Os Cavaleiros do Conjuntivo
Depois de, com A Gramática é uma Canção Doce, que a ASA publicou em 2003, Erik Orsenna nos ter mostrado que a aprendizagem da sintaxe pode proporcionar o mesmo prazer que uma brincadeira de crianças, o Autor brinda-nos agora com mais este "pequeno romance gramatical", em que se diverte a jogar com as palavras, os tempos verbais, os lugares e os homens. E se, naquele primeiro título, os seus heróis - Jeanne e Thomas - tinham partido à descoberta das palavras e das frases, em Os Cavaleiros do Conjuntivo eles partem em busca da conjugação verbal, designadamente do modo conjuntivo, para concluírem que este é um modo revolucionário: o modo da dúvida, da espera, do desejo, da esperança. Verdadeiro hino de amor à gramática e às suas subtilezas, este livro mostra-nos de forma divertida como o rigor linguístico não colide com a gíria, e como a correcção linguística não invalida o prazer da fala ou da escrita. Ou como a gramática não tem de ser uma coisa morta, mas sim o esqueleto que possibilita os movimentos da vida!
| Editora | Asa |
|---|---|
| Coleção | Romance Jovem |
| Categorias | |
| Editora | Asa |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Erik Orsenna |
Nascido em 1947, Erik Orsenna é escritor, economista, membro da Academia Francesa e especialista em desenvolvimento sustentável do ambiente, da agricultura e das economias emergentes. Após estudos de filosofia, ciência política e economia, foi professor de Finanças Internacionais e de Economia do Desenvolvimento na Universidade de Paris I e na École normale supérieure de Paris. Conselheiro cultural do presidente Mitterrand de 1983 a 1984, foi assessor de Roland Dumas para as questões africanas no Ministério dos Negócios Estrangeiros no início dos anos 1990. Nomeado conselheiro de Estado em 2000, integra o Alto Comissariado para a Francofonia e é embaixador do Instituto Pasteur. Autor de numerosas obras, ensaios e romances, recebeu o Prémio Goncourt por L'Exposition coloniale em 1988, o Prémio Joseph-Kessel por L’Avenir de l’eau em 2009 e o Grande Prémio da Sociedade de Geografia de França pelo conjunto da sua obra em 2021. Preside à associação Iniciativas para o Futuro dos Grandes Rios.
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A Empresa das ÍndiasA viagem de Colombo começa em Lisboa...Em 13 de Agosto de 1476, Cristóvão Colombo naufraga ao largo de Portugal. O futuro almirante acaba de fazer 25 anos. Por milagre, consegue chegar à costa. Encontra refúgio junto de seu irmão mais novo, Bartolomeu, que em Lisboa exerce a profissão de cartógrafo. Desde o início deste século XV, o mundo está a abrir-se. Na capital de Portugal encontram-se todas as corporações dos Descobrimentos.Durante oito anos, os dois irmãos vão trabalhar juntos e preparar a viagem com que Cristóvão sonha desde a adolescência. É a Empresa das Índias, chegar a Cipango (Japão) e ao império do Grande Cão (China). Mas em vez da rota usual, a da seda, para Leste, enfrentará o Oceano, para Oeste.Um mestre cartógrafo, um rinoceronte, um fabricante de viúvas, uma professora de aves, uma galinhola, uma prostituta reputada principalmente pela qualidade das suas orelhas, Marco Polo, alguns dominicanos, cães devoradores de Índios... são algumas das personagens desta história. -
A Senhora BâA situação é a seguinte: De um lado o mundo ocidental institucional, com o seu pensamento analítico que só vê a superfície - um formulário no qual uma pessoa é um número e as perguntas pretendem definições precisas. Do outro, um mundo vivo, da alma das coisas, no caso africano, mas poderia ser de uma Europa que cada vez menos existe. Mas deixemos que o próprio autor, Erik Orsenna, apresente a obra:"A Senhora Bâ nasceu em 1947 nas margens do rio Senegal. Filha de Ousmane, ferreiro, subdirector da cascata e de Mariama, "tradicionalista", isto é, conhecedora de todas as coisas do passado. A Senhora Bâ ama o conhecimento. Para encontrar o seu neto preferido desaparecido em França, engolido pelo ogre do futebol, apresenta um pedido de visto. Que lhe recusam. Então ela dirige-se ao Presidente da República Francesa. Uma a uma responde a todas as perguntas constantes do formulário oficial 13-0021. Mas nunca ninguém conseguiu encerrar a Senhora Bâ num determinado quadro.Apelido, nome próprio, local de nascimento? A Senhora Bâ conta a infância encantada à beira do rio, o amor do pai, a aprendizagem das aves… Situação da família? A Senhora Bâ conta a sua grande e dolorosa paixão pelo seu belíssimo marido Peul. Filhos? A Senhora Bâ fala dos seus oito filhos e da estranha "doença da bússola" que os ataca"… -
Dois VerõesImaginem a mais vasta das extensões azuis, polvilhada até ao horizonte por uma centena de rochedos cor-de-rosa, entre os quais deslizam velas. Ao longe, a ilha principal toma conta dessa grande família à tona de água. Vivíamos neste paraíso, de Junho a Setembro. Um belo dia, a dois passos da nossa casa, veio instalar-se Gilles, uma personagem estranha. Aspecto de fauno, ofício improvável: tradutor. O editor Arthème Fayard confiou-lhe uma tarefa impossível: a versão em língua francesa da obra-prima de Nabokov, Ada ou Ador. -
A Terra tem SedeNeste livro, Erik Orsenna faz uma pergunta: “Quais são as soluções de gestão de água no mundo?” Mas porquê eleger os rios como protagonistas?Porque, responde o autor, enquanto a água é uma matéria, e não podemos apaixonar-nos por uma matéria, um ribeiro ou um rio são seres vivos, que podemos respeitar, amar, proteger e adotar. Uma obra que nos sensibiliza, mas que também nos faz sonhar e viajar.» Rádio France Inter
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O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
O Coala Que Foi CapazO Kevin é um coala que gosta de manter tudo na mesma, exatamente na mesma. Mas quando um dia a mudança surge sem ser convidada, o Kevin descobre que a vida pode estar cheia de novidades e ser maravilhosa! Dos criadores de O Leão Que Temos Cá Dentro, esta é uma história bem engraçada para quem acha que a mudança é um bocadinho preocupante. -
Era Uma Vez Um UnicórnioSabes como nasceu o primeiro unicórnio? Tudo aconteceu numa floresta encantada, quando uma menina chamada Carlota descobriu uns pequenos cavalos a tentar voar e reparou que um deles não saía do chão. Ele estava muito triste, mas a Carlota encontrou uma maneira muito doce de fazer o seu novo amigo feliz. O que terá sido? -
O Bando das Cavernas 43 - MicroscópicosUma fórmula secreta, uma tentativa de escapar ao teste de ciências e um pormenor aparentemente sem importância como, por exemplo, não lavar as mãos antes de ir para a mesa, dão origem a uma batalha incrível no mundo microscópico. Segue os nossos amigos nesta aventura cheia de criaturas estranhas e muuuuitos pormenores até um mundo que pode ser minúsculo, mas onde as gargalhadas são gigantes. Já sabes como é: diverte-te a ler e… Junta-te ao Bando! -
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O meu primeiro livro de IogaRasteja como um crocodilo, estica-te como uma raposa e salta como um gafanhoto para descobrires o mundo maravilhoso do IOGA!