prazer e o Tédio, deu origem a um filme com o mesmo título, realizado por André Graça Gomes.
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Um Amigo para o InvernoO sargento Francisco Aniceto Gonçalves chega em 1971 à Vila para chefiar o Posto da GNR. Durante a viagem de camioneta, pensou sobretudo na mulher que o abandonou sem um motivo que ele conseguisse compreender e perguntou-se se seria capaz de refazer a vida nesse novo lugar. A sua presença é, porém, imediatamente disputada por dois grupos distintos, que o alertam - à vez e de formas bastante enviesadas - para os perigos que se escondem sob a aparente quietude das montanhas em redor. E o aviso ganha especial sentido quando Rogério Afonso é assassinado na sequência de quezílias relacionadas com o roubo de águas, mas que, a seu tempo, o sargento descobrirá terem raízes num conflito muito mais antigo. A descoberta ajudá-lo-á também, curiosamente, a desvendar o mistério da sua própria vida. Entre os anos 1950 e a actualidade, Um Amigo para o Inverno revisita a história recente do nosso passado colectivo, recorrendo a um leque de personagens inesquecíveis, entre as quais se contam membros de uma célula clandestina do Partido Comunista, agentes da PIDE, homens e mulheres que se encontram ou perdem no amor, revolucionários que desistem dos seus sonhos e fracassados que, apesar de tudo, acreditam que é sempre possível recomeçar e vencer. Belo, profundo e comovente, o presente romance, baseado numa história verdadeira de resistência à ditadura no Norte do País, foi finalista do Prémio LeYa em 2012. -
Um Amigo Para o InvernoA revisitação de uma história verdadeira, mas quase desconhecida, do nosso passado recente. O sargento Francisco Aniceto Gonçalves chega em 1971 à Vila para chefiar o Posto da GNR. Durante a viagem de camioneta, pensou sobretudo na mulher que o abandonou sem um motivo que ele conseguisse compreender e perguntou-se se seria capaz de refazer a vida nesse novo lugar. A sua presença é, porém, imediatamente disputada por dois grupos distintos, que o alertam - à vez e de formas bastante enviesadas - para os perigos que se escondem sob a aparente quietude das montanhas em redor. E o aviso ganha especial sentido quando Rogério Afonso é assassinado na sequência de quezílias relacionadas com o roubo de águas, mas que, a seu tempo, o sargento descobrirá terem raízes num conflito muito mais antigo. A descoberta ajudá-lo-á também, curiosamente, a desvendar o mistério da sua própria vida. Entre os anos 1950 e a actualidade, Um Amigo para o Inverno revisita a história recente do nosso passado colectivo, recorrendo a um leque de personagens inesquecíveis, entre as quais se contam membros de uma célula clandestina do Partido Comunista, agentes da PIDE, homens e mulheres que se encontram ou perdem no amor, revolucionários que desistem dos seus sonhos e fracassados que, apesar de tudo, acreditam que é sempre possível recomeçar e vencer. Belo, profundo e comovente, o presente romance, baseado numa história verdadeira de resistência à ditadura no Norte do País, foi finalista do Prémio LeYa em 2012.Ver por dentro:Multimdia: -
O Prazer e o Tédio"Quando o tédio parece ter tomado conta da sua vida, Aline inicia uma viagem pelos segredos e mistérios de uma família ao longo de várias gerações. Atando e desatando fios, a protagonista revisita diferentes tempos, lugares, personagens: João pequeno e a procura de si mesmo; o Alferes perdido no labirinto de uma batalha na Flandres; o doutor Magalhães e a sua descrença nas coisas do mundo; António Granjo e a formação da Assembleia Constituinte... O Prazer e o Tédio é também um romance sobre um país que perdeu a memória; é uma obra em que as mulheres estão sempre presentes (mesmo quando ausentes), iluminadas ou obscurecidas entre o amor e o abandono, o prazer e o desejo, o esquecimento e o sobressalto. Metáfora do tempo presente, revela um nome a fixar na literatura portuguesa contemporânea" -
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