Os Nove Magníficos
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Neste livro, Helena Sacadura Cabral escolhe os nove homens que, segundo os seus valores pessoais, mais contribuíram para a construção do nosso país e, sobretudo, se revelaram seres humanos especiais.
| Editora | Clube do Autor |
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| Categorias | |
| Editora | Clube do Autor |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Helena Sacadura Cabral |
Helena Sacadura Cabral
Helena Sacadura Cabral é licenciada em Economia e ocupou vários lugares de chefia na Administração Pública. Colunista de diversos jornais e revistas e comentadora em televisão, é também autora de vários livros. Concilia ainda a participação cívica com a atualização dos seus blogues.
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Coisas Que Sei ou Julgo SaberReflexões de uma mulher singular sobre o país e o mundo, a sociedade e os afectos. Helena Sacadura Cabral tem, desde sempre, habituado os seus leitores a uma intervenção sistemática, marcante e original na sociedade portuguesa. Observadora atenta do mundo que a rodeia, pretende com este livro dar a conhecer a sua opinião sobre temas da actualidade política, económica ou cultural. Mas não só:partilhando com o leitor pensamentos e palavras, a autora vai mais longe, ousando mostrar um lado mais íntimo, revelador da sua enorme sensibilidade.Desta forma, "Coisas que sei ou julgo saber" é um livro que nos leva a reflectir sobre o país que temos ou que gostaríamos de ter, que nos questiona relativamente à sociedade em que vivemos, nos interroga sobre os valores que consideramos perdidos ou nos dá pistas sobre a forma de lutar por aqueles que ainda não estão consolidados. O resultado é um livro actual, escrito com inteligência e humor, com irreverência e emoção. -
Caminhos para Deus: Preces em tempo de incertezasHelena Sacadura Cabral, uma das vozes mais estimadas de Portugal, partilha, neste livro, uma selecção muito pessoal das preces e ensinamentos que a têm guiado na procura da espiritualidade. A autora revela-nos como encontrou o seu Deus, como com Ele conversa, como Nele confia enquanto define o seu caminho. Um caminho feito de dúvidas e de fé, uma vida feita de alegrias e adversidades. Gesto de entrega e generosidade máxima da autora, CAMINHOS PARA DEUS oferece alento em dias de incerteza, bálsamo nas horas mais tristes e companhia nos trilhos da vida. - CAMINHO PARA DEUS preces em tempos de incerteza é um dos livros mais pessoais e íntimos da autora, no qual partilha as suas orações de eleição, as suas inquietações, a sua fé e espiritualidade. - O objectivo é partilhar as ferramentas espirituais da autora para que o leitor possa ultrapassar os seus piores momentos e reconhecer os melhores; para que não se deixe consumir pela mágoa ou pela incerteza; para que tenha fé, apesar de tudo. -
Gosto de Gostar«Gosto de gostar dos meus filhos, gosto de gostar dos meus amigos, gosto de gostar do meu trabalho, até gosto de gostar de mim. Enfim, gostar de gostar é, de facto, muito mais do que gostar.» Pessoas, lugares, canções, perfumes, recordações: são inúmeras as coisas de que gostamos de gostar e que tornam as nossas vidas mais plenas. É de como gostar de gostar preenche a nossa vida que Helena Sacadura Cabral fala nestas páginas. -
Memórias de Uma Vida ConsentidaO aguardado livro de memórias de Helena Sacadura Cabral. «Chegada a esta fase da minha vida, torna-se, enfim, possível falar de mim, sem qualquer artifício, numa tentativa de dar testemunho de que viver pode ser difícil, mas também pode ser uma prova de superação de nós próprios.» -
ReceituárioReceitas clássicas e inovadoras, dos nossos tempos e de outros tempos, de terras lusas e terras longínquas. Um receituário intemporal que celebra o prazer de cozinhar. -
O Que Aprendi Com A Minha MãeNestas páginas, Helena Sacadura Cabral partilha memórias ternas e reflexões inspiradoras sobre os vínculos que unem as mães aos seus filhos. Porque, afinal, todos somos marcados pelo que aprendemos com aquela que nos deu a vida.Diz a autora: «As figuras femininas que mais influenciaram a minha vida foram a minha mãe e a minha avó materna. A elas devo uma boa parte daquilo que sou.» -
O Tempo e os AfectosNo livro O Tempo e os Afectos o leitor encontra a verdadeira Helena Sacadura Cabral, uma mulher especial para quem a família está à frente de qualquer outra coisa. Os países são compostos por famílias e estas são constituídas por pessoas. Que precisam, hoje mais do que nunca, duma economia de afectos por oposição à dita economia numérica. Será muito difícil compreender isto? Helena Sacadura Cabral -
Nós de Amor (Edição Compacta)Nós de Amor é uma seleção de pequenas ficções escritas por Helena Sacadura Cabral sob diversos estados de alma. Trata-se da sua obra mais pessoal e mais intensa. É a escritora que se revela, escrevendo histórias envolventes, marcadas por personagens com quem facilmente nos identificamos, aprofundando sentimentos, evocando memórias de outras vivências. Ler Nós de Amor é mergulhar na intimidade de Helena Sacadura Cabral, é descerrar um pouco a enigmática cortina sobre a mulher e a escritora. Reconhecida pelas suas observações diretas e francas sobre o que de mais importante acontece na sociedade portuguesa, Helena Sacadura Cabral revela em Nós de Amor o seu lado mais intimista, delicado e sensível. -
Caminhos do Coraçao Edição compactaOs caminhos do coração são ricos e diversos. Uns são direitos, firmes, felizes. Outros são sinuosos, traidores, infelizes. Mas todos eles acabam, de um modo ou de outro, por nos conduzir, como uma bússola, aos pontos cardeais da nossa vida. Nesta obra, Helena Sacadura Cabral partilha algumas das viagens da sua vida e conta histórias que vivem dentro de si. São rotas sentimentais variadas que mais não são do que diferentes formas de existir e amar, de errar e aprender - enfim, de viver. Este livro constitui assim um mapa sentimental entre o sonho e a realidade, um roteiro que nos conduz ao coração. O nosso e o dos outros... -
Bocados de NósEste livro fala-nos dos pedaços de vida que entregamos aos outros e que deles também recebemos. Na vida nem sempre temos o que sonhamos. A sabedoria consiste em valorizar tudo o que temos, a família, os amigos, as memórias, ou seja, todos os bocados. Bocados de nós revela o olhar de alguém que, sendo mulher, sentiu, mais do que se fosse um homem, na sua pele e na sua vida, as alterações profundas ocorridas na sociedade portuguesa nos últimos 25 anos.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?