Obras Completas de Luíz Vaz de Camões: Épica & Cartas - I Volume
A primeira edição das obras completas de Camões em mais de 40 anos, preparada pela maior especialista no autor.
Didivida em dois volumes, «Épica & Cartas» e «Lírica & Teatro» (Outubro de 2017), esta é a primeira edição da obra de Camões em várias décadas. Pensada como um todo que recolhe todo o corpus de obras do autor. A edição das Obras Completas é apresentada com diversos materiais de apoio: introduções a cada uma das partes/géneros da obra do autor, uma biografia de Camões e uma introdução geral, um conjunto de importantes notas explicativas e de contexto, que formam um guia de leitura da obra.
Maria Vitalina Leal de Matos é a maior especialista na obra de Luiz Vaz de Camões e preparou esta edição utilizando um saber acumulado, resultado de décadas de investigação, que fazem desta edição a definitiva da obra do vulto maior das letras lusas que foi e é Camões.
Esta edição tem o alto patrocínio da Presidência da República Portuguesa.
| Editora | E-Primatur |
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| Editora | E-Primatur |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Luís Vaz de Camões |
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Os LusíadasEsta edição diplomática de Os Lusíadas, de Luís de Camões, toma por base o exemplar da edição princeps, impressa em Lisboa por António Gonçalves em 1572, conservado na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Segue igualmente, porque é idêntico, o exemplar conservado no Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro.O texto foi composto num itálico especialmente desenhado a partir dos caracteres da referida primeira edição. -
The Lusiads (OWC)1998 is the quincentenary of Vasca da Gama´s voyage via southern Africa to India, the voyage celebrated in this new translation of one of the greatest poems of the Renaissance. Portugal´s supreme poet Camoes was the first major European artist to cross the equator. The freshness of that original encounter with Africa and India is the very essence of Camões´s vision. The first translation of The Lusiads for almost half a century, this new edition is complemented by an illuminating introduction and extensive notes.About the Series: For over 100 years Oxford World´s Classicshas made available the broadest spectrum of literature from around the globe. Each affordable volume reflects Oxford´s commitment to scholarship, providing the most accurate text plus a wealth of other valuable features, including expert introductions by leading authorities, voluminous notes to clarify the text, up-to-date bibliographies for further study, and much more. -
Os LusíadasA ação central da obra é a viagem de Vasco da Gama para a Índia. Dela se serve o poeta para nos oferecer a visão épica de toda a História de Portugal até à sua época, ora sendo ele o narrador, ora transferindo essa tarefa para figuras da viagem. Para outras figuras - as míticas - transfere os discursos que projetam a ação no futuro em forma profética.O Poema interpreta os anseios dos humanistas numa linha de continuidade das epopeias clássicas, cantando o triunfo do Homem contra as forças da Natureza, e do Homem que "deu novos mundos ao Mundo", iniciando assim um novo período da História.Lilaz Carriço, in «Literatura Prática I», Porto Editora (adaptado) -
SonetosOs reinos e os impérios poderosos,Que em grandeza no mundo mais cresceram,Ou por valor de esforço floresceram,Ou por varões nas letras espantosos.Teve Grécia Temístocles; famosos,Os Cipiões a Roma engrandeceram;Doze Pares a França glória deram;Cides a Espanha, e Laras belicosos.Ao nosso Portugal, que agora vemosTão diferente de seu ser primeiro,Os vossos deram honra e liberdade.E em vós, grão sucessor e novo herdeiroDo Braganção estado, há mil extremosIguais ao sangue e mores que a idade. -
Poesias Castelhanas de CamõesLuís de Camões escreveu algumas poesias em língua castelhana. É o conjunto destas composições poéticas, traduzidas por Vasco Graça Moura, que pela primeira vezs e disponibiliza aos leitores em edição autónoma. -
Ls LusíadasFracisco Niebro ye un de ls pseudónimos de Amadeu Ferreira (n. 1950), natural de Sendin, ne l cunceilho de Miranda de l Douro, Bice-Perjidente de la Comisson de l Mercado de Balores Mobiliários (CMVM), Perjidente de lALM - Associaçõn de Lhéngua Mirandesa, Porsor Cumbidado na Faculdade de Dreito de lOunibersidade Nuoba de Lisboua. -
Contradança - Cartas e Poemas de CamõesPela primeira vez em edição própria, as Cartas de Camões. Saborosas cartas que falam de tudo: de valentia, das mulheres, Ceuta e Oriente, da glória e mesquinhez humanas. Um livro de alto valor estético e com reprodução de mais de 30 pinturas raras do século XVI. -
Os LusíadasPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.Este livro devia ser a chave da identidade dos portugueses. Aqui, nesta viagem de Vasco da Gama, que abriu então uma guerra entre os deuses do Olimpo, começou a Globalização em que hoje vivemos. -
Sonetos / SonetsO soneto é uma forma poética fixa, isto é, com regras definidas e que devem necessariamente ser seguidas por seus praticantes. Surgido na Itália, o modelo mais consagrado possui catorze versos, distribuídos em duas estrofes de quatro versos (quartetos) seguidas de duas de três versos (tercetos). Era a forma praticada pelo italiano Francesco Petrarca (1304-1374), a grande inspiração de Camões, tanto pelo conteúdo lírico (elogio da amada e amor após a morte) quanto pela forma (duas quadras e dois tercetos). O eu lírico camoniano consegue ser, ao mesmo tempo, intimista suficiente para se referir a um conjunto de experiências amorosas particulares e para conferir a essas experiências um caráter de reflexão de valor mais amplo, ligado às características que definem a arte clássica renascentista: o equilíbrio, obediência às regras, o racionalismo e o universalismo. A produção lírica de Luís Vaz de Camões é vasta e variada, porém pouco dela foi publicada durante a sua vida, além de Os Lusíadas e de poucos sonetos. A maior parte da sua obra lírica permaneceu inédita e a tarefa de identificar e reunir esse material mobilizou diversos estudiosos de várias épocas. Sucederam-se várias edições, expurgadas de poemas presumivelmente apócrifos ou acrescidas de dezenas de outros, mas a primeira obra completa apenas surgiria na metade do século XIX, preparada pelo Visconde de Juromenha, onde os sonetos, inicialmente do número de 108, chegaram a 353. A partir do final do século XIX, edições mais criteriosas, apoiadas nos trabalhos de importantes pesquisadores, tais como, Wilhelm Storck, Carolina Michaëlis, Agostinho de Campos, Hernâni Cidade, Jorge de Sena, Eugênio de Andrade, Emanuel Pereira Filho, dentre outros, fixaram o número de sonetos, dentro do extraordinário legado camoniano, em 211 sonetos. A presente edição é baseada naquela preparada pelo Visconde de Juromenha, com as adições principalmente do Professor Storck, e apresentam os sonetos comprovadamente camonianos e os sonetos atribuídos ao poeta, mas cuja autoria não é de toda confirmada, e consta com a magnífica versão para a língua inglesa de Sir Richard Francis Burton, em uma esplêndida edição bilíngue anotada.
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Tal como És- Versos e Reversos do RyokanAntologia poética do monge budista Ryokan, com tradução a partir do original japonês. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Novas Cartas Portuguesas«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução» -
TisanasReedição das Tisanas de Ana Hatherly, poemas em prosa que ocuparam grande parte da vida da poeta e artista. -
O PríncipeUm tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável. -
Primeiros Trabalhos - 1970-19791970-1979 é uma selecção feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original.“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas.Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E algunsparece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbredas dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado,posso assegurar, com um coração destemido.”-Patti SmithPrefácio de Rafaela JacintoTradução de cobramor -
NocturamaOs poemas são a exasperação sonhada As palavras são animais esquivos, imprecisos e noturnos. É desse pressuposto que Nocturama lança mão para descobrir de que sombras se densifica a linguagem: poemas que se desdobram num acordeão impressionante, para nos trazerem de forma bastante escura e às vezes irónica a suprema dúvida do real. -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500">
