Pequeno Livro das Coisas
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As coisas não passam de coisas? Ou são coisas e alguma coisa mais? Cada coisa tem sua causa. E, por vezes, uma voz. Com queixas, alegrias, pensamentos ou histórias para contar... Este livro convida a ver cada coisa com olhos de ver, ou a escutar a sua voz com ouvidos de ouvir.
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| Editora | Editorial Caminho |
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| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | João Pedro Mésseder |
João Pedro Mésseder
João Pedro Mésseder nasceu em 1957. Recebeu o Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho de Poesia pelo livro Fissura (Caminho, 2000). É autor de diversos livros para a infância e a juventude como Versos com Reversos e Palavra que Voa (nomeados para as «IBBY Honour Lists» de 2000 e 2006), Histórias a Muitas Mãos, Pequeno Livro das Coisas (Prémio Bissaya Barreto, 2014) e Tudo É sempre Outra Coisa, todos editados pela Caminho.
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Pequeno Livro das CoisasSinopse Plano Nacional de Leitura Livro recomendado para o 4º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada. As coisas não passam de coisas? Ou são coisas e alguma coisa mais? Cada coisa tem sua causa. E, por vezes, uma voz. Com queixas, alegrias, pensamentos ou histórias para contar Este livro convida a ver cada coisa com olhos de ver, ou a escutar a sua voz com ouvidos de ouvir.. Pequeno Livro das Coisas de João Pedro Mésseder -
Versos com ReversosVersos com Reversos é o primeiro livro de João Pedro Mésseder, que veio a revelar-se um dos mais consistentes autores de literatura para crianças e jovens. Esta reedição em capa dura e com uma nova paginação, que realça as ilustrações de Danuta Wojciechowska, é uma mais-valia para aumentar a boa recetividade que este título já tem. -
Histórias PLIM! Tabuar, Tabuar, Não Há que ErrarEste livro explora as tabuadas a partir de um texto em rima, onde as ilustrações introduzem as formas de representação das tabuadas e ajudam a dar sentido a essa representação. Abordando todas as tabuadas até ao 10, são introduzidas importantes relações e propriedades da multiplicação, como o elemento neutro e o elemento absorvente, de modo lúdico e informal. De uma forma divertida, os alunos podem explorar as rimas, compreender as relações multiplicativas implicadas e memorizar com facilidade as tabuadas. Em cada livro, atividades que exploram os conteúdos matemáticos das histórias que os alunos podem realizar sozinhos ou ser aplicadas em de sala de aula.Assim, de uma forma lúdica e divertida, desenvolvem, em simultâneo, competências nas áreas do português e da matemática. -
Gente?Quando caminho na rua digo de mim para mim: oh que gente tão estranha, quem diria que era assim? Homens, mulheres e crianças que são gente, mas parecem coisas, bichos, sei lá o quê. -
Guias SonorasNova versão, com alterações, de Abrasivas, volume editado, também na Deriva, em 2005, Guias Sonoras, como o subtítulo permite perceber, retoma um número significativo de textos da primeira edição, mantendo a identidade da publicação e a sua inscrição no âmbito das formas muito breves, como o aforismo, a sentença, o haiku, a greguería, o texto proverbial e o micro-conto. -
E Nele Todo o Sangue se Concentra"A existência, o real quotidiano e o que dele se afasta, a natureza, na sua limpidez adâmica, o fenómeno da criação artística, nas suas variadas formas, com especial incidência no labor poético, constituem todo o sangue que nele se concentra e dão origem a esta colectânea, flor desse sangue, onde é expressa a riqueza de um percurso poético. O poeta assume aqui várias faces e vozes: ele é o observador da vida comum, citadina, que capta, pelo olhar, aspectos particulares da vivência humana e social e se expressa num tom mais realista e crítico (por vezes com um subtil toque irónico, como em «Escrito no metro, a caminho de casa», «Rua do Paraíso» ou «Adolescência») do que quando revela o seu deslumbramento em face da beleza da natureza, dos seres e das artes e usa um timbre mais sugestivo e poético. [...] Maria Madalena M. C. Teixeira da Silva (Universidade dos Açores), excerto do posfácio -
Guardador de Árvores«« Vou fazer a louvação / do que deve ser louvado «« -- É isto que diz uma velha canção. Neste álbum, quem merece tal louvação são as árvores. Como antigas mães dos livros, as árvores transmitem (assim fazem também os livros) um nunca acabar de sensações. O seu mundo é ainda um nunca acabar de palavras. E o emaranhado de folhas e ramos, as formas dos troncos e das copas são, aos nossos olhos, imagens vivas. Um livro de versos como este tinha que dar conta dessas imagens e dessas palavras. -
Versos Quase MatemáticosUnidos pela sugestão matemática, que o título também cristaliza, os poemas que João Pedro Mésseder agrupa nesta coletânea brincam com os números, as operações matemáticas e a herança tradicional, recriando, com a originalidade e a criatividade que o caracteriza, formas e fórmulas da literatura oral. As rimas infantis, os trava-línguas e os jogos de palavras servem de ponto de partida para a construção de textos onde a linguagem e as suas inúmeras possibilidades (visuais/gráficas, sonoras, melódicas, semânticas) são exploradas com humor e com a exigência a que nos habituou. Ora adicionando elementos, ora promovendo subtrações, multiplicações e divisões, os textos brincam com as operações matemáticas e também com temas como os animais, os jogos infantis, a família, a Natureza e o calendário, sem esquecer a influência de uma certa nonsensicalidade que também sublinha a dimensão humorística da edição. -
Versos com ReversosNa primeira parte deste livro, dirigida aos mais novos, as palavras entretem-se por vezes nos seus jogos de sons e de significados. Na segunda parte, disfarcadas de meninas serias, convidam leitores mais crescidos a partir com elas a descobrir mundos: o dia, a noite, os seres que os povoam. E assim procuram dar a ver o avesso de cada coisa ou de cada criatura, escondido no reverso de um verso ou de uma palavra. N?o foi sempre essa uma das ambic?es da poesia?Ver por dentro: -
Elucidário de YoukaliO poder do verbo convive, quase sempre, com indissipáveis sinais de fragilidade e impoder. Que fazer ante o seu limitado alcance na representação/modelização do mundo, ou quando, além do mais, as palavras não logram esconder as cicatrizes que o uso desmedido, o mau uso lhes provocam? Que fazer senão – sonho antigo – inventar uma nova linguagem? Ou antes: novos significados para velhas palavras. Aqui e ali, apenas um significar mais dilatado, capaz de romper com o espartilho de uma semântica que a tradição, por vezes, parece ter cristalizado. Resgatá-las-á este gesto da contínua corrosão a que estão sujeitas? Ou será ele apenas admissível num país por inventar? Para que algumas palavras se não percam na voragem do desgaste (na vociferação vigente?), também há que lhes percorrer as rugas, os insuspeitados trilhos que as curvas da sua música convidam a palmilhar. É esta a quimera de Elucidário de Youkali, seguido de Ordem Alfabética, dois livros num só, em torno de um mesmo eixo: a entrega desmesurada às palavras. Doentia, dir-se-á, como todas as paixões.
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Todo-o-Terreno e Outros ContosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro: -
O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: