Pistoia, Cemitério Militar Brasileiro
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A obra
Pistoia, Cemitério Brasileiro
, compreende um curto poema escrito por Cecília Meireles, na cidade de Florença. Pistoia
foi um cemitério na região da Toscana, onde foram enterrados corpos de soldados
brasileiros que fizeram parte da FEB (Força Expedicionária Brasileira), atuante na Segunda
Guerra Mundial. Um poema repleto de ternura pelo heroísmo de nossos soldados que morreram
em solo europeu.
| Editora | Global |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Global |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | André Seffrin, Cecília Meireles |
André Seffrin
Cecília Meireles
Cecília Meireles, nossa poeta maior, nasceu no dia 7 de novembro de 1901, no Rio de Janeiro. Não chegou a conhecer o pai, falecido antes de seu nascimento. Aos 3 anos de idade, perdeu a mãe. Órfã, foi criada pela avó materna, Jacinta Garcia Benevides. Casou-se, em 1922, com Fernando Correia Dias, artista plástico com quem teve três filhas. Dias cometeu suicídio em 1935, vítima de depressão. Viúva, Cecília se casou novamente em 1940, desta vez com Heitor Vinícius da Silveira Grilo, professor e engenheiro agrônomo. Faleceu em sua cidade natal, em 9 de novembro de 1964. A autora foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora e educadora. Em 1919, publicou o seu primeiro livro de poemas, intitulado Espectros. Em 1934, organizou a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, foi agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac, concedido pela Academia Brasileira de Letras (ABL), pelo livro Viagem. Dentre tantos prêmios que recebeu, destacam-se o Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) em 1962; o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, concedido pela Câmara Brasileira do Livro pelo livro Poemas de Israel em 1963; o Prêmio Jabuti de Poesia, pelo livro Solombra, em 1964; e, postumamente, o Prêmio Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto de sua obra em 1965.
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NovidadeOu Isto ou AquiloPublicado pela primeira vez em 1964, "Ou isto ou aquilo" reinventa as canções de embalar e os trava-línguas num jogo ininterrupto com as palavras, que resgata a leveza, a fantasia e o encantamento tão próprios do universo das crianças. As perguntas imprevisíveis, as comparações incomuns e as situações surpreendentes são reelaboradas pela sensibilidade de Cecília Meireles, que tem o dom de revelar os afetos, as memórias e as sensações da meninice. A bela bola amarela que rola ou a menina manhosa que não gosta da rosa recordam-nos as sonoridades de outros tempos e transformam "Ou isto ou aquilo" numa obra essencial da literatura para a infância em língua portuguesa. -
NovidadeO Que se Diz e o que se EntendeNestes textos leves, delicados e densos, mas económicos, objetivos e exatos, Cecília evoca temas e situações que vão da infância escolar às belezas e lições de sabedoria do Oriente, das humanas inquietações do cotidiano à denúncia de uma natureza cada vez mais degradada pelo descaso e uma desmedida ambição. Ela faz do estranho algo familiar, falando dele e do quotidiano como se fosse tudo normal. Cecília faz o que de melhor um bom cronista pode fazer: divertir, ensinar, provocar, questionar, rir e pensar. -
NovidadePoesia CompletaApós promover a reedição dos livros de poesia de Cecília Meireles em edições autônomas desde agosto de 2012, a Global Editora traz agora ao público leitor sua Poesia Completa, em dois volumes, reunindo a totalidade da produção poética da autora.A edição traz desde o seu livro de estreia, Espectros (1919), até ao livro Crônica Trovada da Cidade de San Sebastian (1965), publicado postumamente. Através desta edição, os leitores têm à sua disposição a oportunidade ímpar de fruir do puro e íntegro diamante de uma artista dos versos de primeira grandeza.Cecília Meireles é considerada por muitos críticos literários e também pelos seus colegas de ofício como a maior poetisa em língua portuguesa. Dona de uma sensibilidade rara, a obra da carioca nascida em 1901 causa admiração até hoje pela sua profundidade e diversidade. É intrigante perceber que a mesma autora que concebeu poemas que indiciam profundos mergulhos existenciais, como os de seu livro Viagem (1939), também foi a responsável por Romanceiro da Inconfidência (1953), livro no qual recriou poeticamente um evento central da história brasileira, e, posteriormente, também remaria com naturalidade, intimidade e leveza pelo universo infantil com seu célebre Ou Isto ou Aquilo (1964), livro que encantou e continua a encantar gerações e gerações de leitores.A coordenação editorial e o estabelecimento do texto desta edição são assinados pelo crítico literário e ensaísta André Seffrin. A edição conta com um texto de apresentação de Alberto da Costa e Silva e também traz um caderno iconográfico com fotos e manuscritos do arquivo pessoal da autora e capas de edições de seus livros. -
NovidadeAntologia Poética Cecília MeirelesNesta Antologia poética, podemos apreciar passagens consagradas da encantadora rota lírica de Cecília Meireles. Escolhidos pela própria autora, os poemas aqui reunidos nos levam a vislumbrar diferentes fases de sua vasta obra. Por este motivo, o livro é oportunidade ímpar para se ter uma ampla noção do primor que configuram seus versos. Ao fim da leitura, percebe-se que Cecília, por meio de uma erudição invejável, versifica temas como amor e a saudade de forma única. -
NovidadeCânticosApesar de escrito em 1927, os poemas e o manuscrito que acompanham em fac-símile esta edição só vieram a público em 1981. Nesta obra Cecília revela seu fascínio pela filosofia budista, pela literatura de Tagore e pelo pacifismo de Gandhi. E nos fala sobre o destino humano, o tempo, a memória e os eternos duelos existenciais que travamos ao longo da vida. -
NovidadeO Demônio da Inquietude - Ensaio, crítica, jornalismo literário, crônica, memóriaEnsaio, crítica, jornalismo literário, crônica e memória. André Seffrin... não só é um crítico arguto das letras, das artes e das ideias, mas também um ensaísta de fina imaginação, que não recua diante das amplas interpretações dos fatos da cultura. O que pensa e sente transmite numa linguagem limpa, clara, concisa, direta, rica de timbres e tonalidades.
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NovidadePrimeiros Trabalhos - 1970-19791970-1979 é uma selecção feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original.“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas.Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E algunsparece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbredas dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado,posso assegurar, com um coração destemido.”-Patti SmithPrefácio de Rafaela JacintoTradução de cobramor -
NovidadeHorácio - Poesia CompletaA obra de Horácio é uma das mais influentes na história da literatura e da cultura ocidentais. Esta é a sua versão definitiva em português.Horácio (65-8 a.C.) é, juntamente com Vergílio, o maior poeta da literatura latina. Pela variedade de vozes poéticas que ouvimos na sua obra, estamos perante um autor com muitos rostos: o Fernando Pessoa romano. Tanto a famosa Arte Poética como as diferentes coletâneas que Horácio compôs veiculam profundidade filosófica, mas também ironia, desprendimento e ambivalência. Seja na sexualidade franca (censurada em muitas edições anteriores) ou no lirismo requintado, este poeta lúcido e complexo deslumbra em todos os registos. A presente tradução anotada de Frederico Lourenço (com texto latino) é a primeira edição completa de Horácio a ser publicada em Portugal desde o século XVII. As anotações do professor da Universidade de Coimbra exploram as nuances, os intertextos e as entrelinhas da poética de Horácio, aduzindo sempre que possível paralelo de autores portugueses (com destaque natural para Luís de Camões e Ricardo Reis). -
NovidadeUm Inconcebível AcasoNo ano em que se celebra o centenário de Wisława Szymborska, e coincidindo com a data do 23º aniversário da atribuição do prémio Nobel à autora, as Edições do Saguão e a tradutora Teresa Fernandes Swiatkiewicz apresentam uma antologia dos seus poemas autobiográficos. Para esta edição foram escolhidos vinte e seis poemas, divididos em três partes. Entre «o nada virado do avesso» e «o ser virado do avesso», a existência e a inexistência, nesta selecção são apresentados os elementos do que constituiu o trajecto e a oficina poética de Szymborska. Neles sobressai a importância do acaso na vida, o impacto da experiência da segunda grande guerra, e a condição do ofício do poeta do pós-guerra, que já não é um demiurgo e, sim, um operário da palavra que a custo trilha caminho. Nos poemas de Wisława Szymborska esse trajecto encontra sempre um destino realizado de forma desarmante entre contrastes de humor e tristeza, de dúvida e do meter à prova, de inteligência e da ingenuidade de uma criança, configurados num território poético de achados entregues ao leitor como uma notícia, por vezes um postal ilustrado, que nos chega de um lugar que sabemos existir, mas que muito poucos visitam e, menos ainda, nos podem dele dar conta. -
NovidadeAlfabetoALFABET [Alfabeto], publicado em 1981, é a obra mais conhecida e traduzida de Inger Christensen.Trata-se de um longo poema sobre a fragilidade da natureza perante as ameaças humanas da guerra e da devastação ecológica. De modo a salientar a perfeição e a simplicidade de tudo o que existe, a autora decidiu estruturar a sua obra de acordo com a sequência de números inteiros de Fibonacci, que está na base de muitas das formas do mundo natural (como a geometria da pinha, do olho do girassol ou do interior de certas conchas). Como tal, Alfabeto apresenta catorze secções, desde a letra A à letra N, sendo que o número de versos de cada uma é sempre a soma do número de versos das duas secções anteriores. Ao longo destes capítulos, cada vez mais extensos, Christensen vai assim nomeando todas as coisas que compõem o mundo.Este livro, verdadeiramente genesíaco, é a primeira tradução integral para português de uma obra sua. -
NovidadeFronteira-Mátria - [Ou Como Chegamos Até Aqui]Sou fronteiradois lados de lugar qualquerum pé em cada território.O ser fronteiriço énascer&serde todo-lugar/ lugar-nenhum.(…)Todas as coisas primeiras são impossíveis de definir. Fronteira-Mátria é um livro que traz um oceano ao meio. Neste projeto original que une TERRA e MAZE, há que mergulhar fundo para ler além da superfície uma pulsão imensa de talento e instinto.Toda a criação é um exercício de resistência. Aqui se rimam as narrativas individuais, com as suas linguagens, seus manifestos, suas tribos, mas disparando flechas para lá das fronteiras da geografia, do território, das classes e regressando, uma e outra vez, à ancestral humanidade de uma história que é coletiva — a nossa. Veja-se a beleza e a plasticidade da língua portuguesa, a provar como este diálogo transatlântico é também a celebração necessária do que, na diferença, nos une.Todas as coisas surpreendentes são de transitória definição. Há que ler as ondas nas entrelinhas. Talvez o mais audacioso deste livro seja o servir de testemunho para muito mais do que as quatro mãos que o escrevem. Ficamos nós, leitores, sem saber onde terminam eles e começamos nós.Todas as coisas maravilhosas são difíceis de definir. Este é um livro para ouvir, sem sabermos se é poesia, se é música, se é missiva no vento. Se é uma oração antiga, ainda que nascida ainda agora pela voz de dois enormes nomes da cultura hip-hop de Portugal e do Brasil. Mátria carregada de futuro, anterior à escrita e à canção.Minês Castanheira
