Passar das Marcas: os bastidores da guerra de Putin contra a Ucrânia
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A guerra russo-ucraniana é a mais grave crise geopolítica desde a Segunda Guerra Mundial - e, no entanto, no âmago do conflito oculta-se um mistério. Aparentemente, Vladimir Putin, até então um calculista e oportunista nato, tornou-se de repente um jogador imprudente, colocando o seu regime - e a própria Rússia - em risco de destruição. Porquê?
Com base em mais de 25 anos de experiência como correspondente em Moscovo, Owen Matthews guia-nos através das envenenadas raízes históricas do conflito.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Owen Matthews |
Owen Matthews estudou História Moderna em Oxford, antes de iniciar a sua carreira como jornalista na Bósnia. Escreveu para o Moscow Times, The Times, Spectator e Independent. Em 1997, tornou-se correspondente da revista Newsweek em Moscovo, cobrindo a segunda guerra chechena, da guerra do Afeganistão, do Iraque e do conflito no Leste da Ucrânia. O seu primeiro livro sobre a história da Rússia, Stalin’s Children, foi traduzido para vinte e oito línguas e foi finalista do First Book Award do jornal The Guardian e do Prémio Médicis. O Espião Perfeito foi finalista do Pushkin House Prize.
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O Espião Perfeito - Richard Sorge, o Principal Agente de EstalineFinalista do Pushkin House Prize «O espião mais formidável da história» Ian Fleming «Uma biografia soberba [...] Foram escritos mais de cem livros sobre [Sorge], e este é sem dúvida o melhor» Ben Macintyre «Uma história humana envolvente com a complexidade de um thriller político» Standpoint Nascido em Baku em 1895 de pai alemão e mãe russa, Richard Sorge moveu-se num mundo de alianças instáveis e infinitas possibilidades. Membro da geração revoltada e iludida que encontrou nas suas experiências nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial crenças novas e radicais, Sorge tornou-se um comunista fanático ? e o espião mais formidável da União Soviética. Como muitos dos grandes espiões, Sorge foi um sedutor-nato, combinando charme com manipulação implacável. Não precisava de se ocultar para desvendar segredos de Estado bem guardados ? as suas vítimas partilhavam-nos de bom grado. Como correspondente estrangeiro, infiltrou-se e influenciou os mais altos quadros das sociedades alemã, chinesa e japonesa nos anos que precederam e durante a Segunda Guerra Mundial. As suas informações sobre a Operação Barbarossa e as intenções japonesas de não invadir a Sibéria em 1941 revelaram-se cruciais para a contraofensiva soviética na Batalha de Moscovo, que determinou o desenlace da guerra. Nunca até agora a história de Sorge fora contada da perspetiva russa, bem como das perspetivas alemã e japonesa já conhecidas. Owen Matthews recorre à profusão dos arquivos soviéticos dessegredados ? juntamente com testemunhos daqueles que conheceram e trabalharam com Sorge ? para recuperar a história fascinante do homem descrito por Ian Fleming como «o espião mais formidável da história». -
O Espião PerfeitoFinalista do Pushkin House Prize «O espião mais formidável da história» Ian Fleming «Uma biografia soberba [...] Foram escritos mais de cem livros sobre [Sorge], e este é sem dúvida o melhor» Ben Macintyre «Uma história humana envolvente com a complexidade de um thriller político» Standpoint Nascido em Baku em 1895 de pai alemão e mãe russa, Richard Sorge moveu-se num mundo de alianças instáveis e infinitas possibilidades. Membro da geração revoltada e iludida que encontrou nas suas experiências nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial crenças novas e radicais, Sorge tornou-se um comunista fanático ? e o espião mais formidável da União Soviética. Como muitos dos grandes espiões, Sorge foi um sedutor-nato, combinando charme com manipulação implacável. Não precisava de se ocultar para desvendar segredos de Estado bem guardados ? as suas vítimas partilhavam-nos de bom grado. Como correspondente estrangeiro, infiltrou-se e influenciou os mais altos quadros das sociedades alemã, chinesa e japonesa nos anos que precederam e durante a Segunda Guerra Mundial. As suas informações sobre a Operação Barbarossa e as intenções japonesas de não invadir a Sibéria em 1941 revelaram-se cruciais para a contraofensiva soviética na Batalha de Moscovo, que determinou o desenlace da guerra. Nunca até agora a história de Sorge fora contada da perspetiva russa, bem como das perspetivas alemã e japonesa já conhecidas. Owen Matthews recorre à profusão dos arquivos soviéticos dessegredados ? juntamente com testemunhos daqueles que conheceram e trabalharam com Sorge ? para recuperar a história fascinante do homem descrito por Ian Fleming como «o espião mais formidável da história». -
O Traidor VermelhoUm novo thriller eletrizante, com a Crise dos Mísseis Cubanos em pano de fundo, apresentada sob um ponto de vista arrepiante: algures ao largo da costa da Flórida, a bordo dos confins claustrofóbicos de um submarino soviético isolado e com ordens para disparar a sua carga nuclear. O ano é 1962, e o Tenente-Coronel do KGB Alexander Vasin persegue um elefante branco: a presença há muito suspeitada de um espião americano incrustado nas mais altas hierarquias do poder soviético. Nessa caça aos gambozinos, Vasin vê-se envolvido em espionagem de alto risco contra uma agência estatal rival. Correm boatos de um empreendimento sinistro e ultrassecreto: a Operação Anadyr. À medida que a tensão entre Nikita Khrushchev e o Presidente Kennedy aumenta, quatro submarinos soviéticos equipados com ogivas termonucleares recebem ordens para fazer uma investida secreta ao bloqueio americano nas Caraíbas. O aclamado romancista Owen Matthews criou um thriller incrivelmente tenso em torno de um dos momentos mais agonísticos da história moderna, quando o destino do mundo dependia do dedo nervoso de um oficial naval soviético abandonado a cem metros de profundidade, sem qualquer contacto com os seus comandantes. «Baseando o seu enredo tanto em acontecimentos como em pessoas reais, Matthews gera uma tensão notável neste thriller perfeitamente executado, com a história do submarino a revelar-se especialmente dramática, evocando tanto The Hunt for Red October como o jogo do gato e do rato retratado no clássico filme de submarinos da Segunda Guerra Mundial The Enemy Below.» - Booklist «Contado principalmente da perspetiva russa, este emocionante thriller de Matthews centra-se no papel frequentemente ignorado dos submarinos soviéticos equipados com mísseis nucleares que se dirigiam para Cuba nos dias que antecederam a Crise dos Mísseis Cubanos em 1962. [?] Os fãs da Guerra Fria irão apreciar particularmente a viagem, embora qualquer leitor de histórias de espionagem tenha igualmente razões para se regozijar.» - Publisher's Weekly -
O Traidor VermelhoUm novo thriller eletrizante, com a Crise dos Mísseis Cubanos em pano de fundo, apresentada sob um ponto de vista arrepiante: algures ao largo da costa da Flórida, a bordo dos confins claustrofóbicos de um submarino soviético isolado e com ordens para disparar a sua carga nuclear.O ano é 1962, e o Tenente-Coronel do KGB Alexander Vasin persegue um elefante branco: a presença há muito suspeitada de um espião americano incrustado nas mais altas hierarquias do poder soviético. Nessa caça aos gambozinos, Vasin vê-se envolvido em espionagem de alto risco contra uma agência estatal rival. Correm boatos de um empreendimento sinistro e ultrassecreto: a Operação Anadyr.À medida que a tensão entre Nikita Khrushchev e o Presidente Kennedy aumenta, quatro submarinos soviéticos equipados com ogivas termonucleares recebem ordens para fazer uma investida secreta ao bloqueio americano nas Caraíbas.O aclamado romancista Owen Matthews criou um thriller incrivelmente tenso em torno de um dos momentos mais agonísticos da história moderna, quando o destino do mundo dependia do dedo nervoso de um oficial naval soviético abandonado a cem metros de profundidade, sem qualquer contacto com os seus comandantes.«Baseando o seu enredo tanto em acontecimentos como em pessoas reais, Matthews gera uma tensão notável neste thriller perfeitamente executado, com a história do submarino a revelar-se especialmente dramática, evocando tanto The Hunt for Red October como o jogo do gato e do rato retratado no clássico filme de submarinos da Segunda Guerra Mundial The Enemy Below.»- Booklist«Contado principalmente da perspetiva russa, este emocionante thriller de Matthews centra-se no papel frequentemente ignorado dos submarinos soviéticos equipados com mísseis nucleares que se dirigiam para Cuba nos dias que antecederam a Crise dos Mísseis Cubanos em 1962. [?] Os fãs da Guerra Fria irão apreciar particularmente a viagem, embora qualquer leitor de histórias de espionagem tenha igualmente razões para se regozijar.»- Publisher's Weekly -
Passar das Marcas - Os Bastidores da História da Guerra de Putin contra a Ucrânia* Um dos livros do ano para o The Telegraph * Selecionado para os Parliamentary Book Awards Uma surpreendente investigação sobre o primeiro ano da guerra russo-ucraniana - dos corredores do Kremlin às trincheiras de Mariópolis. A guerra russo-ucraniana é a mais grave crise geopolítica desde a Segunda Guerra Mundial - e, no entanto, no âmago do conflito oculta-se um mistério. Aparentemente, Vladimir Putin, até então um calculista e oportunista nato, tornou-se de repente um jogador imprudente, colocando o seu regime - e a própria Rússia - em risco de destruição. Porquê? Com base em mais de 25 anos de experiência como correspondente em Moscovo, bem como nos seus próprios laços familiares com a Rússia e a Ucrânia, o jornalista Owen Matthews guia-nos através das envenenadas raízes históricas do conflito, da bolha de covid dentro da qual Putin concebeu os seus planos de invasão num nevoeiro de paranoia sobre alegadas ameaças ocidentais e, por fim, do círculo íntimo em torno do presidente ucraniano e inesperado herói de guerra Volodimir Zelensky. Recorrendo a relatos de atuais e antigos membros do Kremlin e da sua máquina de propaganda, ao testemunho de soldados russos capturados e a reportagens no terreno na Rússia e na Ucrânia, Passar das Marcas conta a história não só das causas da guerra, mas também do que se passou durante o primeiro ano do conflito. -
Sol NegroEstamos no início da década de 1960. A fim de investigar a morte horrenda de um jovem físico brilhante, o oficial do KGB Major Aleksandr Vasin deve trocar Moscovo por Arzamas-16, uma cidade de investigação ultrassecreta que não aparece nos mapas.Sob as ordens do próprio Nikita Khrushchev, a União Soviética está a construir uma arma nuclear com 3800 vezes o potencial destrutivo da bomba de Hiroshima. O projeto é de tal importância que quem nele trabalha – ao contrário de todos os outros soviéticos – pode pensar, agir, viver e amar como quiser. Inspirado em factos reais, este é um thriller vertiginoso ambientado no auge – e no coração – do poder soviético -
Sol NegroEstamos no início da década de 1960. A fim de investigar a morte horrenda de um jovem físico brilhante, o oficial do KGB Major Aleksandr Vasin deve trocar Moscovo por Arzamas-16, uma cidade de investigação ultrassecreta que não aparece nos mapas.Sob as ordens do próprio Nikita Khrushchev, a União Soviética está a construir uma arma nuclear com 3800 vezes o potencial destrutivo da bomba de Hiroshima. O projeto é de tal importância que quem nele trabalha – ao contrário de todos os outros soviéticos – pode pensar, agir, viver e amar como quiser. Inspirado em factos reais, este é um thriller vertiginoso ambientado no auge – e no coração – do poder soviético.
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Manual de Filosofia Política - 3ª EdiçãoEnquanto outros livros optam por uma visão histórica, este manual guia os leitores pelos meandros da Filosofia Política tal como ela é praticada nos dias de hoje.Esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos aqueles que se interessam por uma reflexão teoricamente alicerçada acerca das sociedades em que vivemos.Aborda muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. -
História dos Média na Europa«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.» -
Por Uma Social-Democracia Portuguesa"30 anos depois da morte de Sá Carneiro, este livro comemora a sua vida e obra política. «Estamos perante um livro que vale a pena reeditar e ler ou reler. A trinta anos da morte de Francisco Sá Carneiro, é difícil saber o que mais nos impressiona no seu vertiginoso percurso político: Se o contraste entre a brevidade da duração e a perenidade do testemunho; Se o contributo decisivo que dá para a criação e idiossincrasia do PPD-PSD, um dos pilares essenciais da nossa Democracia; Se a antevisão que revela dos grandes riscos da deriva da Revolução em 1975; Se a aposta que formula quanto aos maiores desígnios decorrentes daquela deriva: civilizar a Democracia, reformular o regime económico, integrar a Europa e refazer a Lusofonia; Se o exemplo que deixa de uma maneira única de intervir na política: com sentido de Estado, mas alegria e prazer lúdico; com visão estrutural, mas sensibilidade táctica; com coragem e gosto da ruptura, mas sentido humano e dimensão afectiva; com rica conjugação de inteligência, cultura e preocupação com valores. Tudo impressiona, de uma forma ou de outra. » Marcelo Rebelo de Sousa"Ver por dentro: -
Manual de Geopolítica e GeoestratégiaNas páginas de «Manual de Geopolítica e Geoestratégia», agora numa nova edição revista e melhorada, a geopolítica é estudada numa perspetiva de inovação discursiva e analítica. À geopolítica clássica - assente em doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova geopolítica com abordagens desafiantes, como as da ecopolítica, da demopolítica, da geoeconomia ou da biopolítica. E, muito significativamente, debruça-se sobre aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz. Por outro lado, Pezarat Correia deixa também um desafio à sociedade portuguesa ao constituir um manual no qual se veiculam conceitos e formas de pensar que têm sido frequentemente ignorados pela generalidade das instituições. VER POR DENTRO Ver página inteira